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Sobre o Behaviorismo

Por:   •  20/6/2017  •  Dissertação  •  900 Palavras (4 Páginas)  •  341 Visualizações

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UNIVERSIDADE ESTADUAL DO MARANHÃO
CAMPUS BACABAL
CURSO DE DIREITO BACHARELADO

CAIO RODOLFO PEREIRADE SOUSA – 0137A220

PSICOLOGIA JURÍDICA

BACABAL-MA

2017

CAIO RODOLFO PEREIRA DE SOUSA

FICHAMENTO ACADÊMICO: BEHAVIORISMO

BACABAL

2017

Behaviorismo

O texto em estudo fala sobre o Behaviorismos, que no termo em inglês behavior quer dizer “comportamento”, tendo também outras denominações como: Comportamentalismo, Teoria Comportamental, Analise Experimental do Comportamento, Análise do Comportamento. Este termo foi inaugurado pelo americano John B. Watson, em 1913, o mesmo defendia uma perspectiva funcionalista para a psicologia, em que o comportamento deveria ser estudado como função de certas variáveis do meio, como vem a ser explicado no fragmento do texto a seguir.

“[...] Portanto, o Behaviorismo dedica-se ao estudo das interações entre o indivíduo e o ambiente, entre as ações do indivíduo (suas respostas) e o ambiente (as estimulações). “

Assim como aduz o próprio autor, o comportamento é entendido como interação indivíduo-ambiente, é a unidade básica de descrição e o ponto de partida para uma ciência do comportamento.

Depois de Watson, o mais importante behaviorista foi Skinner, tendo seu estudo conhecido como behaviorismo radical, que se justifica por meio da análise experimental do comportamento, vejamos o fragmento do texto que segue:

“A base da corrente skinneriana está na formulação do comportamento operante. Para desenvolver este conceito, retrocederemos um pouco na história do Behaviorismo, introduzindo as noções de comportamento reflexo ou respondente, para então chegarmos ao comportamento operante.”

O comportamento respondente: é aquele não-voluntário e inclui as respostas que são aliciadas por estímulos antecedentes do ambiente. Temos por exemplo a contração da pupila dos olhos quando sofre incidência de forte luz, tem-se neste exemplo um exemplo de interação estímulo-resposta incondicionado, ou seja, não depende de aprendizagem, que podem ser pareadas com novas interações que serão condicionadas.

O Comportamento operante: o próprio autor apresenta um conceito de Keller sobre o comportamento operante:

“inclui todos os movimentos de um organismo dos quais se possa dizer que, em algum momento, têm efeito sobre ou fazem algo ao mundo em redor. O comportamento operante opera sobre o mundo, por assim dizer, quer direta, quer indiretamente”.

O conceito dado por Keller é bem elucidativo ao conceituar e definir o comportamento operante, cabendo apenas um exemplo para explicar melhor esse comportamento, o texto nos apresenta de forma ilustrada o simples ato de tocar um instrumento, este comportamento é operante pois manifesta efeito sobre o mundo. Ainda é importante falar que neste comportamento com a espera de uma consequência como diz o texto: “agimos e operamos sobre o mundo em função das consequências criadas pela nossa ação. As consequências da resposta são as variáveis de controle mais relevantes”.

O Reforçamento, é toda consequência que, seguindo uma resposta, altera a probabilidade futura de ocorrência dessa resposta. O reforçamento pode ser positivo, quando aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz, e pode ser negativo, quando aumenta a probabilidade futura da resposta que o produz.

“O reforçamento positivo oferece alguma coisa ao organismo (gotas de água com a pressão da barra, por exemplo); o negativo permite a retirada de algo indesejável (os choques do último exemplo).”

Sobre o reforçamento negativo, o texto destaca dois processos importantes, esquiva e fuga:

Esquiva

“No processo de esquiva, após o estímulo condicionado, o indivíduo apresenta um comportamento que é reforçado pela necessidade de reduzir ou evitar o segundo estímulo, que também é aversivo, ou seja, após a visão do raio, o indivíduo manifesta um comportamento (tapar os ouvidos), que é reforçado pela necessidade de reduzir o segundo estímulo (o barulho do trovão) [...]”.

Fuga

“No caso da fuga, só há um estímulo aversivo incondicionado que, quando apresentado, será evitado pelo comportamento de fuga. Neste segundo caso, não se evita o estímulo aversivo, mas se foge dele depois de iniciado”.

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