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TRABALHO ACADEMICO A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: CONCEITOS, PERSPECTIVAS E LIMITES

Por:   •  25/7/2022  •  Pesquisas Acadêmicas  •  1.803 Palavras (8 Páginas)  •  113 Visualizações

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  1. CURSO DE DIREITO

NOME ALUNO

  1. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: CONCEITOS, PERSPECTIVAS E LIMITES

CIDADE

ANO

NOME ALUNO

  1. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM ESCOLAR: CONCEITOS, PERSPECTIVAS E LIMITES

Trabalho acadêmico apresentado ao Curso de Direito da Universidade de Santa Cruz do Sul, UNISC, como condição para a aprovação na disciplina de ................

Prof. ...................

CIDADE

ANO

  1. RESUMO

Este trabalho acadêmico é um resumo do tema Avaliação de Aprendizagem desenvolvido na disciplina de ....................... do Curso de Direito da Universidade ............................... Os objetivos deste trabalho são conhecer as principais ideias sobre o tema avaliação da aprendizagem escolar: conceitos, perspectivas e limites e apresentá-las no Seminário Final da disciplina. Para dar conta desses objetivos elaborou-se este trabalho acadêmico.

Palavras-chave: Aprendizagem; Escola; Avaliação; Métodos; Alunos.

  1. SUMÁRIO
  1. APRESENTAÇÃO        08
  2. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM        09
  3. TIPOS DE AVALIAÇÃO DE APRENDIZAGEM        10
  1. A avaliação classificatória        10
  2. A avaliação reflexiva        10
  3. Avaliação versus classificação.        11
  1. CONSIDERAÇÕES FINAIS        12

REFERÊNCIAS        13

  1. APRESENTAÇÃO

O presente trabalho acadêmico é um resumo do tema Avaliação da aprendizagem escolar: conceitos, perspectivas e limites, desenvolvido na disciplina de ........................... do curso de Direito, tendo como objetivo apresentar as principais ideias sobre o tema em tela.

Neste particular, a presente temática tem como objeto de estudo o universo da avaliação da aprendizagem escolar, uma vez que esta vem sendo discutida, estudada, e até mesmo criticado por diferentes personagens, tais como professores, pedagogos, pais e alunos. A vista disso, o presente tema é de extrema importância para o curso Direito, pois aborda os métodos da avaliação, bem como o objetivo da referida avaliação na construção do destino de estudantes e alunos, uma vez que esta não pode ser feita simplesmente de forma medida, calculada, impressa por um valor numérico ou expressa através de um conceito, por mais elaborado que seja, considerando que o processo de construção do conhecimento é subjetivo, particular e diz respeito a cada sujeito, em seu tempo e espaço, circunstâncias que demonstram os meios empregados para a disseminação do conhecimento.

Assim, este trabalho acadêmico está composto pela presente apresentação do tema, seguido de uma breve abordagem à avaliação da aprendizagem (tópico 2), o qual aborda os ritmos de aprendizagem de cada individuo, assim como os tipos de avaliações (tópico 3), além de uma breve avaliação classificatória (tópico 3.1), a qual aborda o desempenho do aluno, com base em uma visão global das tarefas realizadas por este em aula e, consequentemente, abordou-se os tipos de avaliações, tais como a avaliação classificatória (tópico 3.1) e a avaliação reflexiva (tópico 3.2), assim como uma breve análise o tópico avaliação versus classificação (tópico 3.3), o qual tem como objetivo classificar um objeto ou um ser humano histórico num padrão definitivamente determinado.

A vista disso, a presente temática mostrou-se extremamente atrativa, com um tema oportuno e com diversas modalidades interpretativas, as quais visam o estudo dos meios de disseminação do conhecimento de professores a alunos, bem como o método profissional deste em avaliar o estudante, uma vez que o tempo de cada individuo na busca da construção do conhecimento está atrelada ao fato de que cada sujeito tem seu método e seu ritmo de aprendizagem.

  1. A AVALIAÇÃO DA APRENDIZAGEM

A prática da avaliação escolar não pode ser elaborada simplesmente por medida impressa por um valor numérico ou calculada, através de um conceito, por mais elaborado que seja. Ela precisa estar ressarcida de valores construídos pelos sujeitos, buscando um projeto maior de sociedade que atenda os interesses de todos os envolvidos: professores, pais, alunos, comunidade escolar e social. Logo, esse construir um significado de coletividade, de bem estar social deve ter, por parte do educador, propostas de ação interdisciplinar, que vise situações práticas associadas às questões políticas e sociais. Nesse sentido, avaliar o aluno requer muito mais do que simplesmente atribuir-lhe um conceito ou uma nota por simples atividades desenvolvidas.

Nas palavras de Hoffmann (1992) a avaliação de aprendizagem enfatiza a prática avaliativa, ou seja, a implementação de métodos da forma com é feita, uma vez que, no início do processo, o professor estabelece objetivos e de tempos em tempos aplica testes para medir o alcance desses objetivos pelos estudantes, uma vez que que a avaliação do rendimento escolar contribui com uma significativa parcela de culpa para que os processos não se instaurem de forma diferente, tendo em vista que os estudantes têm medo da punição e acabam estudando ou mesmo respondendo de forma mais ou menos satisfatória às diferentes exigências que lhes são feitas no cotidiano. No limite, o medo da avaliação é quem de fato movimenta a escola, os estudantes e até mesmo os próprios professores.

No entendimento de Saul (1988, p.26, grifo do autor), o autor entende que:

a avaliação da aprendizagem, definida como uma das dimensões do papel do professor, transformou-se numa verdadeira ‘arma’, em instrumento de controle que tudo pode. Através desse uso exacerbado do poder, o professor mantém o silêncio, a ‘disciplina’ dos alunos, ganha a ‘atenção’ da classe, faz com que os alunos executem a tarefa de casa, não esqueçam os materiais […]

Nesta perspectiva, o problema maior para que uma nova compreensão do sentido real da avaliação se estabeleça é que desde sempre avaliou-se com o intuito de classificar os alunos a partir – tão só e somente – de uma determinada perspectiva: a dos conteúdos trabalhados em sala de aula durante um determinado período de tempo e sua efetiva, ou não, assimilação por parte dos estudantes.

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