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Fix-It Healthcare Inovation

Por:   •  15/5/2018  •  Projeto de pesquisa  •  1.054 Palavras (5 Páginas)  •  240 Visualizações

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FACULDADE SUMARÉ

ANGÉLICA DE OLIVEIRA AMORIM

ARIANA SOUSA DO PRADO NOVAIS

FABIO BEZERRA DE CARVALHO

LETICIA PROCÓPIO CANTANTE

MANUELA DE ALMEIDA NOGUEIRA

VANESSA MAIA PEREIRA DE LIMA

Trabalho – 1º Bimestre:

SharkTank Brasil I - Episódio X

  SharkTank Brasil II - Episódio 9

São Paulo


1º Descrição do negócio e proposta apresentada:

 SharkTank Brasil II - Episódio 9

Empresa: Fix-It Healthcare Inovation

Neste episódio foi apresentada a startup “Fix-It” que foi fundada em novembro de 2015 pelos empreendedores Felipe Neves e Herbert Costa, CEOs da Fix-It, eles apresentaram uma grande inovação para o ramo da ortopedia, com este produto eles querem substituir os imobilizadores tradicionais como por exemplo Gesso e Neoprene.

De acordo com os fundadores da “Fix It”, os produtos tradicionais causam muitos incômodos aos pacientes uma vez que não podem ser molhados, são abafados, acumulam fungos e muitas vezes causam irritação na pele dos usuários, o novo produto é produzido através de um plástico termo moldavel e biodegradável, para moldar o produto de acordo com a anatomia do paciente basta mergulhar em água quente na temperatura de 60 graus, por ser de plástico o paciente não terá problemas em molhá-lo, outras vantagens citadas são com

A primeira critica que faremos aos participantes fundadores da Empresa EAT CLEAN é que devido a nenhum dos investidores serem do segmento de alimentação saudável, eles tinham que trazer muito mais informações de como esse mercado se comporta. Além de convencer os tubarões a colocar a mão no bolso, eles tinham que convencê-los a sair da zona de conforto deles, investindo em outro segmento.  Fontes confiáveis como o SEBRAE, mostram pesquisas que indicam que, esse segmento de alimentação saudável cresceu 98% de 2009 para 2014 e informam que esse setor movimenta US$ 35 bilhões por ano no Brasil, que é o quarto maior mercado do mundo. A abrangência do segmento se justifica pelo fato de que, para 28% dos brasileiros, consumir alimentos nutricionalmente ricos é muito importante. Além disso, 22% da população opta por comprar alimentos naturais e sem conservantes. Esses indicadores trás um grau de confiabilidade ao plano de negócio e talvez, se os fundadores da EAT CLEAN utilizassem na apresentação, o Tubarão Caito Maia não recusaria a proposta logo de cara.

O produto apresentado é muito bom na opinião de todos os tubarões, entendemos que os fundadores convenceram a todos de que o produto cumpria a proposta de ser 100% natural e saboroso. Porém, para entrar em uma rede varejista a investidora Camila Farani informou que precisa ter um carro chefe e eles não conseguiram apresentar esse produto. O mix de produtos da EAT CLEAN é bem variado, com mais de 50 produtos e ao ser questionado eles falaram que tinham um carro chefe, mas quando ofereceu uma degustação, eles não optaram pelo carro chefe, que seria o mais provável. Acreditamos que para tornar a informação mais confiável eles poderiam fazer um marketing melhor no carro chefe e inclusive apresentar o número de como esse produto se comporta em relação às vendas da empresa. Saber qual a participação de vendas do produto carro chefe da empresa, era uma informação importante para quem quer entrar no mercado varejista e essa informação faria a Tubarão Camila Farani pensar em investir no negócio.

A investidora Crisar Cangeli gostou muito do produto e demostrou um interesse inicial pelo negócio, mas os participantes cometeram, em nossa opinião a falha mais grave da apresentação, porque eles não estavam com os números bem detalhados para se apresentar. Eles vieram com uma proposta de dobrar o faturamento e pediram um investimento de 300mil para 10% da empresa, mas ao ser questionado sobre o MARKUP (diferença entre o custo do produto e o preço de venda) ele demonstrou informações contraditórias, a impressão que ficou é que ele não sabia ao certo qual era custo final do produto. Talvez os dois participantes estivessem mais ligados área de produção e qualidade da empresa, do que a parte financeira, mas o fato de eles não estarem com o MARKUP bem definido, deu insegurança em todos os investidores. Os participantes deixaram os investidores confusos em relação à margem de lucro do produto e por isso a investidora não aceitou o investimento. Já o investidor João Appoli chegou a fazer uma proposta confiando apenas na qualidade e na vontade dos participantes de dar certo, mas por não ter os números bem definidos ele puxou um retorno um pouco maior para ele e os participantes não aceitaram. Em relação aos números

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