O exorcismo de Emily- Por Laiane Vasconcelos

        Emily Rose, vinda de família religiosa, a moça começa a ser vítima de estranhas crises cada vez mais violentas e aparentemente sem explicações. Os surtos são diagnosticados por médicos como frutos de crises epiléticas levando a garota a receber tratamento com drogas apropriadas, porém, as crises passam a se tornarem cada vez mais frequentes e violentas. Sem alternativa, a família de Emily pede ajuda ao padre Richard, que durante um dos surtos da garota começa a desconfiar de que Emily esteja sofrendo de possessão demoníaca. Logo, a própria Emily solicita o exorcismo.

       Emily durante o ritual morre, levando o padre a ser acusado de negligência e assassinato. Para defender o religioso, a paróquia indica a advogada Erin, que não demonstra  confiança na história do padre. No entanto, à medida que o processo vai decorrendo, a advogada, que não é católica e sim seguidora, passa a se questionar sobre os acontecimentos inexplicáveis em torno da história.

       O julgamento da inicio com a convocação de vários peritos médicos pelo promotor. O promotor se mune de elementos que negam o suposto ato de possessão, buscando explicações para a morte da garota em médicos e psiquiatras para demonstrar que Emily era na verdade vítima de crises fortes de psicose, o que justificaria as alucinações que a assombravam, e de ataques epiléticos, que explicariam o descontrole emocional de Emily.

       A morte de Emily  vai sendo desenvolvida durante o julgamento contra o padre, os acontecimentos envolvendo a garota e que culminaram no seu falecimento. O padre é considerado culpado, a juíza, aplica redução de pena por tempo cumprido. A advogada é oferecido uma parceria de sua empresa, mas ela se recusa. Ela vai com o Padre ao túmulo de Emily, onde coloca a citação que Emily fez antes de morrer.

...