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As Fases da Economia

Por:   •  26/5/2017  •  Pesquisas Acadêmicas  •  798 Palavras (4 Páginas)  •  1.603 Visualizações

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Construa um quadro síntese das principais escolas do pensamento econômico e distinga a escola que melhor se encaixa na perspectiva de ação de um gestor público.

PENSAMENTO ECONÔMICO

CARACTERÍSITCAS

Mercantilista

Com o crescimento e desenvolvimento das cidades, consequentes ao enfraquecimento dos pensamentos religiosos, novos conceitos surgiram no comércio e produção, surgindo, assim nações modernas. O mercantilismo perdurou até o início do século XVII, sendo um regime de nacionalismo econômico que fazia da riqueza o principal fim do Estado, com uma maior quantidade possível de metais preciosos, buscando manter a balança comercial favorável.

Fisiocrata

A fisiocracia defendia que uma nação não poderia se desenvolver somente acumulando metais preciosos, mas dependia de investimento na produção agrícola, representando uma reação ao mercantilismo. Para os fisiocratas, as economias obedeciam a leis naturais, tendo a agricultura como o fator principal, e primavam pela posição liberal do Estado.

Clássica

A escola clássica representava a linha de pensamento econômico defendida por Adam Smith e David Ricardo, com foco no trabalho em geral. Para Adam Smith, a fonte de riqueza de um país se encontra no aumento da produtividade, a extensão de sua especialização e acumulação do produto sob forma de capital. Defendia a liberdade individual, direito inalienável à propriedade, livre iniciativa e livre concorrência e não intervenção do estado na economia. Seriam deveres do Estado proteger a sociedade da violência e da invasão de outras sociedades independentes, proteger todos da injustiça e conservar certas obras públicas que não dessem lucro. Instituiu o conceito de “mão invisível”, que deveria acarretar harmonia advinda da providência divina, as ações egoísticas.

Marxista

A escola marxista teve como representante o pensador Karl Marx, que pesquisou o processo de acumulação de riquezas e suas crises de superprodução, estagnação e distribuição de rendas. De acordo com o pensador, o valor da força de trabalho utilizado para a produção de uma mercadoria era determinado pelo tempo de trabalho empregado na produção da mercadoria, referindo-se a compreensão de um valor social. Elaborou, ainda, uma crítica científica ao capitalismo, voltado ao socialismo.

Neoclássica

O pensamento neoclássico foi vislumbrado em 1870 e marcou a mundialização das relações econômicas, estendendo-se até 1929, quando uma grande crise atingiu as economias dos países. Foi também conhecida como marginalista, uma vez que objetivava a integração da teoria de valor com a teoria do custo de produção. A escola neoclássica tem como principais Vilfredo Pareto (com teoria do bem estar social), Léon Walras (interdependência entre os preços) e Alfred Marshall (teorias da oferta e da demanda, utilidade marginal e custos de produção).

Keynesiana

John Maynard Keynes, com o pensamento keynesiano, entende que o capitalismo é instável e que a teoria da mão invisível não produz harmonia no mercado, devendo o estado, mediante momentos de crise, interferir

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