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Ciência econômica - conceitos e correntes do pensamento econômico

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Por:   •  9/6/2014  •  Pesquisas Acadêmicas  •  3.352 Palavras (14 Páginas)  •  732 Visualizações

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Centro Universitário Anhanguera Educacional

Unidade Santo André II

Atividade colaborativa- Aula Tema 1 ao 7

ATIVIDADE COLABORATIVA PARA

A DISCIPLINA DE ECONOMIA,

TUTOR JOSE BATISTA DE CARVALHO,

DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA.

Santo André, 2014

Centro Universitário Anhanguera Educacional

Unidade Santo André II

Flávia Andiara Leone RA 7297599260

Gleice Cristina C. do Nascimento RA 7475693924

Karolaine Alves Tomaz RA 7249599228

Kathe Honorato de Freitas RA 1299533622

Lucimara Castanho Lazaro RA 6247220540

Renata da Conceição Silva RA 7629722494

Rafael Nobre RA 6275256496

Tais Zequim RA 6823490537

ATIVIDADE COLABORATIVA PARA

A DISCIPLINA DE ECONOMIA,

TUTOR JOSE BATISTA DE CARVALHO,

DO CURSO DE GESTÃO FINANCEIRA.

Santo André, 2014

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 4

Aula Tema – 01 Ciência econômica – conceitos e correntes de pensamento econômico 5

Aula tema – 02 Microeconomia: demanda, oferta e equilíbrio de mercado 6

Aula Tema – 03 Microeconomia: Teoria da firma 7

Aula Tema – 04 Introdução a Macroeconomia 12

Aula Tema – 05: Microeconomia: o lado real da economia 13

Aula Tema - 06: Macroeconomia: o lado monetário da economia 14

Aula Tema - 07: Macroeconomia: órgãos de regulamentação e fiscalização. 15

CONCLUSÃO 16

REFERÊNCIAS 17

INTRODUÇÃO

O Tema principal desse trabalho é a economia, Adam Smith,o pai da economia moderna, acreditava que, os preços das mercadorias deveriam descer e o salários deveriam subir. Acreditava que todos deveriam se ajudar para que a economia não sofresse. "Assim, o mercador ou comerciante, movido apenas pelo seu próprio interesse egoísta é levado por uma mão invisível a promover algo que nunca fez parte do interesse dele: o bem-estar da sociedade." Ele defendia que a iniciativa privada deveria agir livremente, com pouca intervenção governamental. A competição livre entre os diversos fornecedores levaria não só à queda do preço das mercadorias, mas também a constantes inovações tecnológicas, a fim de baratear o custo de produção e vencer os competidores.

Esse trabalho mostra como após séculos, essa mesma filosofia continua. Irá abrir nossa mente em como a economia nos afeta dia a dia, sendo economia de nosso país, como a do mundo inteiro.

Aula Tema – 01 Ciência econômica – conceitos e correntes de pensamento econômico

Opinião do Grupo: A postura de Adam Smith ainda é valida nos dias de hoje? Vocês acham que devemos adotar um estado mais intervencionista, como no Brasil, ou mais liberal, como nos Estados Unidos?

Para Adam Smith nas relações econômicas, os homens são egoístas, e produzem objetivando o que querem para si mesmos, não produz pensando em auxiliar os integrantes da sociedade.

Na verdade tudo é uma troca, você faz isso, pois será vantajoso e em troca vai receber isso, na soma destes comportamentos, cada um pensando em seu benefício contribui para reger a economia como um todo.

Smith insistia na divisão do trabalho, sendo o mais correto e muitos ainda queriam desprezá-la, ressalta que cada indivíduo percebe que ao se especializar sua produtividade aumentará a ponto de poder trocar seu produto por muito mais bens. Enfatiza que quando queremos algo, temos que trazer para próximo de nos quem esta com esse “algo”, sendo pela troca ou até mesmo por amizade. Salienta que não eram necessárias intervenções na economia, por que o próprio mercado dispunha de mecanismos próprios de regulação da mesma: a chamada “mão invisível”, que seria responsável por trazer benefícios para toda a sociedade, além de promover a evolução generalizada. Adam defendia a livre concorrência e a lei da oferta e da procura.

