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FINANCIAMENTO DE EMPRESAS

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Por:   •  13/5/2014  •  Projeto de pesquisa  •  3.855 Palavras (16 Páginas)  •  185 Visualizações

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1 INTRODUÇÃO

O ambiente competitivo em que as organizações estão inseridas faz com que o processo de gestão seja percebido como algo dinâmico, com informações rápidas e precisas. Desse modo, compreende-se que é imprescindível definir onde e como os investimentos serão realizados, facilita o direcionamento às atividades realmente importantes, o que evita gastos desordenados e sem nenhum critério. O processo orçamentário é indispensável para a administração de toda empresa, seja qual for o seu tamanho ou natureza. Desse modo, as Finanças Empresariais tem extrema importância para a tomada de decisões na empresa e, sua aplicação quando bem desenvolvida, traz maior rentabilidade possibilitando o processo de maximização nos resultados.

2 FINANÇAS EMPRESARIAIS

O fluxo de caixa é um dos instrumentos mais utilizados pelo administrador financeiro na gestão empresarial. A administração financeira é a arte e a ciência de administrar os recursos financeiros para maximizar as riquezas dos acionistas. Desta forma, pode-se dizer que em todas as empresas deveria existir o controle rígido de caixa.

2.1 Tabela demonstrativa do fluxo de caixa da empresa meta soluções:

Todas as operações, sejam elas de uma empresa ou de uma pessoa física, devem possuir um controle. Este controle refere-se a tudo o que for saída ou entrada de caixa, em função de que toda a administração do ativo é importante, pois deve ter em mente os objetivos simultâneos da administração financeira: liquidez e rentabilidade (ZDANOWICZ, 1992). Assim, sem um controle eficaz dentro de uma organização, a avaliação da atividade se torna difícil, não possuindo informações sobre a rentabilidade e sobre o grau de liquidez da empresa. Estes controles são elaborados a partir de relatórios internos que subsidiam os administradores na tomada de decisões.

É através deles que são identificados os pontos fortes e fracos existentes na empresa, bem como as decisões que envolvem investimentos e financiamentos. Conforme Zdanowicz (1992) o fluxo de caixa é o instrumento que permite ao administrador financeiro: planejar, organizar, coordenar, dirigir e controlar os recursos financeiros de sua empresa para um determinado período. Esse controle é útil tanto quando a empresa está crescendo e aumentando suas atividades quanto no momento em que apresenta prejuízo, tornando mais fácil a visualização de problemas que estão levando a esse prejuízo, pois segundo Zdanowicz (1992) é fundamental que o administrador financeiro saiba gerir corretamente os recursos alocados na massa patrimonial ativa da empresa e independente do porte: micro, pequena, média ou grande empresa. Assim, a administração financeira ganha importância no sentido de auxiliar os administradores a tomarem decisões, tanto no que se refere aos financiamentos (qualquer busca de recursos), quanto a investimentos (aplicação destes recursos).

Como o sócio espera rentabilidade sobre seu capital investido, uma operação que traga risco para a empresa, pode comprometer o resultado de tal período e até mesmo do futuro da empresa. Sem a analise do risco e da rentabilidade, não se prevê qual resultado o investidor pode trazer. Antes de cada operação, é preciso analisar os fatores que influenciam a mesma, identificando os pontos fortes e fracos e qual o rendimento que tal operação irá trazer.

Para Zdanowicz (1992) o fluxo de caixa é o instrumento de programação financeira, que corresponde ás estimativas de entradas e saídas de caixa em certo período de tempo projetado. Com essa estimativa a organização das finanças torna-se mais correta em função de ter em mãos o que irá receber e o que irá pagar em certo período de tempo, podendo prever possíveis investimentos com as sobras, bem como a busca de recursos quando existir déficit no caixa da empresa.

O principal objetivo do fluxo de caixa é dar uma visão das atividades desenvolvidas bem com as operações financeiras que são realizadas, no grupo do ativo circulante, dentro das disponibilidades, e que representam o grau de liquidez da empresa. Assim, pode-se perceber que o fluxo projetado é uma ferramenta que permite ao administrador financeiro controlar o ativo da empresa, o qual é a riqueza da mesma e o que gera lucro.

A função desta ferramenta importante, portanto nada mais é do que informar o empresário sobre a situação da movimentação diária dos recursos financeiros, disponibilizando as informações pertinentes aos pagamentos, recebimentos e ao saldo, realizados e a se realizarem, de forma diária e acumulada.

O custo de oportunidade é um termo usado em economia para indicar o custo de algo em termos de uma oportunidade renunciada, ou seja, até mesmo social causado pela renúncia do ente econômico, bem como os benefícios que poderiam ser obtidos a partir desta oportunidade renunciada ou, ainda, a mais alta renda gerada em alguma aplicação alternativa.

O custo de oportunidade foi definido como uma expressão “da relação básica entre escassez e escolha”, são custos implícitos, relativos aos insumos que pertencem á empresa e que não envolvem desembolso monetário. Esses custos são estimados a partir do que poderia ser ganho no melhor uso alternativo (por isso são também chamados custos alternativos ou custos implícitos). Os custos econômicos incluem, para além dos custos monetários explicito os custos de oportunidade que ocorrem pelo facto dos recursos poderem ser usados de formas alternativas.

Em outras palavras, o custo de oportunidade representa o valor associado a melhor alternativa não escolhida. Ao se tomar determinada escolha, deixa-se de lado as demais possibilidades, pois são excludentes, (escolher uma é recusar outras). O custo de oportunidade é definido como o valor do recurso no seu melhor uso alternativo. O valor do custo de produção é o valor que efetivamente foi arcado para ser possível consumi-lo, repousa numa lógica ancorada nas hipóteses macroeconômicas que permitem raciocinar em termos de intervalos infinitamente pequenos entre o “valor do custo arcado” e “o valor do seu custo de oportunidade”, devido à quantidade intensa de negociações que se supõe ocorrer no mercado, responsáveis por sucessivos deslocamentos de posições: se um valor é custo de oportunidade nesta negociação é porque foi valor de uma custo pratico” há pouco” e o valor de um custo praticado” agora” será o custo de oportunidade da “próxima” negociação.

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