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Processo de criação de conhecimento em organizações no mundo moderno

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Por:   •  13/10/2014  •  Projeto de pesquisa  •  2.076 Palavras (9 Páginas)  •  250 Visualizações

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FACULDADE ANHANGUERA DE SANTA BÁRBARA D’OESTE – SP

CURSO: TECNOLOGIA EM RECURSOS HUMANOS

ATIVIDADES: GESTÃO DO CONHECIMENTO

ACADÊMICA: MAURACI SATURNO GONÇALVES SOARES

RA - 7324550876

TUTORA: IMARA SILVIA HEBLING CAMARGO

SANTA BÁRBARA D’OESTE, 07 outubro de 2014.

SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 3

2. DESENVOLVIMENTO 5

3. CONSIDERAÇÕES FINAIS 7

4. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 9

INTRODUÇÃO

Esse trabalho tem o objetivo de nos ajudar a compreender como se dá o processo de criação do conhecimento em organizações no mundo atual e como podemos criar uma cultura de inovação que traga benefícios a nossa empresa e a sociedade.

Como também apresentar alguns exemplos importantes, que serve para ajudar resolver problemas encontrados nas empresas, que é a dificuldade de transmitir o conhecimento objetivo e atualizado aos colaboradores.

Portanto, é preciso que a gestão do conhecimento saia da teoria e que seja aplicada na prática dentro das organizações.

Todos devem ter oportunidade de compartilhar o que sabe, pois o segredo para a aquisição do conhecimento é a experiência compartilhada.

Essas técnicas devem absorver a todos, desde diretores, gerentes, técnicos, até aos colaboradores.

Jamais se prender ao antigo conhecimento, é preciso buscar sempre coisas novas, ter um pensamento mais aberto.

A gestão do conhecimento é um fenômeno do século XXI, esse fenômeno fez com que as empresas aprendessem a lidar com as mudanças constantes, atingir novos mercados, gerar novos produtos e dominar novas tecnologias.

Pois com as mudanças que ocorreram no mundo do trabalho exigem um profissional que seja treinado, capacitado para determinada função, mas que seja também mais intelectual, pois com a revolução industrial diminuiu muito o trabalho braçal, exigindo outras qualidades desse profissional, como criatividade, inteligência, proatividade, espírito de liderança e empreendedorismo entre outras competências exigidas.

Os dirigentes do comitê brasileiro; provavelmente necessitem de investir mais nos atletas, dar mais treinamentos, uma vez que, treinamentos não geram altos custos, mas sim um ótimo investimento que beneficiam todas as pessoas.

Programar eventos, pois o evento é uma das formas importante pelo contato com os outros profissionais, outros técnicos, outros atletas, essa integração podem ser muito útil nas equipes, assim uns aprendem com os outros, havendo a possibilidade de encontrar pessoas talentosas.

Como também programar reuniões onde pode colocar em focos novas ideias, novos projetos e também buscar conhecimento fora da organização, a fim de acompanhar o que as empresas estão proporcionando de novo.

Concluindo que; para incluirmos conceitos desses lugares, mas ser específico à criação do conhecimento introduz-se o conceito de “b a” (que significa grosseiramente “lugar”).

Partindo do conceito originalmente proposto pelo filósofo japonês Kitaro Nishida (1921,1970), definimos “b a” como um contexto compartilhado em movimento, no qual o conhecimento é partilhado, criado e utilizado.

B a proporciona energia, a qualidade e os locais para desempenhar as conversões individuais de conhecimento e percorrer a espiral de conhecimento.

Chamamos essa interação de “conversão do conhecimento”.

Assim é definido como um processo de criar e incorporar novos conhecimentos dentro da empresa; através do individuo, produtos, serviços, tecnologias e sistemas que perpetua a mudança no interior da organização.

No caso aplicado seria ampliar o núcleo, utilizando recursos e informações para que haja comunicação com os outros atletas e profissionais, fazendo o compartilhamento de informações, técnicas e conhecimentos que podem ser útil em ambas às partes, pois o compartilhamento de experiências enriquece a organização.

As equipes também precisam de técnicos experientes, aqueles profissionais que possa realmente preparar o atleta tanto fisicamente como psicologicamente.

Porém conseguir ser um atleta profissional para representar o país nas olimpíadas, é algo que exige muito esforço, dedicação e treinamento constante.

Portanto atletas de competição sempre estudam seus possíveis oponentes, na tentativa de encontrar falhas que possam ser exploradas.

Para os jogos olímpicos de 2016, os atletas de saltos ornamentais de todo o país participam, de uma série de treinamentos estratégicos na Universidade de Brasília (UnB).

Salto ornamental é um esporte individual que consiste em saltar de uma plataforma elevada, fixa ou não (Trampolim), em direção a uma piscina, realizando uma série de movimentos acrobáticos e estéticos.

Os treinamentos aos atletas de salto ornamentais devem ser muito bem disciplinados, pois exige elasticidade, coordenação e equilíbrio, além do ensaio dos movimentos, é necessária muita concentração.

Em exemplo; de como são esses treinos em movimentos.

Grupada; salto com joelhos juntos, voltado para o peito, com o corpo dobrado nos joelhos e quadris.

Esticada; corpo reto.

Livre; combinação das posições básicas.

Carpada; pernas retas e corpo dobrado na cintura.

Os saltos podem ser; para frente, para trás, reversos, para dentro, parafusos e equilíbrio do braço.

Os

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