Nos tempos de hoje podemos dizer que sua teoria ainda nos abrange, visto que ainda vivenciamos a falta de apoio governamental e também o conceito da teoria de Adam Smith que consiste na capacidade que cada individuo possui e a lei da oferta e da procura.

Opinião do Grupo

Na opinião do grupo, os dois modelos seriam bons.

Aula tema – 02 Microeconomia: demanda, oferta e equilíbrio de mercado

A situação-problema exposta mostra que existem três fatores que determinaram a elasticidade. Quais seriam esses fatores?

Resposta:

Fatores de Recursos Naturais: Em meados da década de 70 descobriu-se que o petróleo era um recurso natural, acabaria em 70 anos e não era renovável.

Fatores Políticos: Na mesma década, já em 1973, como a Organização dos Países Exportadores de Petróleo, impediram as vendas de Petróleo aos Estados unidos da América e elevaram o valor do barril, um aumento muito alto.

Fatores Financeiros: em 1979, o país se encontrava endividado e como válvula de escape, elevou os juros para sair da crise financeira.

Aula Tema – 03 Microeconomia: Teoria da firma

Discorram sobre os principais problemas decorrentes do longo período da economia fechada e o que aconteceu após a abertura econômica em 1989 e nos anos seguintes.

Nos inícios dos anos 50, a indústria brasileira apresentava dois aspectos salientes: de um lado, empreendimentos centrados na produção de bens perecíveis e semiduráveis, destacando-se particularmente as indústrias têxtil, alimentar, gráfica, editorial, de vestuário, fumo, couro e peles; de outro, empresas inteiramente nacionais, normalmente gerenciadas pelo núcleo familiar proprietário. Quanto a estas últimas - segundo o economista Paul Singer –, embora algumas "tivessem dado mostras da apreciável capacidade de expansão via auto-acumulação, chegando a se constituir alguns ‘impérios industriais’ (como os de Francisco Matarazzo e Ermírio de Moraes), estava claro que nenhuma tinha possibilidade de mobilizar os recursos necessários para efetivamente iniciar a indústria pesada no país".

Efetivamente, a industrialização em 1950 não estava ainda completa, pois, segundo o mesmo autor, a produção de bens perecíveis e semiduráveis de consumo não conduziu a indústria além dos limites da demanda por esse tipo de produto. Para compreender melhor o passo seguinte na industrialização, vejamos quais as partes essenciais de um sistema industrial completo. Segundo os economistas, as indústrias estão articuladas da seguinte maneira: indústria de consumo, que se caracteriza pela produção de bens e serviços destinados à direta satisfação dos consumidores (alimentos, roupas, diversões, sapatos, fumo, couro); indústria de bens intermediários, que produz bens que necessitam de transformações finais para se converterem em produtos aptos ao consumo (gusa para diversas indústrias, trigo para o padeiro, etc.); e, finalmente, a indústria de bens de capital, que não se destina à produção de bens imediatamente consumíveis, sendo organizada para dar eficiência ao trabalho humano, tornando-o mais produtivo (máquinas, estradas, portos, etc.).

Pois bem, no Brasil havia quase que exclusivamente a indústria de consumo, ou leve, que se dedicava à produção de "bens perecíveis e semiduráveis”. Desse modo, a implantação definitiva do sistema industrial dependia do encontro de soluções para a implantação da indústria pesada, produtora de bens duráveis de consumo, bens intermediários e bens de capital.

No início da década de 1950, embora as opções fossem claras, a definição em torno da industrialização via capital estrangeiro ou estatal ainda não era evidente. Mas a presença norte-americana já era visível em nossa economia.

Em 1951 a Comissão Mista Brasil Estados Unidos reuniu-se para elaborar um grandioso projeto no setor energético e viário, em que uma considerável soma de capital norte-americano seria aplicada: cerca de 400 milhões de dólares. Em oposição a essa abertura ao capital estrangeiro, surgiu um maciço movimento de nacionalização do petróleo, sob o lema “O petróleo é nosso”. Em 1953, finalmente, o Congresso, pressionado pela força que o movimento atingira, aprovou a lei que instituiu o monopólio estatal da exploração e do refinamento do petróleo.

