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O Conceitue MACROECONOMIA

Por:   •  11/5/2018  •  Trabalho acadêmico  •  968 Palavras (4 Páginas)  •  183 Visualizações

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BACHARELADO EM ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA[pic 1]

DISCIPLINA: MACROECONOMIA

PROFESSOR: WILSON JOSÉ

ATIVIDADE 1: capítulos 1 e 2

 ALUNO: Lorena Pereira de Castro   –    MATRICULA: 16.2.6214   

Questões:

1) Conceitue MACROECONOMIA.

A macroeconomia tem relação direta com a matemática, ao buscar soluções aplicáveis para a economia. Interessante que segundo a leitura do fascículo, uma definição é que macroeconomia é um estudo que inclui o crescimento em termos de renda, as variações nos preços e na taxa de desemprego. Outra definição de autores nacionais citados, é uma metáfora de que esta área se preocuparia em estudar a floresta, enquanto que a Microeconomia estaria voltada para o estudo das árvores. Então o termo macroeconomia estuda variáveis que afetam a economia em sociedade e até mesmo as relações internacionais, como por exemplo preços, desemprego, exportação e importação. Procura entender e equilibrar o funcionamento do mercado de bens e serviços.

2) De acordo com a apostila de Macroeconomia adotada para o nosso curso, quais foram os principais avanços propostos por Keynes, na macroeconomia?

As principais contribuições incluem onze aspectos, o primeiro é que há equilíbrio abaixo do pleno emprego se mantivermos recursos produtivos não empregados (notadamente mão de obra). O trabalhador aceitaria salários menores, ao passo que mantenha empregado.

O segundo é que os recursos produtivos têm suas remunerações inflexíveis a curto prazo, visto que a mão de obra, em particular, não aceitaria trabalhar por valores menores do que o determinado pelo piso.

Também que a ativação da demanda agregada é o principal instrumento econômico. O que inclui os bens que não são considerados essenciais a economia, conservação das vias públicas, manutenção de jardins, por exemplo.

Outro é que a demanda gera a compra de produtos que terminam remunerando os fatores de produção que participaram de sua produção. Impulsos para o consumo que gera melhorias para o mercado e fatores de produção.

A demanda agregada é formada não só pelo consumo e sua multiplicação, mas também pelos gastos de investimento. O governo usa essa ação para ativar uma economia em curto prazo, como emissão de moedas ou empréstimos externos.

Que pode haver entesouramento de recursos. É o caso de poupanças pessoais de valores monetários, sem a ajuda do setor bancário.

As expectativas são muito importantes por afetarem o consumo e o investimento. É como a expressão de Keynes, as pessoas vão as compras com o “instinto animal”, pensando em ter uma posição melhor no futuro.

A ênfase é dada ao curto prazo. Também que as flutuações de curto prazo estariam ligadas aos ciclos ao longo dos quais os negócios eram realizados. Com mais consumos, mais empregos, infraestrutura, conforme as rodadas de negócios.

Que o caráter dinâmico da visão da Macroeconomia vai aproximá-la da Microeconomia, na medida em que é necessário entender como os negócios são feitos ao longo dos ciclos.

E por último, que exista a possibilidade de a curva de oferta de curto prazo ser positivamente inclinada, ou seja ao alterar os preços das mercadorias vendidas, irá conduzir a oferta levemente maiores ou menores, conforme o interesse do empresário em produzir grandes quantidades quando os preços caem.

3) Qual a diferença entre o período de curto prazo e o de longo prazo? Explique.

O curto prazo é o período de tempo em que apenas uma variável do modelo econômico é  alterável, permanecendo as demais de forma constante. É tipicamente um período que vai de seis meses a três anos. O longo prazo é o período de tempo em que todas as variáveis podem mudar menos a base tecnológica e institucional da sociedade. É um período que vai de três a dez anos.

4) A partir de quais “óticas”, o PIB pode ser medido? Explique cada uma delas e faça uma conclusão.

O PIB pode ser medido pelas óticas do produto, da renda e da despesa. A ótica do produto que é igual ao valor da produção menos o valor dos consumos intermediários. A ótica da renda que é igual a soma das remunerações pagas aos fatores de produção. A ótica da despesa que é igual à soma dos gastos finais da economia, sejam estes em bens de consumo ou formação de capital. Então podemos concluir que a ótica do produto considera a produção, a ótica da renda mede os rendimentos dos agentes econômicos e a ótica da despesa mede o consumo.

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