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ANÁLISE DOS CAPÍTULOS I, II E III DO LIVRO “A RIQUEZA DAS NAÇÕES - ADAM SMITH”

Por:   •  20/3/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.555 Palavras (7 Páginas)  •  594 Visualizações

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CURSO DE CIÊNCIAS ECONÔMICAS

TRABALHO DE ANÁLISE DOS CAPÍTULOS I, II E III DO LIVRO “A RIQUEZA DAS NAÇÕES - ADAM SMITH”

SÃO PAULO

2014

Sumário

Introdução                                                                                        2

Análise                                                                                        3

Conclusão                                                                                        6

Referências bibliográficas                                                                        7


Introdução

Este trabalho tem por objetivo analisar os três primeiros capítulos do Livro de Adam Smith “A Riqueza Das Nações”.

O primeiro capítulo, A Divisão Do Trabalho, é uma análise simplificada da importância e das vantagens de uma sociedade quando cada pessoa se tona mais habilidosa na realização de uma tarefa, agregando mais qualidade e produtividade na produção.

Já no segundo capítulo, O Princípio Que Dá Origem à Divisão Do Trabalho, a intenção do autor é relatar quais são os reais interesses do homem na troca, permuta ou intercâmbio de alguma mercadoria e o que isso o difere de outras espécies.

Por fim, a análise do terceiro e último capítulo, A Divisão Do Trabalho Limitada pela extensão do mercado, que nos indica que o mercado que determina quando é ou não necessário existir tal divisão, quando é mais produtivo e vantajoso.


Capítulo I

A divisão do trabalho

A melhor maneira de ter um aprimoramento na produção de qualquer setor e de qualquer tipo de empresa consiste na divisão do trabalho.

Analisando a produção de um produto, por mais simples que ele seja, como por exemplo, o alfinete, que por sua vez, passa por diversas etapas até estar a venda no comércio. Um operário desenrola o arame, outro o endireita, um terceiro corta, um quarto faz as pontas, e por último o afia.

De fato, certos operários não têm conhecimento ou algum treinamento para realizar alguma tarefa específica, o que acabaria prejudicando a produção e não seria eficiente, porém, este mesmo operário pode ter certa habilidade em outra tarefa, e assim com outros operários, tornando a divisão do trabalho essencial em uma manufatura.

Isso se aplica em todos os negócios e nas divisões dos cargos dos funcionários.

A divisão do trabalho nos traz três vantagens significativas: Aperfeiçoamento, a divisão do trabalho reduz as atividades dos funcionários, tornando-os focados em uma atividade designada, fazendo com que se tenha uma maior destreza e agilidade na realização de tal tarefa por ter uma experiência avançada; Economia de Tempo faz com que os funcionários perdem menos tempo na produção, pois cada um já tem sua tarefa e logo terminaria; Utilização das Máquinas, os funcionários por si só, podem acabar criando ideias de inovações ou simplesmente uma maneira bem mais efetiva de se realizar uma tarefa, e com a utilização de máquinas na produção, pode ocorrer invenções pelos próprios trabalhadores de aprimoramento dessas máquinas, trazendo estímulo nas criações da empresa.

Cada trabalhador tem o seu potencial para vender ao mercado de trabalho, pois cada um tem uma especialidade. Qualquer bem de nosso consumo passou por uma grande variedade de serviços para podermos estar usando neste momento, como simplesmente nossas roupas, que foi necessário o selecionador da lã, costureira, tintureiro, confeccionador de roupas, transporte, etc. Cada pessoa tem sua importância no trabalho, fazendo de extrema importância à divisão do trabalho, que torna uma nação mais civilizada e com grande produtividade.

Capítulo II

O princípio que dá origem à divisão do trabalho

A divisão do trabalho não é necessariamente consequência da sabedoria do homem, mas sim de certa forma é uma tendência de existência da natureza humana. A troca comum na existência do homem é algo exclusivo e jamais visto em nenhuma outra espécie de animais.

Ao contrário dos animais que dependem de um favor de outra pessoa ou de outro animal para conseguir o que precisa, o homem pode até usar dessas estratégias para atingir seus objetivos, porém, não conseguiria todo tempo em todas as ocasiões. Ele terá maior êxito se ao invés de despertar a caridade, despertar o interesse e a auto-estima de seus semelhantes, mostrando-lhes que é mais vantajoso ter isso na troca por aquilo, propondo-o um negocio e mostrando-lhes as vantagens que o advirão.  –“Não é da benevolência do açougueiro, do cervejeiro ou do padeiro que esperamos nosso jantar, mas da consideração que eles têm pelo próprio interesse”.

A partir da negociação ou permuta se gera a divisão do trabalho, dessa forma cada pessoa se especializa em uma ocupação e se aperfeiçoa e troca por outra que lhe é necessária.

A diferença entre os talentos naturais de cada ser humano é menor do que imaginamos, essa diferença é gerada através da habilidade, logo após algum tempo na ocupação as diferenças começam a ser gradualmente mais distantes até em um determinado momento ser nitidamente notável. O ser humano tem por característica diferenças individuais e peculiares a cada ser, e essas habilidades podem ser de utilidade e benefícios de uns aos outros intensificando cada vez mais o intercâmbio de interesses e necessidades.

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