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UMA LINGUAGEM DE COMUNICAÇÃO

Por:   •  15/11/2016  •  Artigo  •  828 Palavras (4 Páginas)  •  303 Visualizações

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LINGUAGEM E COMUNICAÇÃO[1]

Luany Reis[2]

Artigo orientado pela professora Karina Rego[3]

Resumo

Esse artigo destina-se a fazer uma breve explanação sobre como campo de interação da linguagem jurídica busca tornar claro todo termo técnico e linguístico dessa modalidade em beneficio a cidadania e responsabilidade social. Além de mostrar a ligação das duas linguagens, linguagem jurídica na visão de estudiosos da língua portuguesa e a linguagem jurídica na visão de estudiosos do direito, que procurou unir da melhor maneira possível suas experiências, afim, de esclarecer e descodificar todo conteúdo e acarretar melhores orientações para atividades futuras, especialmente quando voltadas a aprendizagem no curso de direito. Fazendo também uma pequena analise de uma petição inicial mostrando seus erros e acertos linguísticos.

Palavras-chave: Linguagem jurídica, comunicação jurídica, singularidades da linguagem.

1 Introdução

“Sem linguagem, seriam meros ruídos sem qualquer conteúdo. Não seriam signos, é dizer, significantes, e a comunicação humana tornar-se-ia impossível.”

Celso Antônio Bandeira de Mello [4]

A linguagem existe para que possamos expressar nossos pensamentos, pontos de vista, teorias e afeto. Podemos afirmar, sem nenhuma dúvida, que onde há linguagem, há comunicação e que toda forma de entendimento entre indivíduos é uma forma de linguagem. Nesse sentido, veremos que existe a linguagem verbal, aquela que é falada e a linguagem não verbal, transmitida através de sinais, códigos e imagens.

A linguagem é o maior recurso que o ser humano possui para alcançar tudo e por isso é muito importante que se estabeleça no nosso cotidiano. É necessário entendermos que as palavras têm muito poder, no momento em que sai das nossas bocas tem o potencial de ofender ou cativar, defender ou acusar, alegrar ou entristecer e isso gera atitudes que duram uma vida inteira.

Dentre as diversas formas de comunicação e linguagem no meio judicial temos a chamada petição inicial. A petição inicial é o instrumento pelo qual o interessado invoca a atividade jurisdicional, fazendo surgir o processo, por essa razão ao realiza-la é de suma importância que ela esteja dentro das normas previstas no campo jurídico tendo como objetivo principal evitar polissemias e contradições. Para nosso estudo nesse artigo, analisaremos a petição que consta no anexo 1.

Essa pesquisa também pretende evidenciar as coerências e incoerências na escrita da língua portuguesa e linguagem jurídica no que diz respeito ao trabalho com a análise da língua que é de extrema importância para atividades acadêmicas e cotidiano judicial, trazendo como objeto de estudo a linguística. Essa análise é também muito significativa, principalmente, para graduandos em direito por tornar enriquecedor o currículo de tais estudantes.

Por fim, para que tal analise seja fiel as bases epistemológicas da ciência, a metodologia utilizada para analisar essa petição será bibliográfica, sendo elas secundarias e primarias apegando-se aos elementos textuais, tipos, gêneros, coesão e coerência encontrados nas próximas sessões que são: níveis de linguagens, vícios de linguagens, teoria da comunicação, elementos da comunicação, funções das linguagem e linguística textual.

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