O estudo do funcionamento do mercado nacional de cerveja de informações para identificar os pontos correspondentes sobre o desempenho do setor

UNIVERSIDADE ANHANGUERA-UNIDERP

CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

CURSO SUPERIOR DE ADMINISTRAÇÃO

2º SEMESTRE

PROFESSOA EAD: MARIA RENATA M. G. DALPIAZ

Catarina Ap. Tabai Ismael 6581337101

Daniele Quesada 7127495684

Djanes Apa. Peres da Cruz 6916407316

Elizabete Henrique Pereira 7328550857

Quitéria Soares Vitor 6954439179

PIRACICABA-2013

Catarina Ap. Tabai Ismael 6581337101

Daniele Quesada 7127495684

Djanes Ap. Peres da Cruz 6916407316

Elizabete Henrique Pereira 7328550857

Quitéria Soares Vitor 6954439179

ATIVIDADE AVALIATIVA ATPS

Prof. EAD:Maria Renata M. G. Dalpiaz

Professor tutor presencial: Rosemeire Braz dos Santos

Professora tutora a distância: Raquel Mario

Atividade Avaliativa: ATPS apresentado ao Curso Superior de Administração da Universidade Anhanguera Uniderp, como requisito para a avaliação da Disciplina Fundamentos da Economia para a obtenção e atribuição de nota da Atividade Avaliativa.

PIRACICABA-2013

SUMÁRIO

1-INTRODUÇÃO 4

2-A CERVEJA NO BRASIL 5

3-A PRODUÇÃO DA CERVEJA 7

3.1-MATÉRIAS-PRIMAS 7

3.2-CUSTOS PARA SE FAZER UMA CERVEJA 8

3.3-CUSTOS DOS PRODUTOS VENDIDOS 8

4-INVESTIMENTOS E EMPREGOS 9

5-CONSUMO DE CERVEJA NO BRASIL 10

6-CONSUMO DE CERVEJAS ESPECIAIS CRESCE E CONQUISTA PIRACICABANOS 12

7-CONCLUSÃO 14

8-REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 15

1-INTRODUÇÃO

Este estudo pretende examinar o funcionamento do mercado cervejeiro nacional através de informações que permitam identificar os pontos relevantes para o desempenho do setor.

Pretende-se compreender os efeitos nocivos do consumo alcoólico, em especial da cerveja, sobre a sociedade.

Dentre as alternativas para intervir no crescimento do mercado cervejeiro, está à

possibilidade de aumento dos impostos sobre as bebidas alcoólicas, o que acaba por influenciar diretamente o preço da cerveja e consequentemente a capacidade do poder de compra da população.

Pequenas intervenções para reduzir o consumo de bebidas alcoólicas no nível pessoal por meio de sessões educacionais e orientação psicossocial em ambientes de cuidados básicos de saúde reduzem o uso de bebidas alcoólicas entre os consumidores em 13% a 34%, mas a adesão fraca e a baixa cobertura podem compensar substancialmente esses ganhos.

2-A CERVEJA NO BRASIL

De acordo com dados do Sindicerv (2010), no Brasil a cerveja mais consumida é do tipo

Pilsen, que possui coloração mais clara, baixa fermentação e teor alcoólico. O mercado

nacional de consumo de cerveja pode ser caracterizado como um mercado de público jovem, devido à média de idade dos consumidores, que possuem baixo poder de compra. Setenta por cento do consumo total de cerveja é realizado pelas classes “C”,“D”, e “E”. De acordo com Rosa, Cosenza e Leão (2006), mesmo com as propagandas mais direcionadas ao público masculino, o consumo de cerveja está crescendo entre as mulheres.

As empresas pertencentes à indústria cervejeira nacional, podem ser caracterizadas por firmas de grande porte, o que faz com que o mercado cervejeiro possua padrões de oligopólio.

Para fixar o preço a líder deverá prever o comportamento da seguidora. No equilíbrio, a

Empresa concorrente sempre deverá estabelecer o preço idêntico ao da líder de preço, devido à homogeneidade de seus produtos. Tomando como foco a liderança de quantidade, uma

Empresa faz a escolha antes que a outra, o que pode ser chamado de modelo de Stackelberg,

que é continuamente utilizado para representar indústrias onde uma empresa domine a

quantidade produzida, considerada também como líder natural (ibidem).

A variação de consumo nos últimos anos sofreu algumas alterações devido a mudanças

econômicas.No ano de 1999, a desvalorização do câmbio para a transformação de um sistema com livre mobilidade cambial, fez com que o poder de compra da população diminuísse, refletindo na queda do consumo de cerveja confirmando a elasticidade renda alta.

O consumo de cerveja varia conforme as influências econômicas e o clima suas vendas

são elevadas entre os meses de temperatura mais elevada (dezembro a março). Visualiza-se também, que o aumento de preços oriundos de crises econômicas e financeiras provoca redução