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Sociologia Econômica - Nova sociologia Econômica

Por:   •  5/7/2018  •  Trabalho acadêmico  •  967 Palavras (4 Páginas)  •  212 Visualizações

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FURG

UNIVERSIDADE FEDERAL DO RIO GRANDE – FURG

Instituto de Ciências Econômicas, Administrativas e Contábeis - ICEAC

Introdução a Economia

Economia

Desigualdade Social

Claudio Roberto dos Santos Soares

Matricula: 122607

Novembro 2017

INTRODUÇÃO

A sociedade contemporânea é conhecida pela expansão da tecnologia digital. Esse avanço proporcionou o crescimento em vários setores como as indústrias, os segmentos empresariais e comerciais e consequentemente o econômico. Porém junto ao progresso houve o crescimento de uma elevada disparidade economia ocasionando um aumento na desigualdade social.

Podemos dizer que a desigualdade social está relacionada com diversos aspectos sendo alguns deles, desigualdade de oportunidades no mercado de trabalho, desigualdade em questões envolvendo a educação, mas a mais forte e que acaba gerando as demais consequências é a desigualdade econômica. Desde modo podemos dizer que a desigualdade social é fruto da má distribuição de renda ou riqueza de um país. Sendo que a menor parte da população é a que detém a maior parte da renda enquanto a maior parte da população fica com menos recursos econômicos. Esse fato acontece em quase todos os países, mas acontece principalmente nos países não desenvolvidos.

No Brasil a desigualdade social está fortemente ligada à economia, ou seja, à má distribuição de renda. O que gera pobreza e outros problemas sociais como o aumento da criminalidade, violência, o não atendimento de serviços básicos a população, como por exemplo, saúde, moradia, transporte, saneamento básico.

Diante do exposto o trabalho objetiva apresentar algumas reflexões sobre a relação da economia com a desigualdade social.

ECONOMIA E DESIGUALDADE SOCIAL

Nos dias atuais, um dos temas mais comentados sem dúvida é a situação econômica em que estamos vivendo, aliado a essa situação temos um fator que influencia diretamente nesse cenário que é a desigualdade social. No sentido figurado a palavra “economia” significa o controle para evitar desperdícios em qualquer serviço ou atividade. Porém na prática isso não acontece ao pé da letra quando falamos em desigualdade social.

Para um determinado grupo, distrito, cidade, estado ou país, ter um desenvolvimento econômico de qualidade, é preciso que seus integrantes tenham uma determinada igualdade social em seu território, ou seja, quando existe uma política de igualdade a qualidade de vida dessa sociedade sobe de nível. Dessa forma os recursos disponíveis podem ser mais bem investidos e aproveitados por todos. Para que se atinja essa igualdade os governos devem investir em políticas sociais, educação básica de qualidade, investimento em cultura, entre outros.

Sem esses investimentos básicos, a economia fica comprometida, pois os recursos arrecadados que poderiam ser aplicados em desenvolvimento tem que serem usados para combater a criminalidade, a mortalidade infantil, e outros problemas sociais que assombram os países subdesenvolvidos como o Brasil. Segundo pesquisa realizada,

 O Brasil é o décimo país mais desigual do mundo, segundo dados divulgados em março deste ano no Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), elaborado pelas Nações Unidas. O levantamento usa como referência o chamado Índice de GINI, uma forma de calcular a disparidade de renda. O indicador varia de 0 a 1 — quanto menor, melhor. No Brasil, ficou em 0,515 em 2015, mesmo número registrado pela Suazilândia, e maior que vizinhos da América Latina, como Chile (0,505) e México (0,482) (O GLOBO, 2017, on line).

De acordo com a pesquisa o Brasil ocupa a lamentável 10ª posição no quesito desigualdade. O que nos provoca a pensar, como podemos ser um país tão rico em recursos naturais, e ao mesmo tempo um país tão injusto na distribuição dos recursos entre a população ficando entre os 10 países com a pior distribuição de renda do mundo.  Em consonância outro estudo vai mostrar que essa desigualdade é uma das questões que define nossa época. Assim conforme o estudo realizado pelo Fundo Monetário Internacional (FMI), publicado em 1º de junho de 2015,

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