A partir de 1953, com o fim da Guerra da Coréia (1950-1953), teve início uma conjuntura extremamente desfavorável ao Brasil, devido à queda dos preços dos produtos primários no mercado internacional, motivada pelas manipulações dos Estados Unidos. A dificuldade de obter divisas com as exportações provocou uma crise financeira, de modo que o recurso de tomar empréstimos no exterior se tornou inevitável. A vinculação do Brasil ao capital internacional, particularmente ao norte-americano, começou então a delinear-se com clareza.

O suicídio de Getúlio Vargas, em agosto de 1954, representou a vitória dos partidários do desenvolvimento dependente do capital estrangeiro. Contudo, seria um exagero atribuir o suicídio de Vargas apenas a essa questão e, sobretudo, emprestar a ele, postumamente, a imagem de um nacionalista intransigente. Contrariamente ao que se pode supor, o comportamento político de Getúlio em relação ao capital estrangeiro - ao imperialismo, em suma - era bastante flexível, e em nenhum momento se descartou por completo sua participação na economia brasileira. Getúlio só não concordava com o alinhamento completo do Brasil aos Estados Unidos, como estes pareciam desejar. Na verdade, recusava-se a atuar como peça subordinada ao capital estrangeiro.

A ascensão de Juscelino Kubitschek, em 1956, marcou o início do processo de industrialização inteiramente ajustado aos interesses do capital internacional. Apesar da composição das forças políticas que serviram de base para sua eleição, o governo juscelinista definiu com clareza o rumo da industrialização ao implantar o modelo desenvolvimentista, estreitamente associado ao capital estrangeiro. Parece estranho que isso possa ter ocorrido com um governo aparentemente herdeiro do getulismo, pois é preciso notar que João Goulart era seu vice-presidente e que sua candidatura triunfou através da velha coligação PSD-PTB.

Esse modelo de desenvolvimento econômico, que ganhou forma com Juscelino, seria retomado a partir de 1964, fazendo do movimento militar que derrubou João Goulart o seu herdeiro direto. Com o regime instalado em 1964, o modelo foi levado às suas últimas conseqüências. Houve, porém, uma considerável diferença entre os períodos de 1955 a 1965, aproximadamente, e de 1965 em diante. No primeiro período, apesar da maciça presença do capital estrangeiro, procurou-se através dele dirigir toda a força econômica para a dinamização do mercado interno. De 1965 em diante, a nova estratégia, com base na mesma força econômica, passou a orientá-la, entretanto, para o mercado mundial.

Nesse sentido, o movimento militar de 1964 e o regime implantado a partir daí podem ser vistos como resultado, entre outras coisas, da luta entre aqueles que procuravam enquadrar as multinacionais às perspectivas da economia brasileira e aqueles que, inversamente, desejavam o enquadramento da economia brasileira à perspectiva econômica das multinacionais. O desfecho da luta, em 1964, foi a vitória da última tendência. Para Paul Singer, o movimento militar de 1964 "coincide com uma redivisão internacional do trabalho, que as multinacionais estão levando a cabo em todo mundo capitalista, e que consiste precisamente em transferir a países semi-industrializados, como o Brasil, determinadas linhas de produção industrial.

Ao lado dos problemas internos gerados pelo modelo de industrialização, um outro se apresentou, e este com maior peso: a penetração e consolidação das empresas multinacionais. Desde Juscelino (Plano de Metas), a instalação de multinacionais no Brasil foi maciça. A partir de então, os setores fundamentais da indústria foram passando para o controle estrangeiro. Segundo Gabriel Cohn, o controle externo das indústrias automobilísticas, de cigarro e de eletricidade variou em torno de 80% a 90%. Nas indústrias farmacêutica e mecânica, a proporção foi de 70%.

Os sinais da desaceleração ficam claros na segunda metade dos anos 1970. O governo norte americano rompera a paridade ouro-dólar em 1972. Sete anos depois, aumentaria unilateralmente a taxa de juros, buscando exportar a conta de sua crise doméstica para os países da periferia. Como medidas complementares, os EUA se valeram de sua enorme influência em organismos financeiros multilaterais, como o FMI, para forçar um inédito processo de abertura de mercados e de desregulamentação econômica ao redor do globo.

