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O Valor do Dinheiro no Tempo

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Por:   •  10/9/2013  •  Seminário  •  3.347 Palavras (14 Páginas)  •  1.216 Visualizações

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O Valor do Dinheiro no Tempo

O tempo é sem sombra de dúvidas um fator diretamente proporcional ao valor do dinheiro. Assim, podemos afirmar plenamente que quanto maior o período, maiores serão as influencias dos agentes externos, ou ainda, as influencias do macro-ambiente em relação ao poder de compra da moeda específica.

As decisões financeiras envolvem custos e benefícios que estão espalhados sobre o tempo. Tomadores de decisão financeira, na família e nas empresas, têm todos que avaliarem se investir o dinheiro hoje é justificado pelos benefícios esperados no futuro.

O valor do dinheiro no tempo (VDT) se refere ao fato que dinheiro (um dólar, um euro, um yen, ou um real) na mão hoje vale mais do que a esperança dessa mesma quantia ser recebida no futuro. Existem no mínimo três razões do por que isto é verdadeiro. Primeiro dinheiro na mão hoje pode ser investido, rendendo juros, de modo que você terminará com mais dinheiro no futuro. Em segundo lugar, o poder de compra do dinheiro pode mudar no tempo devido a inflação. Finalmente, a receita de dinheiro esperada no futuro é, em geral, incerta.

O valor do dinheiro no tempo engloba as finanças da empresa, como também as analises de investimentos, de carteira e finanças públicas e pessoais. Todas as transações e oportunidades financeiras. È todo o processo de se calcular o valor do ativo passado, para o presente ou futuro. È basicamente uma ponte entre o consumo e o investimento. Esse valor do dinheiro no tempo poderá ser um risco, que poderá perder um investimento ou parte, que será o retorno. Quanto maior melhor para o valor futuro. Cada administrador tem que ter conhecimento das suas entradas e saídas, seus valores presentes e futuros, seu fluxo de caixa. Para todas estas, é preciso conhecer a linha do tempo, onde é uma reta horizontal sobre qual se inicia do zero, colocando valor presente da esquerda para direita, onde a cada ano é acrescentado o valor futuro, analisando o total dos fluxos associados com o investimento.

O valor do ativo é o que representa em valor, onde o valor do dinheiro no tempo se encontra três ativos composto: valor presente, valor futuro e pagamentos (anuidades ou prestações).

Valor presente é o quanto você tem agora. Chamado valor presente ou atual, representado por VP, que será disponível em um determinado período, onde será acrescentada a taxa de juros e se transformara o seu valor futuro. O valor futuro é o quanto cresce o determinado valor que você tem agora, quando composto a uma data taxa, quanto terá em dinheiro futuro. Serão acrescentados todos os juros durante o período de tempo que foi aplicado. É representado VF que o valor final do período de uma determinada quantia, onde os juros já foram acrescentados e obteve seu valor final do investimento. Pagamentos são as prestações do principal ou do principal mais juro. É todo o valor original representado pelo principal, passando o tempo terá o principal mais os juros. O principal é a quantia de dinheiro emprestada ou investida hoje. Esses juros ganhos se tornam parte do principal, ou seja, o montante de dinheiro sobre o qual os juros são pagos.

Porem juros é a quantia ganha por ou quantia paga pelo o uso do dinheiro, sendo ganha ou pagando. Os juros podem ser calculados em diferentes períodos do tempo, depende de cada fato: juros por ano é uma porcentagem do principal, expressa por forma porcentual. Período é o tanto de tempo em que o juro é pago ou ganho. Períodos por ano é a freqüência em que o juro é calculado, sendo anualmente, semestralmente que é a capitalização de juros em dois períodos durante um ano, trimestralmente em que e dividido em quatro períodos durante o ano, mensalmente ou diariamente. Número de anos é o tanto de tempo em anos. E por fim o total de períodos que é a soma de todos os períodos.

O juro composto é pouco ou nada atrativo. Pois além de aumentar os o custo do recurso captado, o não pagamento de suas parcelas (amortização) faz com que a dívida cresça podendo chegar a valores infinitamente maiores que a quantia captada. Esta situação é ruim para o devedor, e por conseqüência para o credor, que deixa de receber a remuneração pelo uso de seu capital.

Apesar de em um primeiro momento o juro composto não apresentar grande vantagem em relação ao juro simples, ao longo do tempo essa primeira impressão se modifica.

Mesmo adicionando um custo maior na captação de recursos, é elevando de forma acentuada o valor de dívidas não amortizadas, o regime de juro composto traz uma grande compensação ao garantir segurança às operações financeiras e maiores rendimentos aos investidores.

Por garantir clareza e segurança às operações financeiras, o regime de juro composto está cada vez mais presente no dia-a-dia dos empresários.

Assim, a fim de evitar os efeitos negativos e utilizar a melhor forma os benefícios trazidos pelo regime composto, o ideal é sempre buscar investir e poupar capital.

Mas quando há a escassez de capital e empréstimos são necessários, a melhor saída é realizar seus pagamentos em dia e fugir da inadimplência.

Risco e Retorno

Uma das coisas mais importantes que um investidor deve saber é que não existe retorno sem risco, ou seja, quanto maior (menor) o risco de um determinado investimento, maior (menor) o retorno esperado.

Risco é a probabilidade de o retorno efetivamente ocorrido em um investimento ser diferente do retorno previamente esperado por este investimento.

A relação risco versus retorno pode ser considerada “o teste da noite bem dormida”. Dizemos isso porque a mais importante decisão de investimentos que você faz é escolher o nível de risco que você está disposto a correr estando confortável com as flutuações de curto prazo deste investimento.

O risco está associado ao grau de incerteza sobre o investimento no futuro. Quanto maior o grau de incerteza, maior o risco e maior o retorno esperado e vice-versa. Todo investidor deve escolher suas aplicações entre o menor risco possível e o maior retorno possível.

É importante que você saiba que nível de risco é o mais adequado a você. Uma regra geral é: caso você esteja tendo ataques de ansiedade toda vez que seus investimentos se movem para cima ou para baixo, então provavelmente você deve considerar reduzir o risco a que está exposto.

É possível diminuir o risco de seus investimentos através da diversificação. Diversificar significa combinar em uma mesma carteira de investimentos ativos com características diferentes, pois ativos com características

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