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A crise econômica global e as "mudanças políticas"

Seminário: A crise econômica global e as "mudanças políticas". Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  5/6/2014  •  Seminário  •  542 Palavras (3 Páginas)  •  294 Visualizações

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A crise econômica mundial e as “mudanças” políticas

Nada mais efetivo para mudar o panorama político do que uma violenta crise econômica internacional (ou interna a cada país). Foi assim com a Revolução francesa quando faltou pão ao povo, foi assim com a revolução russa de 1917 quando o povo não tinha o que comer. Se buscarmos na história, veremos que a maioria das guerras foram declaradas por falta de recursos, comida ou para os declarantes serem mais ricos ou mais poderosos.

Nada mudou de essencial na humanidade: Ela fala pelo estômago!

Há sinais de inconformidade com os governos na Argentina, no Brasil, em Cuba, o Norte de África já praticamente resolveu os seus problemas, governos caíram na Grécia, em Portugal, na Espanha, na Itália, no reino Unido e na China acaba de descobrir-se que um grande dirigente enviava dinheiro para contas secretas no exterior. Isto não é o meio ou o fim da crise, mas apenas o seu desenrolar. Antes de 2020 não terminará porque a crise caminha “devagar” como costuma acontecer nas grandes crises. Não poderíamos imaginar que em quatro anos desde o começo da crise em 2008, a Espanha viesse a ser atingida tão severamente que 25% da população viesse a estar desempregada e houvesse filas imensas de pessoas sendo assistidas pela Cruz Vermelha Internacional com parcas doses de alimentos. Nos EUA há cada vez mais pobres sendo assistidos por organizações de caridade. os partidos políticos alternam-se no governo, mas nada de essencial muda para os cidadãos, porque os políticos representam os interesses dos Partidos, não os interesses da população. Governam pelo mínimo que se pode aceitar sem que se entre em revolução.

Em todo o mundo, voltarão as filas de racionamento!

Sabemos o que nos espera no Brasil: diminuição dos salários, desemprego, mas sem cortes nos salários dos senadores, governadores, deputados, vereadores... Esses continuarão a entregar o nosso ouro para os bandidos acobertados por uma constituição que lhes permite fazer dela o que desejarem, e alterá-la a cada vontade dos que mandam nesta nação: aqueles que pagam as eleições dos candidatos dos Partidos.

Enquanto os cidadãos deste país não forem para as ruas exigir nova constituição que possam votar item por item, continuaremos assistindo à deterioração do sistema político – independentemente de Partido – como num jogo de futebol. Explico! Quando o Santos perde, somente a torcida do Santos fica triste. O restante dos adeptos do futebol continua sua vida. O mesmo se aplica para cada clube perdedor ou Partido que perde as eleições. Mas há sempre a esperança de vencer amanhã.

Com a crise, todos perdemos, e por falta de ética e moral, os Partidos vão perdendo a sua credibilidade de nos empurrarem candidatos nos quais temos que obrigatoriamente votar.

De absurdo em absurdo se constrói a derrocada dos reinos, onde sempre há algo de podre, e, de barriga vazia,

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