Além disso, a Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP) decidiu reorganizar o mercado internacional do combustível, promovendo duas elevações nos preços internacionais do produto, em 1973 e 1979. Os preços do petróleo aumentaram 12 vezes nesse intervalo, criando sérias dificuldades para os países importadores, entre eles o Brasil.

INFLAÇÃO E DESCONTROLE Os tempos de créditos fartos a juros baratos no mercado internacional acabavam ali. Estavam em xeque modelos de desenvolvimento apoiados em altas doses de endividamento externo.

A crise levaria o último governo da ditadura, chefiado pelo general João Figueiredo (1979-85), a tomar medidas drásticas. O objetivo inicial era deter a apreciação da moeda nacional notada em anos anteriores, incentivar as exportações e fazer frente ao aumento do déficit em conta corrente.Assim, o cruzeiro foi abruptamente desvalorizado em 30% no final de 1979. A medida acentuou a desaceleração econômica, o descontrole inflacionário e o desarranjo nas contas públicas. Em 1980, a inflação bate a simbólica marca de 100% ao ano. Mesmo com a elevação dos preços dos importados, o balanço de pagamentos registrou enormes déficits. Em 1981, o país entrava em uma recessão que perduraria até o segundo semestre de 1982.

A partir daí, o financiamento dos passivos externos brasileiros passou a exigir cada vez mais a contração do orçamento e dos investimentos internos. O FMI impôs duros ajustes na economia, para possibilitar a rolagem da dívida externa e financiar os seguidos desequilíbrios no balanço de pagamentos. O Brasil viveu anos de instabilidade monetária e cambial e estancamento dos fluxos internacionais de crédito. Este último fator impedia o país de rolar sua dívida externa. Em 1983, haveria nova maxidesvalorização de 30% no câmbio.

MOBILIZAÇÕES SOCIAIS A crise provocou uma ascensão das mobilizações populares. O auge aconteceu nas semanas que antecederam a votação da emenda do deputado Dante de Oliveira (PMDB-MT), em fins de abril de 1984. A medida estabelecia a realização de eleições diretas para presidente da República. O país foi tomado de norte a sul por maciços atos de protesto. Os mais importantes aconteceram no Rio de Janeiro, com a presença de um milhão de pessoas, e em São Paulo, que contou com 1,5 milhão de participantes. Apesar de a emenda não ter sido aprovada, as mobilizações prosseguiram em greves gerais, inúmeras paralisações localizadas e na grande pressão para a aprovação de emendas populares – algo inédito – na Constituinte, instalada em 1987.

O economista Carlos Lessa, ex-presidente do BNDES e diretor da instituição nos anos 1980, aponta que o fim do período autoritário e o início da chamada Nova República não se traduziu em avanços no combate à desordem financeira. “O Plano Cruzado foi uma tentativa de fazer isso. Falhou, apesar da enorme popularidade de Sarney, que não quis completar o projeto, achando que não se deveria mexer em time que está ganhando”.

Aula Tema – 04 Introdução a Macroeconomia

Descreva os principais objetivos da política econômica expostos nas reportagens; os desafios implicados em tais objetivos; os impactos positivos para a sociedade do alcance desses objetivos.

Política econômica é um conjunto de ações realizadas pelos governos com a finalidade de atingir objetivos na economia dos países. Segundo Cleto & Dezordi, “o setor público, enquanto um agente econômico de peso dentro do sistema, procura atuar sobre determinadas variáveis e através destas alcançar determinados fins tidos como positivos para a população”.

Os principais objetivos da política econômica são: o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), o controle da inflação, a geração de empregos e a distribuição de renda. Como pode ser visto, todos os objetivos citados estão claramente direcionados ao bem estar da população em geral.

Agora veremos quais os impactos positivos no alcance destes objetivos. O crescimento do PIB, gera mais empregos, melhora a renda da população, assim garante melhor qualidade de vida, também é possível observar o aumento na demando por mão de obra qualificada, devido ao aumento da escolaridade.

