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PROVA LOGICA

Por:   •  18/10/2016  •  Trabalho acadêmico  •  743 Palavras (3 Páginas)  •  915 Visualizações

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Analisando o caderno I ‘’ Meugnin é otiepsus, mas será ele odapluc?’’, onde trata-se da discussão de fato sobre a possível condenação de Meugnin que matou Sodot. E com isso pode fundamentar através das seguintes possibilidades, Meugnin veio de onde se escutou o tiro, logo Meugnin foi o autor do homicídio.

Desse modo podemos analisar as premissas no quadro de oposição das preposições a análise de fato ‘’ Meugnin que veio de onde se escutou o disparo não matou’’. (PN) e ‘’ Meugnin que veio de onde se escutou o disparo matou’’. (PA). Podemos perceber que não foi levado em conta o curso lógico existente no quadro de oposição, das preposições, excluindo as seguintes preposições: ‘’ Todos que vierem de onde se escutou o disparo matou’’. (UA) e ‘’ Nenhum que vier de onde se escutou o disparo matou’’. (UN). Assim, analisando as alternações, ‘’ Alguém que veio de onde se escutou o tiro, matou.’’ (PA). ‘’ Alguém que veio de onde se escutou o tiro não matou.’’ (PN).

Em relação ao contraditório podemos observar que ‘’ Nenhum que veio de onde se escutou o tiro matou’’. (UN). ‘’ Alguém que veio de onde se escutou o tiro matou’’. (PA). Dessa forma será analisado a imputação da culpabilidade de Meugnin, pois esse veio de onde se escutou o tiro. E como a discussão rodeia no sentido de que se veio de onde se escutou o tiro, esse foi quem matou Sodot.

Se nessa questão tivesse observado o curso logico do quadro de oposição das preposições Meugnim não seria incriminado, pois o raciocino foi incoerente, negando a existência do contraditório, pois não foram observados as questões complementares do contraditório e alternações, assim, as narrativas do fato que determinam a autoria de Meugnim.

Outro ponto observado é que no caso existe a falta de provas concretas para que incrimine Meugnin, vez que a testemunha Meugla não confirmou sobre a autoria de Meugnin. Analisando ainda que através da dúvida que surgiu sobre a autoria, podemos dizer que aquele que saí de uma casa em que se escuta um tiro pode ser considerado o assassino, também como esse que saí da casa pode não ser assassino, ou seja nesse caso, teria que ser aplicado o princípio do Indubio Pro Reu, para que não condene Meugnin sobre a morte de Sodot.

Dessa forma, analisando que o caso narrado traz uma dúvida e no caso de dúvida não se absolve Meugnin, porém o condena mesmo que não exista argumento capazes de sustentar sua autoria, causando assim a violação do princípio do Indubio Pro Reu, que basicamente é aquele em que quando há dúvida na autoria do crime o juiz ao aplicar a sentença deve optar por absolver o réu, determinando que aquele que não podemos culpar não podemos condenar, ou seja se não houvesse a violação do princípio Meugnin não seria condenado.

Analisando o caderno II ‘’ Meugnin é odapluc, mas será ele odanednoc?’’ no qual analisa a discussão de direito que se aplica a Meugnin que matou Sodot. Nesse sentindo, temos que analisar as premissas existentes, ‘’ Quem matar deve ser preso’’. (UA).’’ Quem não matar não deve ser preso (UN). ‘’ Meugnin que matou deve ser preso’’. (PA). ‘’ Meugnin que não matou deve ser preso’’ (PN).

Nesse caso podemos observar que Meugnin foi condenado ao crime de homicídio, pois não houve o contraditório, analisando então

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