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Resumo de Sociologia – AULAS

Por:   •  29/8/2019  •  Resenha  •  1.277 Palavras (6 Páginas)  •  173 Visualizações

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Resumo de Sociologia – AULAS

        Método que não é muito comum nem nas ciências sociais, fala de história oral, fazendo uma entrevista e a partir disso cria um Protocolo de Entrevista (série de perguntas para uma série de pessoas) é uma pesquisa empírica, fundamentação bibliográfica. Olhar para ética na pesquisa, resguardar a fonte de informações (pessoas). Cria um problema de pesquisa, que deve ser resolvido e para isso.

        Pág.100 – Problema de Pesquisa: desconstruo a ideia comum de criminalidade e pobreza, o texto leva a conhecer outra realidade, contando como as pessoas estão vivendo em um condomínio de classes em que existe o tráfico.  

        Os papéis de gênero estão muito marcados. Algumas pessoas fazem certos tipos de coisas e não são mal vistas e outras fazem a mesma coisa e são condenadas.

                        TRÁFICO DE PISTA

        Tráfico diferenciado é feito por pequenos fornecedores e o que diferencia é a classe social, a distribuição é feita através da ponte e as pessoas que tem interesse. Por exemplo, o filho do delegado. A quantidade é pequena para não incidir como traficante, necessariamente tem que ser à surdina. Ocorre em escolas, corporações. É diferente do morro.

        O traficante de Pista muitas vezes não tem arma, pequenas quantidades muitas vezes vendidas em pacotes pequenos e nunca são presos, se forem é caracterizado como usuário pela pequena quantidade que carrega.

        Classe Média – território instável – maconha/cocaína – o vendedor está nos morros – precisa ter contatos, mas não pode estender muito porque quanto mais contatos mais risco ele corre – venda em consignação e a quantidade de dívidas é grande – não anda armado.

                        TRÁFICO DE MORRO

        Classe Pobre – território morro – biqueira/loja – maconha/cocaína/crack/LSD – fornecedor para a pessoa traficar

                        FOCAULT – PRISÃO ALTERNATIVA

        A prisão alternativa não é somente uma pena de trabalho, pego o sujeito e coloco no trabalho para que comece a pensar. Focault faz a história das prisões antigas. Focault faz história de prisões, que parece com as instituições capitalistas e começa a ver porque no capitalismo moderno que tempo é dinheiro, essa prisão não visa com que o cara se recupere e sim que ele fique em um local durante um tempo sem fazer nada. Tudo vira crime e a cadeia não suporta.

        No Focault, a prisão busca um isolamento do resto da população, além disso os presos não tem direito político, o que o sujeito faz para se proteger da instituição é a formação de gangues, por exemplo, se filiar ao PCC. É necessário alguns escapes (saidinha, visita intima, movimentos sociais e a possibilidade do trabalho), porém o isolamento não prepara os presos para o mundo que os aguarda. O preso desaprende a fazer as coisas do mundo lá fora.

        A prisão vira modulação da pena, o sujeito pode cumprir menos, de uma maneira diferente. Isso é feito porque se não tiver essa possibilidade o comportamento piora, deve ter um comportamento bom para progredir na pena. O preso modula a sua pena de acordo com o seu comportamento.

        Mudança da sentença do juiz para um terceiro: Focault diz que nas prisões modernas a pena do juiz será para um terceiro. Os laudos dos médicos começam a servir em paralelo como sentença para juiz, ou seja, o sujeito não vê mais o juiz como um carrasco e sim quem providencia os laudos médicos.

        Ele não deixa claro que o seu texto é para os pobres, se refere ao sujeito universal. Pena de morte não faz nenhum sentido, porque não vai regular o sistema carcerário.

        Consequências da Prisão:

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