Os Casos dos Exploradores de Cavernas

UNIP – Universidade Paulista

 

Curso: Direito Turma        2º Semestre

Atividade Prática Supervisionada – APS

Coordenadora: Luís Guilherme

O caso dos exploradores de cavernas

Leandro Alves da Silva

 

Santos-SP

A atividade foi realizada em casa pela a aluna Leandro Alves da Silva no período de 03 a 06 de outubro de 2013.

 

Baseado no Caso dos Exploradores de Caverna  e tendo como objetivo avaliar na pratica e estudo do Direito, no segundo semestre.  

O trabalho mostrou-se bem complexo,  pois  esta em jogo vidas na qual serão desaparecidas em face de um cometimento e atitude assustadora  tal como nos sentidos dos aprisionados não haviam outras possibilidades de sobreviver , de modo que agindo puramente de forma instintiva situação tal que tenha sido instigada e induzida pela  própria vítima, que também estava em estado de consciência tênue e frágil, haja vista o tempo que já permanecia na caverna sem meios para suprir suas necessidades vitais , outro ponto bem relevante é  e será  a pena de capital  que os acusados que por ventura  terão de cumprir, visto que foram perdidas outras dez vidas  heroicas  para salvar essas indago-me será justa esta sentença  a medida  que todos os esforços despedidos pelos trabalhadores serão derramados  no vazio, ainda for mais além que será um episódio de imensurável tristeza, porquanto não vão ser dez vidas militantes de salvar vidas e uma vítima e quatro acusados, mas sim quinze vidas suprimidas, cujo na totalidade será muito mais que isso, pois de trás haverão dezenas de pessoas em sofrimento profundo .

Malgrado, ainda tenha  imensa dificuldade de separa  a racionalidade da sentimentalidade de tal sorte procurarei aplica aquela mesmo tendo sido envolvida por essa, haja vista ser um caso que desperta sem dúvida sentimento, pois todos homem são dotados de tal, em que pese a sanção ser absolutamente severa e não havendo exceção no ordenamento jurídico presente, isso mostra  a mais alta dificuldade a ser aplicada neste caso concreto a lei positivada, mas se desligando de sentimento é fazendo um leitura dedicada vejo algo que despertou um ponto de vista     a ser seguido para esse fim, que é os dias que os  exploradores da caverna ficaram nesta que foram exatamente trinta e dois dias presos na caverna, de sorte que  no vigésimo dia  soube que os exploradores tinham acesso ao rádio capaz receber e enviar mensagens, os próprios questionaram se havia médicos afim de saberem ser havias expectativa de vida ou se  subsistirem sem alimento  por mais dez dias, pois os engenheiros de fora da caverna os avisaram que seria aproximadamente este  prazo para libertá-los, se por ventura não houvesse deslizamento, logo receberam dos médicos a resposta que ”havia escassa  possibilidade  de sobrevivência por tal lapso temporal”. Portando  o parecer dos médicos não foi absolutamente de não haver nenhuma possibilidade de vida  e sim que havia pouca, difícil ou rara oportunidade de sobreviver.