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Trabalho de economia

Por:   •  2/10/2015  •  Trabalho acadêmico  •  782 Palavras (4 Páginas)  •  196 Visualizações

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FACULDADE DE ILHÉUS

CURSO DE DIREITO

MATHEUS MOREIRA ANDRADE

RESUMO CRÍTICO – O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA BRASILEIRO

ILHÉUS – BA

Jun./ 2015

MATHEUS MOREIRA ANDRADE

RESUMO CRÍTICO – O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA BRASILEIRO

Resumo crítico a ser apresentado ao Professor Gilvan Tavares, do Curso de Direito da Faculdade de Ilhéus, para avaliação parcial da nota do segundo crédito do curso de Direito.

Ilhéus – BA

Jun./ 2015

O ESTADO DESENVOLVIMENTISTA BRASILEIRO

        O presente resumo trata da análise critica do estado desenvolvimentista brasileiro bem como seus efeitos sociais, com um breve relato da sua política econômica.

        Entre os anos 1950 e 1970, também conhecido como “anos dourados” principalmente nos países do capitalismo central foi expandido a ideia da industrialização, sendo atingida até mesmo o capitalismo periférico e, pode acreditar, os socialistas.

        Esse período compreendido como pós segunda guerra mundial, na América latina, foi caracterizada pelo fortalecimento do ideal desenvolvimentista. No Brasil, as transformações pela qual passou a economia brasileira no governo de JK – Juscelino Kubitscheck – operaram uma ruptura praticamente total se comparado à economia anteriormente orientada, como por exemplo, na redefinição do novo setor industrial a ser privilegiado pelo estado – automóveis, eletrodomésticos, etc. e também na internacionalização da industrialização brasileira com novas estratégias para o financiamento da mesma.

        Assim, o governo de JK não só ampliou a atividade do estado na área econômica, mas também defendeu a postura favorável a entrada de investimentos externos, com estímulos e facilidade; com uma política econômica voltada para a consolidação da industrialização brasileira.

        Acontece que, com o surgimento do modelo do “tripé” industrial brasileiro, quais sejam, capital privado nacional produzindo bens não duráveis; capital estrangeiro dominando a produção de bens duráveis; e capital estatal atuando na esfera de bens de produção, sob a égide do plano de metas; levaram a uma concentrações de capitais e firmas trazendo assim inflação e dívida externa.

        No entanto, todo esse acontecimento só veio ser realmente sentido em 1962, agravado pela crise política no governo de Jânio Quadros, que renunciou a presidência por estes fatos. Ocorreu a partir de então, o golpe militar.

        No governo militar partido de 1964, aconteceu nada mais nada menos que a aperfeiçoamento do modelo implantado nos anos 1950. Desta maneira a política econômica deste governo buscou dois pressupostos, quais sejam, a recriação das condições para o financiamento das inversões necessárias à retomada da expansão capitalista e o fornecimento das bases institucionais.

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