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Ética e Incômodo

Por:   •  14/9/2015  •  Resenha  •  779 Palavras (4 Páginas)  •  185 Visualizações

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CENTRO UNIVERSITÁRIO LEONARDO DA VINCI

FACULDADE METROPOLITANA DE GUARAMIRIM

DIREITO 1.1

INTRODUÇÃO AO ESTUDO DO DIREITO


FICHA DESTAQUES/REFERENTE DE OBRA CIENTÍFICA


1. NOME COMPLETO DO AUTOR DO FICHAMENTO: 

2. OBRA(s) EM FICHAMENTO:ARISTÓTELES – Ética e Nicômaco

3. ESPECIFICAÇÃO DO REFERENTE UTILIZADO: Resumo crítico sobre o livro 5 de Aristóteles.

4. DESTAQUES CONFORME REFERENTE:

A justiça é aquela que dispõe de caráter que torna as pessoas propensas a fazer o que é justo, a injustiça e a disposição que leva as pessoas a agir injustamente e a desejar o injusto, isso é a base geral. Se por consequência um dos dois for ambíguo o outro também será.

A justiça é a base do outro, ela se relaciona com o próximo fazendo o que é vantajoso a um outro, quer se trate de um governante ou de um membro da comunidade.

O homem ruim faz mal aos outros e consequentemente afeta sua própria moral, e o melhor do homem não é o que usa a virtude somente para si, e sim aquele que usa para o bem dos outros também.

A virtude e a justiça são a mesma coisa, porém com essências diferentes. A justiça é a busca do bem do próprio bem, e a virtude aparece quando a justiça é praticada para o próximo em determinada disposição de caráter.

A injustiça é indicada pelo fato do homem que mostra em seus atos outras deficiências morais, que age de forma errada, mas não por ganância, e existe o medo deinjustiça que não mostra este vício, mas age na maldade.

Existe também a injustiça, ou seja, o nome já diz contrária a lei.

Por outro lado se um homem comete adultério pensando em obter proveito e ganha dinheiro agindo dessa forma, enquanto outro a faz pelo apetite sexual, embora perca dinheiro e sofra por seu ato o último deveria ser tido comointenperante e não ganancioso e o primeiro é injusto mas não intenperante por lucrar.

Distingue-se o injusto em ilegítimo e improbo, e o justo em legítimo e probo, tudo que é improbo é ilegítimo, mas nem tudo que é ilegítimo é improbo.

Relembrando as linhas escritas por Aristóteles, podemos ter uma noção maior do significado de justiça.

Para Aristóteles a justiça não é uma parte da virtude, mas a virtude inteira. Ele enaltece o sujeito que não se corrompe, ou seja, um exemplo de homem justo, e um sujeito que age de má fé, contra a lei como sujeito injusto. Mas em ambos os casos, os sujeitos devem agir de forma voluntária ou consciente, pois quando se age de forma involuntária ou inconsciente, ele não está sendo nem justo e nem injusto.

Aristóteles nos força a analisar vários termos que giram em meio à justiça, sendo eles: leis, escolhas e obediência. São esses atos que nos levam a entender a natureza da justiça, o teor qualitativo, e a casualidade que orienta tal ato (a constituição).

Ele descreve a justiça como algo completo, pois pode ser usado por si mesmo, e também para o próximo.

Aristóteles deixa claro que justiça é proporcional e injustiça improporcional, o justo é algo intermediário entre uma espécie de perda nas transações que não são voluntárias e consiste em ter uma quantidade igual após a transação.

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