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Conversando sobre economia com a minha filha

Por:   •  1/9/2019  •  Resenha  •  1.508 Palavras (7 Páginas)  •  563 Visualizações

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FACULDADES INTEGRADAS AGES

Campus de Tucano

ANDERSON CLEITON SANTOS DA CRUZ

                                                                   

Conversando sobre economia com a minha filha

Fichamento apresentado no curso de Bacharelado de Administração, da Faculdade AGES de Tucano como um dos pré-requisitos para a obtenção da nota parcial da disciplina Economia. Professor: Msc. Robson Carvalho.

Tucano

Abril de 2019

REFERÊNCIA DA OBRA

  Yanis Varoufakis. Conversando sobre economia com a minha filha. editora Planeta São Paulo; 2015.

  1. CITAÇÕES DIRETAS REPRESENTATIVAS

Todos os bebês nascem iguais: nus. No entanto, alguns são rapidamente vestidos com roupas caríssima, comprada nas melhores lojas, ao passo que a maior parte é vestida com farrapos. Quando crescem um pouco, os primeiros fazem cara feia quando os familiares ou amigos lhe oferecem roupa, pois, preferiram outro tipo de presente, e os segundos sonham com o dia em que poderão ir para a escola com sapatos que não estejam esburacados. Essa é uma das faces da desigualdade que define nosso mundo (p.15)

O mercado é a esfera de trocas. No super mercado “trocamos” o nosso dinheiro pelos produtos com os quais enchemos o carrinho. Por sua vez, quem cobra esse dinheiro, ou seja, o proprietário ou o empregado  supermercado, cujo salário é pago com parte do dinheiro que deixamos no caixa. Se o dinheiro não existisse, deixaríamos ao vendedor outros bens que ele desejasse. É por isso que digo que o mercado é o lugar onde se fazem as trocas.(p.17)

   “O fato de os trabalhadores estarem dispostos a trabalhar por uma miséria significa que, mesmo que arranjarem emprego, não terão dinheiro para gastar e, portanto, não poderei vender-lhes meus produtos.” (p.133)

 “É óbvio que uma economia monetária não pode funcionar nem sequer de maneira elementar, em condições de miséria e de insegurança profundas. Só a previsão de um colapso é capaz de gerar o… colapso.” (p.181)

 O dinheiro tem que ser controlado pelo Estado, uma vez que só este pode garantir que, se alguém levar nosso dinheiro: (a) o dinheiro roubado nos será devolvido e (b) o ladrão será perseguido e castigado. Podemos detestá-lo, mas, afinal, o Estado constitui nossa única esperança de viver de forma civilizada e em segurança. Falta apenas encontrar uma maneira de controla-lo coletivamente para não deixarmos que se torne um agente a serviço de interesses particulares.  (p.187)    

 de maneira geral, quanto pior estiverem as coisas e quanto mais empresas estiverem mal, mais depressa… aumenta a rentabilidade daquelas que sobreviveram. O ditado ‘a sua morte é a minha vida’ transforma-se em ‘a sua falência é a minha rentabilidade’. Em linhas muito gerais, esse grande paradoxo da rentabilidade consiste no fato de que, nos períodos de desenvolvimento e euforia, a rentabilidade tende a baixar, uma vez que as sociedades de mercado convergem para a economia da Matrix. Em contrapartida, durante uma crise há um momento (não imediatamente, claro) em que a rentabilidade das empresas que sobreviveram começa a aumentar.”  (p.187)      

  Você se lembra de quando eu disse que a dívida é necessária para as sociedades de mercado? Que sem dívida não há lucro? E que sem lucro não existe superávit? Agora acrescento o seguinte: o mesmo processo que gera o lucro e a riqueza também gera o colapso financeiro, a falência e as crises. Quanto mais estável for o processo de desenvolvimento, mais motivos os banqueiros terão para utilizar os seus poderes mágicos. No entanto, sem que percebam, a sua magia ultrapassa os limites, transforma-se em magia negra e imediatamente vem a crise, a quebra, o colapso. Ora, o colapso nada mais é do que a desestabilização repentina do equilíbrio diacrônico (o equilíbrio dos fatos em sua evolução no tempo), uma vez que o presente tem que confessar ao futuro que não pode devolver o que lhe deve.”(p.79

Todos sabemos que o lucro está associado a riqueza. O lucro é como água que sai da torneira para para encher a banheira. A quantidade de água que se acumula na banheira seria a riqueza. (p.68)

pode acontecer de o preço do trabalho (o salário) baixar e isso por sua vez reduzir, em vez de aumentar, a demanda de trabalho. (p.133)

“Ao contrário da natureza, para a qual não importam a nossa visão nem as nossas expectativas a respeito dela (por exemplo, o tempo e o restante dos fenômenos naturais se sucedem independentemente do que pensamos sobre eles), na economia as nossas expectativas têm um papel determinante. (p180)” 

  1. TEXTO CRÍTICO

Segundo a obra, é possível compreender que a economia procura estudar  os negócios comuns da vida da humanidade. Por negócios comuns, podemos entender as cenas corriqueiras da vida econômica.

             Nesse sentido, percebe-se que a economia é de suma importância para a sociedade. Vale salientar que a desigualdade social e a pobreza são problemas sociais que afetam a maioria dos países na atualidade. A pobreza existe em todos os países, pobres ou ricos, mas a desigualdade social é um fenômeno que ocorre principalmente em países não desenvolvidos.

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