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Como as quatro etapas do espiral do conhecimento, de Takeuchi e Nonaka pode ser aplicada nas empresa

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Por:   •  8/4/2014  •  Artigo  •  715 Palavras (3 Páginas)  •  441 Visualizações

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QUESTÃO 6

Como as quatro etapas do espiral do conhecimento, de Takeuchi e Nonaka pode ser aplicada nas empresa?

R:A criação do conhecimento organizacional, é um processo em espiral, iniciando no nível individual e subindo através das comunidades expandidas de interação, que atravessa os limites seccionais, departamentais, divisionais e organizacionais. Esse processo é exemplificado pelo desenvolvimento de produto. Criar um conceito de produto envolve a interação de uma comunidade de indivíduos com diferentes antecedentes e modelos mentais. Enquanto os membros do departamento de P&D concentram-se no potencial tecnológico, os do departamento de produção e de Marketing estão interessados em outros aspectos.Apenas alguns dessas experiência diferentes, modelos mentais, motivações e intenções podem ser expressas em linguagem explícita. Assim é exigido o processo de socialização quanto a externalização são necessárias para vincular o conhecimento tácito e o explícito dos indivíduos. Muitas empresas japonesas adotaram os brainstorming camps como instrumento para tal finalidade.

O novo conhecimento começa sempre com o indivíduo. Um pesquisador brilhante tem um insight que leva a uma nova patente. O sentido de instituição de tendências do mercado de um administrador intermediário torna-se o catalisador para um importante novo conceito de produto. Um operário extrai de anos de experiência uma inovação em um processo novo. Em cada caso, o conhecimento pessoal de um indivíduo é transformado em conhecimento organizacional para a empresa como um todo.

Tornar o conhecimento pessoal disponível para os outros é a atividade central da empresa criadora de conhecimento. Isso se dá continuamente e em todos os níveis de organização.E, como o exemplo seguinte sugere, algumas vezes pode assumir formas inesperadas.

Em 1985, o departamento de desenvolvimento de produtos na Matsushita Electric Company, com base em Osaka, trabalhava arduamente em uma nova máquina doméstica para fazer pão mas tinham problemas em fazer com que a máquina sovasse a massa corretamente: A crosta do pão cozida em quanto o miolo não. Os empregados analisaram exaustivamente o problema.Chegaram até comparar radiografias da massa sovada pela máquina com radiografias da massa sovada por padeiros profissionais. Não forma, porém, capazes de obter dados significativos.

Até que a responsável pelo software, Ikuko Tanaka, propôs uma solução criativa. O Osaka Internacional Hotel tinha a reputação de fazer o melhor pão em Osaka. Por que não usá-lo como modelo? Tanaka treinou com o chefe dos padeiros do hotel para estudar sua técnica de sovar. Ela observou que o padeiro tinha uma maneira diferente de esticar a massa. Depois de um ano de tentativas e erros, trabalhando juntamente com os engenheiros do projeto, Tanaka apresentou as especificações do produto – incluindo a adição de partes especiais no interior da maquina – que reproduziram com sucesso a técnica de esticar do padeiro e a qualidade do pão que ela aprendera a fazer no hotel. Resultado: o método exclusivo da Matsushita de “torcer a massa” e um produto que em seu primeiro ano estabeleceu um recorde de vendas para um novo equipamentos de cozinha.

A inovação de Ikuko Tanaka ilustra o movimento entre dois tipos diferentes

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