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TEORIA DO CONSUMIDOR O MODELO RACIONAL A BEHAVIOR ECONOMICS

Por:   •  24/6/2019  •  Trabalho acadêmico  •  4.392 Palavras (18 Páginas)  •  279 Visualizações

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FACULDADE DE TECNOLOGIA DE SOROCABA

FATEC José Crespo Gonzales

CURSO DE ANÁLISE DE SISTEMAS

FREDERICO HASEGAWA COPELI VENANCIO

TEORIA DO CONSUMIDOR

O MODELO RACIONAL A BEHAVIOR ECONOMICS

Sorocaba

2019


FREDERICO HASEGAWA COPELI VENANCIO

TÍTULO:

Subtítulo do Trabalho

Artigo apresentado em 2019, pelo Curso de Análise e Desenvolvimento de Sistemas, da Faculdade de Tecnologia de Sorocaba.

Orientador: Prof. Francisco Carlos Ribeiro

Sorocaba

2019


TÍTULO: TEORIA DO CONSUMIDOR

O MODELO RACIONAL A BEHAVIOR ECONOMICS

Resumo: Nesse artigo, vamos abordar a teoria do consumidor, descrevendo o modelo do consumidor racional, ou seja, como os consumidores tomam as decisões para comprar um determinado produto. Na sequência, partimos para a Behavior Economics, a Economia Comportamental e como ela influencia no processo de compra de um bem ou produto. Em seguida, vamos falar a respeito da Economia Comportamento e da Neuroeconomia e como as duas áreas podem contribuir para a construção de algoritmos e preferências do consumidor. E para encerrar, vamos mostrar um estudo de caso, citando a Amazon.

Palavras-chave: teoria do consumidor, modelo racional, behavior economics.


Sumário

1.        Introdução        5

2.        Do Modelo Do Consumidor Racional À Behavior Economics        6

2.1        O modelo do Consumidor Racional        6

2.2        Utilidade Cardinal, Ordinal, Marginal e Total        7

2.3        Maximização Da Utilidade: Teoria Da Escolha Racional        8

3.        A Behavior Economics: A Economia Comportamental        9

3.1        Teoria da Perspectiva        9

3.2        Racionalidade Limitada        9

3.3        Informação Limitada: A Importância do Feedback        10

3.4        Tomada de Decisão “Irracional”: a Psicologia do Preço        10

3.5        Dimensões Temporais        10

3.6        Previsão e Memória        11

3.7        Dimensões Sociais        11

4.        Neuroeconomia        12

4.1        Crescimento do estudo        12

4.2        Interesses        12

5.        Economia Comportamental, Neuroeconomia e Algoritmos de Preferências        14

5.1        Viés do Algoritmo        14

6.        O Caso da Amazon        16

6.1        Possíveis cenários        16

6.1.1        Itens campeões de venda e lançamentos        16

6.1.2        Endereços de entrega incompletos        16

6.1.3        Erro do algoritmo        16

6.2        Resultados esperados        16

6.3        Outros casos        17

6.3.1        Tocando o Vazio        17

6.3.2        TARGET        17

7.        CONCLUSÃO        18

9.        Referências        19


  1. Introdução

Nesse artigo, procuramos demonstrar um pouco da teoria do consumidor, partindo do consumidor racional, passando para a Behavior Economics e como esses estudos revelam o comportamento do consumidor.

        Também há o estudo da Neuroeconomia e seus avanços em relação ao entendimento da tomada de decisões a partir de possíveis variáveis e como isso pode guiar a construção de personas em um algoritmo de preferência.

        Por fim, também será abordado um caso da Amazon que utiliza algoritmos para criar uma nova experiência para seus clientes, também abordando pequenos casos que utilizaram o algoritmo de preferência.


  1. Do Modelo Do Consumidor Racional À Behavior Economics

Enquanto que o modelo do consumidor racional busca demonstrar a escolha racional, buscando a maior utilidade de um bem ou serviço, o estudo do Behavior Economics visa elucidar o comportamento do indivíduo.

  1. O modelo do Consumidor Racional

O modelo do consumidor racional, abordado dentro da teoria microeconómica baseia-se no fato de que os indivíduos envolvidos detêm total conhecimento sobre um determinado produto.

Assim, os indivíduos envolvidos na escolha racional, buscam maximizar a utilidade do produto ou bem a ser adquirido. Para atingir essa maximização, deve-se levar em conta a restrição do orçamento e a busca pela máxima utilidade do produto.

O conceito de utilidade, conforme Donário (2015, p. 3) considera que os indivíduos desejavam as coisas (materiais ou não materiais) que maximizam a sua utilidade, o seu prazer ou satisfação.

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