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A crise financeira

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Por:   •  19/9/2013  •  Resenha  •  442 Palavras (2 Páginas)  •  526 Visualizações

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Este homem pegou uma nação destruída, recuperou sua economia e devolveu o orgulho ao seu povo. Em seus quatro primeiros anos de governo, o número de desempregados caiu de seis milhões para 900 mil pessoas. Este homem fez o produto interno bruto crescer 102% e a renda per capta dobrar. Aumentou o lucro das empresas de 175 milhões para 5 bilhões de marcos. E reduziu a hiperinflação a no máximo 25% ao ano. Este homem adorava música e pintura e, quando jovem, imaginava seguir a carreira artística.

Imagem de pontos pretos se abre e mostra a foto do ditador Adolf Hitler. Entra nova locução:

É possível contar um monte de mentiras, dizendo só a verdade. Por isso, é preciso tomar muito cuidado com a informação e o jornal que você recebe. Folha de S.Paulo. O jornal que mais se compra. E o que nunca se vende.

Agora leia o trecho do artigo Lições de um Jornalismo Tendencioso

A crise financeira interrompeu, no ano passado, o "crescimento sustentado" da circulação de jornais no Brasil, depois de três anos seguidos de altas próximas dos 10%. Esse é o enunciado de uma notícia publicada na quinta-feira (11/2) pelo Globo. O jornal carioca lembra que a circulação de jornais havia crescido 8% em 2008 e caiu 3,5% em 2009. De um total de 4.351.400 exemplares em 2008, o volume total da circulação foi para 4.200.743 no ano passado. A explicação, segundo o IVC, Instituto Verificador de Circulação, citado pelo Globo, é que a crise financeira levou as empresas de comunicação a adotarem políticas de investimento mais conservadoras, reduzindo as promoções para os leitores no primeiro semestre de 2009. Para entender um pouco melhor a situação, é preciso ressaltar que o número de jornais auditados pelo IVC aumentou, no período, de 94 para 101 títulos, porque muitas empresas aproveitaram o crescimento da nova classe média e lançaram títulos "populares" em quase todas as capitais.

Agora, observe o leitor a versão da Folha de S.Paulo. O título da Folha diz o seguinte: "Crise piorou status de 4,2 milhões de brasileiros", ou seja, um título absolutamente pessimista. No interior da reportagem, o jornal começa dizendo que a crise baixou o status de 4,2 milhões de brasileiros que faziam parte das classes A e B em setembro de 2008, jogando-os para as classes C, D e E. Em seguida, no segundo parágrafo, o texto repara que "por outro lado, outras 4,7 milhões de pessoas saíram da classe C e ascenderam na pirâmide". Mais adiante, o jornal acrescenta que quase um milhão de brasileiros deixaram de ser pobres durante a crise financeira internacional.

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