Para que haja uma economia equilibrada e para que o país não passe por problemas, é de extrema importância o controle da inflação. Quando a procura por determinado produto aumenta, e a oferta deste produto é menor que a procura, conseqüentemente os preços tendem a aumentar, outro fator que implica no aumento da inflação é quando o consumidor não consegue distinguir se o preço está caro ou não devido a alta na circulação de dinheiro em espécie no mercado.

Outro objetivo da política econômica é a geração de empregos, com isso obtemos melhoras nos salários e assim o indivíduo consegue garantir mais qualificação para o mercado de trabalho e no geral garante uma melhor qualidade de vida a população.

E por fim, o objetivo da distribuição de renda que tanto é falado, isso não quer dizer tirar dos que tem mais e dar aos com menos, e sim, dar a oportunidade para todos através do desenvolvimento e da geração de empregos conforme mencionado anteriormente.

Aula Tema – 05: Microeconomia: o lado real da economia

A importância do estabelecimento de objetivos de política econômica e quais são os impactos positivos para a sociedade, na medida em que estes objetivos são atingidos.

Os impostos ocupam uma grande importância na sociedade uma vez que os recursos arrecadados ajudam a manter os bens públicos que são utilizados pela população como educação, saúde e segurança. Quanto maior o Estado maior é a necessidade de arrecadar os impostos junto à sociedade, pois automaticamente os custos dos serviços públicos disponibilizados são maiores.

Pelo ponto de vista econômico é necessário o aumento dos tributos, porém os trabalhadores precisam trabalhar mais para pagarem seus impostos.

A importância do estabelecimento de objetivos de política econômica é justamente necessária para que não haja a cobrança e o aumento abusivo uma vez que se o trabalhador não compra a economia não aumenta.

Se o aumento de impostos é viável para ambos os lados a economia crescerá e o impacto no bolso da sociedade não será tão agressivo.

Aula Tema - 06: Macroeconomia: o lado monetário da economia

Calculo Multiplicador

Sabemos que o PIB do Brasil é de R$ 3,14 trilhões. Considerando este valor e os meios de pagamento, calculem o efeito multiplicador.

Resposta:

De acordo com as informações, o PIB (R$ 3,14 trilhões / somatória de meios de pagamento) Na Seqüência:

1º dinheiro,

2º cartões de crédito,

3º depósitos bancários,

4º títulos de crédito.

3,14 / 4 = a aproximadamente R$ 785 bilhões.

Aula Tema - 07: Macroeconomia: órgãos de regulamentação e fiscalização.

Imaginem que vocês foram a um banco fazer uma aplicação em CDB (certificado de depósito bancário) com prazo de vencimento de um ano e, no mesmo dia, vocês também fizeram uma aplicação em um fundo de ações.

Vamos supor que aplicação do CDB tenha sido feita de maneira errada e a gerente tenha aplicado o valor recomendado pelo grupo em um título de capitalização. Suponha também que o prospecto do banco não especificava que o fundo de investimento era de alto risco.

A qual(is) agente(s) de fiscalização vocês devem se dirigir para fazerem as reclamações a respeito da situação descrita acima?

Quando correr qualquer erro em uma aplicação devemos nos dirigir ao Banco Central, sistema normativo. Ele é responsável pela fiscalização, normalização e intervenções nesse tipo de problema.

CONCLUSÃO

Através do presente trabalho podemos verificar que as teorias de Adam Smith são até hoje adotada pela sociedade, uma delas referencia a lei da oferta e da procura, ou seja, sempre haverá aquele que terá um bem ou serviço a oferecer até o momento em que haver o individuo interessado no mesmo, a partir deste interesse as partes se relacionam por meio de trocas.

Existem três fatores que impactam a demanda, a oferta e o equilíbrio de mercados, são eles os recursos naturais, que um dia tendem a acabarem, os fatores políticos e os fatores financeiros.

Também foi possível conhecer sobre a política econômica, que não ações realizadas pelo governo com o objetivo de melhorar a economia do país de modo que venham a refletir de forma positiva para a população. Os principais objetivos da política econômica são: o crescimento do PIB (Produto Interno Bruto), o controle da inflação, a geração de empregos e a distribuição de renda.Obtendo o alcance dos objetivos traçados pela política econômica, a sociedade contará com mais empregos, com melhores salários, melhor qualidade de vida, melhor distribuição de renda, entre outros.

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