Trabalho sobre relaçoes internacionais

Nome: Rodrigo Zuliani

Curso de Direito Noturno

Relações Internacionais

Uma Europa sem idéias

A migração de pessoas que vivem em países que estão em guerra a anos vem se tornando cada vez mais comum na medida em que aumenta a violência e numero de mortes nesses países.

Um fator que muito contribui para que estas pessoas tomem a decisão de buscar uma nova vinda em outro pais está intolerância para a violência e terrorimos que em alguns países gomo Afeganistão é pratica comum a anos que inclusive ceifou a vida de milhares de pessoas inocentes.

Frente as novas tecnologias, não há como não ficar sabendo de tais acontecimentos, que aliás, é noticia no mundo inteiro, recentemente, por conta dos ataques terroristas, milhares de imigrantes se arriscam em botes improvisados em busca de melhores condições de vida.

Em sua maioria são pessoas na miséria oriundas de algum pais que já não tem mais condições de lhes oferecer qualquer segurança ou uma esperança de dias melhores. Ademais, essa onde de migração só demonstra que a própria população local já não suporta mais viver em tais condições.

Diante do fenômeno da globalização, questões como essas referentes as ondas de migrações de pessoas em verdadeiro desespero para países em estado de não guerra, esta se tornando uma preocupação mundial ao passo que tal fenômeno pode repercurtir na economia de todos os países.

A globalização esta nos levando para um mundo sem fronteiras, e neste sentido resta sabermos se estamos atuando da maneira correta, ou seja, se estamos realmente vivendo sem fronteiras. Ao que parece, é que vivemos isso somente virtualmente, pois inúmeras pessoas estão morrendo em arriscadas travessias entre países em busca de uma vida melhor. Se estamos na era da globalização, por que não permitimos que estrangeiros convivam em harmonia conoco?

Este problema está longe de ter uma solução que amenize as milhares de mortes diárias em muitos países, quer seja de imigrantes quer seja da população que vive ao meio da guerra, talvez a solução não seja migrar mas sim reeducar.