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RELATÓRIO DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

Por:   •  7/5/2015  •  Trabalho acadêmico  •  1.142 Palavras (5 Páginas)  •  128 Visualizações

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RELATÓRIO

DESENVOVIMENTO ECONÔMICO

                                                                                       

 

Leme

2015

QUESTÕES

1 – O BRASIL É UM PAÍS SUBDESENVOLVIDO QUE NECESSITA DE

CAPTAÇÃO  DE RECURSOS  PARA APLICAR  NA ÁREA SOCIAL, COMO O

PAÍS DESENVOLVE SEU  CRESCIMENTO ATRAVÉS DE PROJETOS  PARA

EQUIDADE “SOCIAL E ECONÔMICA?

EXPLIQUE.

Em 2011, o Brasil melhorou sua posição na maioria dos rankings internacionais que medem diferentes aspectos do desenvolvimento, mas, por trás de pequenos avanços, o país ainda tem desempenho fraco quando comparado a nações do chamado mundo desenvolvido.

A organização destacou o grande mercado interno e o sofisticado ambiente de negócios como pontos fortes do Brasil, mas enfatizou o sistema educacional, as leis trabalhistas consideradas rígidas e o baixo incentivo à competição como entraves à competitividade brasileira.

Em outros quesitos que influenciam a economia, como Corrupção, Ciência e Tecnologia e Educação, o Brasil continua mal, mas teve pelo menos algum avanço.

Outra área em que o Brasil fica tradicionalmente no outro lado dos rankings é a de Ciência e Tecnologia. Mas um estudo divulgado em março pela Royal Society, academia nacional de ciência britânica, mostrou um pequeno progresso do Brasil.

 A representatividade dos estudos brasileiros teve um ligeiro aumento de 1999 para 2003. Passou de 1,3% do total de pesquisas científicas globais para 1,6%. São Paulo subiu de 38º para 17º lugar como centro com mais publicações científicas do mundo.

 Existe uma diversificação com alguns países demonstrando lideranças em setores específicos como a China em nanotecnologia e o Brasil em biocombustíveis, mas as nações avançadas do ponto de vista científico continuam a dominar a contagem de citações

 

2 – QUAIS OS PAÍSES LATINO AMERICANOS QUE DESENVOLVERAM  A

INDUSTRIALIZAÇÃO TARDIA E O QUE ISSO ACARRETOU PARA O SEU

DESENVOLVIMENTO?

Países como México, Argentina e Brasil, além de outros, são considerados de industrialização tardia ou retardatária.  Eles recebem esse nome pelo fato de terem ingressado no processo de industrialização quase cem anos após a Primeira Revolução Industrial em relação a países da Europa, Estados Unidos e Japão.

Esta industrialização que surgira como reação espontânea das nações latino-americanas com dificuldades de importação acarretadas pelas guerras mundiais e pela Grande Depressão. Os problemas e, ao mesmo tempo, a especificidade da industrialização latino-americana decorrem de seu caráter periférico. Ou melhor: a industrialização latino-americana é problemática porque é periférica. A desigualdade do desenvolvimento mundial reflete-se, em primeiro lugar, no descompasso entre as técnicas produtivas "avançadas" do centro e a capacidade de poupança da periferia: "Nos países desenvolvidos, a técnica produtiva exige um alto grau de capital por homem, mas o desenvolvimento paulatino da produtividade, devido precisamente a tais técnicas, permitiu a estes países possuir uma renda 'per capita', mediante a qual realizam a poupança necessária para formar o capital requerido. Ao contrário, na maior parte dos países latino-americanos a poupança é escassa, dado o baixo nível de renda. Quando  os grandes centros industriais estavam em situação comparável à que apresentam agora os países periféricos e sua renda era densidade de capital resultante do progresso técnico. Neste sentido, a poupança da América por um lado, há vantagem de encontrar nos grandes centros uma técnica que lhes custou muito. A industrialização periférica esbarra, no desequilíbrio entre as técnicas importadas e a relativa fragilidade da demanda.

3 – MENSURAMOS DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO  ATRAVÉS DE

     MEDIDAS QUANTITATIVAS E QUALITATIVAS.

     EXPLIQUE:

A – INDICE DE GINI

B – CURVA DE LORENZ

C – IDH – INDICE  DE DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Índice de Gini:

O Índice de Gini é uma medida de concentração ou desigualdade comumente utilizada na análise da distribuição de renda, mas que pode ser utilizada para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística. Assim, pode-se medir o grau de concentração de posse da terra em uma região, da distribuição da população urbana de um país pelas cidades, de uma indústria considerando o valor da produção ou o número de empregados de cada empresa, etc. Avalia conceitos, e referências ao problema da mensuração do grau de concentração ou de desigualdade da distribuição de renda em uma população.

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