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Resumo – Evolucionismo Difusionismo

Por:   •  7/4/2017  •  Trabalho acadêmico  •  1.742 Palavras (7 Páginas)  •  399 Visualizações

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Resumos para A2

1º Resumo – Evolucionismo. Difusionismo

O evolucionismo nos faz pensar na seleção natural das espécies, e na origem do homem. Talvez possam dizer que a ideia da evolução foi um conceito dominante, percebi que no tempo antigo eles se preocupavam com a origem do homem e do universo, ainda no tempo antigo não faltaram teorias sobre evolução.  A história da humanidade passou por vários ciclos; tendo suas culturas atravessadas por uma série de estágios contínuos, voltando para o seu ponto original e recomeçando o ciclo tudo de novo como as escritas indianas e a doutrina. O evolucionismo está ligado, normalmente, ao homem, mas especificadamente ao homem com corpo de macaco.

De modo geral, porém, pode-se dizer que o germe das ideias evolucionistas que alcançou o seu auge no século passado. O iluminismo serviu como uma base para o crescimento posterior de todas as teorias evolucionistas por um método de associação. O homem era apto de acumular conhecimento através de métodos científicos, podendo também aumentar o conceito de eficiência de suas aplicações. Chegara á época que todos os estudiosos passaram a acreditar no futuro que o homem estava construindo.

Vê-se que o evolucionismo, embora não fosse essa a verdadeira intenção, pois até certo ponto a fé desses estudiosos na capacidade do homem de criar uma história cada vez muito mais grandiosa. Essa fé, às vezes pode limitar-se da capacidade do homem em fazer uma história, embora muitas vezes com imperfeições. Do mesmo modo em que o homem realizasse o mal, o faria em virtude do mau uso de sua capacidade, não se pode esquecer também que outro fator que veio confirmar toda essa linha do pensamento científico da época foi à revolução industrial.

A produtividade e a crescente urbanização vieram como um fator para beneficiar o avanço e o progresso que científico que técnico. Com isso surgiu um crescimento de produção, da população e dos conhecimentos. Sendo assim isso tudo serviu como uma espécie de demonstração da capacidade evolutiva do homem. O evolucionismo era nada, mas nada menos que uma forma de se encarar a realidade humana, o evolucionismo visava estudar a cultura, com base nos conhecimentos, leis, costumes e hábitos adquiridos pelo homem como membro de uma sociedade. De certo modo, podemos afirmar que o evolucionismo, mesmo com todas as diferenças culturais, visa sempre explicar os aspectos comuns a todos os povos.

Contudo é essencial reconhecer que o evolucionismo deixou no ar uma dúvida com relação ás razões e causas das transformações da cultura. No entanto existe um consenso que diz respeito ao pensamento teórico. A sequência de estágios de desenvolvimento era uma das principais, portanto, eles aceitavam que a cultura obedecia á uma via de regras, isto é, derivada da própria formação humana.  Era aquela concepção de unidade psíquica do homem que permitia que todos os povos mais cedo ou mais tarde evoluíssem em sua cultura. O difusionismo e visto como um movimento da reação e a orientação evolucionista dominante, essa reação atingirá também os procedimentos metodológicos. Isto não significa que o difusionismo rejeite os conceitos básicos construídos pelo evolucionismo. O difusionismo descansa, de certo modo, nas bases comuns do evolucionismo. Pois a preocupação dos dois é explicar a cultura como um fenômeno universal e humano a ponto de que um e outro procuram sempre explicar o fenômeno da cultura através do inconstante tempo, pois cada coisa deve ficar clara entre si havendo pontos em comum ou pontos de divergências.

2º Resumo - Funcionalismo. Estruturalismo.

O funcionalismo teve um ponto marcante que foi haver imprimido o estudo da antropologia uma nova orientação. Até então tanto o evolucionismo como o difusionismo preocuparam-se com a origem com os problemas das transformações sócios culturais. Eles preocuparam em estudar e explicar o funcionamento da cultura num certo momento dado. O funcionalismo não se interessava em explicar o presente pelo passado, talvez lhe interessasse explicar o passado pelo presente. Condiz em observar que tal orientação inovadora do funcionalismo não vinha significar uma retratação radical aos preceitos do velho evolucionismo inglês tão robusto e insistente. Malinowski acreditava que ao mesmo tempo a sua escola teria um caráter complementar em relação ao evolucionismo, sentindo-se um evolucionista.

Um ponto marcante desta escola é a visão metódica utilizada na análise da cultura. Está orientação procurou explicar a maneira de ser de cada cultura buscando as razões não mais nas origens da natureza nem na história da divulgação da cultura, mas a lógica do sistema assumido pela cultura. Ou seja, os funcionalistas mesmo não desconsiderando os subsídios da história e do conhecimento da capacidade humana, acreditavam que era possível conhecer uma cultura sem estudar a história. Os antecedentes do funcionalismo estão conectados ás tendências organicistas da sociologia. O funcionalismo aplica um meio semelhante ao método das ciências naturais. A sociedade e a cultura são vistas como um todo onde as partes estão profundamente interligadas, como pode ver um organismo e seus respectivos órgãos, não existiriam órgãos dispensáveis no organismo. Todos eles têm uma função a desenvolver dentro do organismo. Em outro termo diferente podemos dizer que esta adaptação perfeita dos métodos das ciências naturais á ciências humanas. Passado este assunto já não é mais sólida ou não parece ser tão firma como os cientistas do passado, principalmente na tradição que é ligada ás origens positivistas. De algum jeito, parece que o funcionalismo é herdeiro desta tradição.

A obrigação deu-se em parte, a detalhe pessoal, mas é incontestável, por outro lado, que julgamos, na oportunidade, o estruturalismo como uma variedade de exageros do funcionalismo.  Ao menos é essencial reconhecer que esta escola não se opõe ao funcionalismo. De certo modo, podemos declarar que existem muito mais pontos de concentração entre elas do que de discórdia. Ambas se colocam em amostras de abordagem que pode explicar a aparência sincrônica da cultura; com outras palavras tanto o funcionalismo como o estruturalismo defende a tese da possibilidade de esclarecimento da cultura e da sociedade sem uma invasão na história. Embora colocando termos e justificações um tanto diferentes, ambos tomam como um ponto fundamental o objetivo de sociedade e cultura formar uma totalidade e nesta ou através desta se poder e se dever procurar explicação das partes componentes; o começo da estrutura como matéria de estudo ficou estabelecido, por um pequeno grupo que se aconselharam reagir contra a opinião exclusivamente histórica da língua. Todos estão cientes em concordar que este movimento tem sua origem.

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