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O caso dos exploradores da caverna

Por:   •  24/11/2015  •  Resenha  •  1.552 Palavras (7 Páginas)  •  430 Visualizações

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O caso dos exploradores de cavernas relata um acontecimento no ano de 4299, onde trabalhadores ficaram trancados com um desmoronamento que fechou a única saída da caverna. Onde se passando os dias eles se comunicavam através de um rádio com o pessoal de fora, um dos trabalhadores chamado Roger Whetmore que estaria representando a comunicação dos demais chegou a pedir se eles iriam sobreviver mais de dez  dias sem comer, se passado disso poderia um dos trabalhadores dar sua vida a morte para o resto se alimentar desde para sobreviver.

Nenhum medico quis se pronunciar a respeito de matar um deles para a sobrevivência e passando disso não conseguiram mais sinal por causa da pilha, então soubesse que depois do trigésimo dia que foram salvos que Roger Whetmore foi morto e servido de alimento pelo o resto dos trabalhadores. Com toda essa situação da morte e estado de necessidade dos homens foi discutido entre  quatro juízes: Foster, Tatting, Keen, Handy que deram sua opinião defendendo ou acusando  esses trabalhadores se seriam acusados ou não a  prisão pela o morte de seu colega de trabalhado.

O primeiro juiz a dar sua opinião sobre os réus foi Forter, que pronunciou suas palavras em relação ao acontecimento da morte e a situação dos trabalhadores. Para o seu ponto e vista os homens agiram em estado de direito natural e não em positivo, pois dizendo que na situação que eles ali estavam longe da realidade, longe de agir em uma leis legais que estava fora  a metros fora da sociedade, que a realidade deles eram outra no momento da, ainda disse que os exploradores não são assassinos.

Ainda disse que estes trabalhadores foi um cumprimento de um contrato aceito por todos e proposto em primeiro lugar pela própria vítima que era Roger Whetmore. Disse que em qualquer situação como um edifício ou algo que sempre vai se relacionar construção sempre vai colocar a vida em risco, que  como um acontecimento citado que acontece na terra tem o que fazer, mas lá em baixo quando os cinco homens estava trancados e indecisos a tomar um ato entre eles ao um valor absoluto de tirar a vida de uma pessoa entre eles para o resto sobreviver. Foster deixou claro que essa foi a conclusão do primeiro voto dele, porque para ele ainda iria falar de um segundo voto que iria vir mais para frente depois  de outros juízes serem contra a sua opinião que o cão dos réus não se aplica ao caso do direito positivo e sim o direito natural.

O outro juiz Tatting da sua opinião sobre o que Foster disse na relação do caso dos exploradores serem inocentes  discordando com a opinião dele e alguns momentos que ele pronuncia a defesa dos réus. Ainda juiz se sentiu dividido sobre os homens em momentos se sentindo simpatia, e por outros momentos revolta pelo o ato deles com relação com a morte de Roger Whetmore.

 Jogou ainda sobre o tribunal que desde quando as leis naturais que o juiz anterior disse começaram a valer. Se foi na entrada da caverna quando se fechou; quando teve ameaças para sobreviverem ou  depois que Whetmore veio falecer,  que para ele o que Foster  disse foi incerto ao respeito com a doutrina que é bem real de ter dificuldades de aceitar deixando claro que eles são juízes e que os dois tem o poder de aplicar a lei do país, ainda que nenhum tribunal positivo se transforma em estado de natureza.  

Para a conclusão de Tatting ele tem deveres que se deve cumprir para o caso desses homens ainda que tem certeza com seus colegas estão indo ao perigo com a magistratura deles como o juiz Foster. Com isso pronuncia o sua opinião final ao caso se eles são para acusação ou inocentes com o que ocorreu dentro da caverna, que na opinião dele deve ser confirmada sentença condenatória.

O voto que o juiz Keen deu foi claro sobre o caso deixando duas questões, uma delas disse que esses homens já sofreram demais por pagar por qualquer crime que eles possam ter cometido.  A segunda questão foi se o que eles fizeram foi justo ou injusto, dizendo ainda sobre sua posição sobre o qual é  decidir o caso deixando de lado a sua questão pessoal, colocando sua posição como opinião jurista para aplicar as questões do ordenamento jurídico do país.

 Keen deu suas palavras sobre o posicionamento do colega Foster, o criticando desde o voto dele da defesa ao caso, dizendo que juiz vive nas normas dos pensamentos do século passado, lembrando ainda sobre a lei pela qual foi criada pelo o tribunal através dela deve ter uma interpretação, e não um pensando que não existe. Relacionou sobre a revisão judicial por ser dividida  em três etapas: o propósito pelo qual serve a legislação, segundo descobrir se esta chamado de legislador na busca desse propósito que omitiu algo importante deixando alguma lacuna ou imperfeição para o qual deve ser preenchida.

Para ele essa é a relação de Foster com as lacunas, colocando um exemplo pelo colega juiz: um homem que comeu um par de sapatos e quando perguntaram se ele apreciou, replicou que preferia os buracos. Isso que Keen olha para a opinião do outro, onde mais lacunas tem da mais valor para ela onde isso não agrada as normas.

No que diz á extensão da legítima defesa que ta sendo aplicada no tribunal a situação é clara, ela se aplica nos casos de resistência com uma ameaça agressiva á própria vida de uma pessoa. Portanto Keen deixa claro que este caso não se situa no âmbito da exceção, deixando claro que Whetmore não fez nenhuma ameaça contra a vida dos réus.  

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