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Relatório do filme o Mercador de Venza

Por:   •  11/4/2019  •  Relatório de pesquisa  •  1.413 Palavras (6 Páginas)  •  223 Visualizações

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DIREITO

6º SEMESTRE

ROSENILTON SANTOS

RELATÓRIO DO FILME

O MERCADOR DE VENEZA

ILHÉUS-BA

2018

ROSENILTON SANTOS

RELATÓRIO DO FILME

O MERCADOR DE VENEZA

Relatório elaborado com apontamentos do filme, O Mercador de Veneza. O objetivo do relatório é a obtenção parcial de nota, construção e ampliação do conhecimento, na Disciplina de Direito Empresarial I, do Curso de Direito, 6º Período, Faculdade Madre Thaís em Ilhéus – BA, com a tutoria do Professor Franklin Sousa.

ILHÉUS – BA

2018

RELATÓRIO DO FILME O MERCADOR DE VENEZA

Na noite de 5 de novembro de 2018, os docentes da disciplina Direito Empresarial I, ministrada pelo Mestre Franklin Sousa, foram convidados a assistir ao filme, o Mercador de Veneza, para posteriormente, elaborar um relatório com uma análise voltada para o Direito Empresarial.

O filme, como o próprio título já diz, se passa em Veneza, no século XIV, e tem como principais personagens, o empresário Antônio, que é um mercador veneziano muito rico, seu amigo um tanto íntimo, Bassânio, um jovem da nobreza local, mas que por ser pródigo, não tem uma boa condição financeira, Shyrlock, um judeu que acumula fortuna praticando o empréstimo de dinheiro a juros (agiotagem), Pórsia, uma herdeira de uma fortuna em Belmonte, com quem Bassânio pretende desposa-la para voltar a usufruir das benesses da riqueza, Jéssica, filha de Shyrlock, que foge com Leonardo, levando parte da fortuna do pai.

O enredo se inicia com Antônio, o mercador, insultando Shyrlock com gritos pejorativos e uma cusparada, o que era corriqueiro na época, por conta da manifestação antissemita. A partir de então, o agiota passa a nutrir um desejo de vingança contra Antônio, que era um sujeito generoso para com seus pares e, possuidor de um grandioso patrimônio investido em expedições marítimas.  

Em determinado momento, Bassânio, que também era um nobre, viu-se diante de uma oportunidade única de mudar de sorte, já que gastara toda sua fortuna de maneira pródiga. Para isso, precisaria fazer uma viagem a Belmonte, na tentativa de conseguir vencer o desafio imposto em testamento, pelo pai da jovem Pórsia, e assim, conseguir desposa-la. Para dar início a sua aventura, Bassânio pede para que Antônio financie sua jornada.

Acontece que, o mercador naquele momento estava com todas suas riquezas em aplicadas em expedições no mar. Então, por ser um homem de muito prestígio, sugere que Bassânio teste seu nome na praça, com a finalidade de conseguir um empréstimo, e o quanto ele pudesse conseguir, poderia pegar em seu nome, que ele pagaria. Diante da proibição dos venezianos de emprestar a juros, Bassânio procura o judeu Shyrlock para solicitar um empréstimo, após longa conversa, o judeu toma conhecimento de que o fiador (quando surge a figura do fiador nos negócios, vigente ainda nos dias atuais) de Bassânio seria Antônio, Shyrlock vislumbra a sua chance de vingança e aceita fazer o empréstimo para Bassânio, após falar pessoalmente com Antônio, que também aceita a condição e vai ao encontro do judeu.

Depois da conversa inicial, o agiota abdica das regras inerentes ao contrato de empréstimo, e impõe condições estranhas para firmar o contrato do título de crédito, oferecendo três mil ducados, por um período de três meses sem cobrar os juros, desde que Antônio desse como garantia uma libra da carne do seu corpo. O empresário, vai de encontro à relutância de Bassânio e confiante de que poderia honrar o compromisso, firma o contrato.

A partir de então, Bassânio inicia a preparação para sua aventura em busca do “grande tesouro”, quando entra em cena, outro amigo, Graciano que pede para que possa acompanha-lo na viagem, ainda durante a preparação, Leonardo, que também é amigo do pródigo, aproveita a saída do judeu de casa, para pôr em prática seu plano de fugir com Jéssica, filha do agiota, na fuga, Jéssica leva uma grande quantia da fortuna do pai.

Ao chegar a Belmonte, outros pretendentes da herdeira Pórsia, já teriam passado por lá e tentado vencer o desafio das três caixas (ouro, prata e chumbo), mas ambos fracassaram. Pórsia, ao ver Bassânio, encanta-se com o aventureiro, e de imediato ordenou o início do processo de desafio. Bassânio, foi sábio e eficiente, interpretando corretamente os enigmas das caixas, escolheu acertadamente a caixa de chumbo. De imediato, Pórsia que ficara feliz, iniciou as solenidades do casamento, ocasião em que deu para Bassânio, um anel como símbolo da união dos dois, fazendo-o jurar que jamais o tiraria, daria, ou venderia aquele anel, sob pena de perder a esposa e ter sua casa cometida por desgraça. Graciano, aproveitou a oportunidade e anunciou que também se casaria com Nerissa, a criada de Pérsia.

O que ninguém esperava, era que os festejos fossem interrompidos pela chegada de um mensageiro, com a lastimável notícia de que as embarcações de Antônio não haviam logrado êxito nas expedições, o que o fez com que ficasse inadimplente com o judeu, que já cobrava a execução da garantia do título de crédito. Pórsia, ao ver seu esposo entristecido, o indaga os motivos da tristeza, e Bassânio então, lhes conta sobre o empréstimo e a garantia que seu amigo teria dado. A rica esposa, se compadece, e devido a gravidade da situação, lhes entrega seis mil ducados, para que possa ir à Veneza salvar seu amigo resgatando o título de crédito.

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