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WILSON CANO

Por:   •  11/4/2016  •  Trabalho acadêmico  •  1.456 Palavras (6 Páginas)  •  475 Visualizações

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Nome: Adriane da Silva Sampaio

Universidade Federal do Acre

Curso: Ciências Econômicas

Introdução a economia

Assunto

Capitulo 3: A circulação numa economia de mercado

Introdução à economia: uma abordagem crítica / Wilson Cano - São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998 – (Biblioteca básica)  

Introdução à economia: uma abordagem crítica ( pp 53-54 )

CANO, Wilson. Introdução à economia. São Paulo: Fundação Editora da UNESP, 1998.

 “A análise das atividades econômicas pode ser feita de três perspectivas distintas, porém interconectadas: a produção de bens; a circulação; a repartição.” (p.53)

“a) trata-se de um modelo de “economia fechada”; b) será aqui ignorada a atuação governamental; b) a economia é estacionária, não havendo expansão ou contratação da capacidade produtiva.” (p.54)

“os recursos naturais são “livres”, para não serem objeto de propriedade e de preço – seu uso é distribuído racionalmente entre os membros de tal coletividade” (p.54)

“os instrumentos auxiliares de produção - capital – são igualmente objeto de uso comum” (p.54)

“essa sociedade não tinha, até então, descoberto a moeda, e, portanto, as trocas são feitas em espécie, não entre indivíduos, mas sim entre grupos de indivíduos dessa comunidade” (p.54)

“por decisão institucional, a comunidade distribui as tarefas de produção entre seus membros”

“a repartição do fluxo real de bens e serviços - decidida coletivamente – tem dois destinos: o fluxo de bens de capital é incorporado ao estoque de capital da comunidade; os bens e serviços de consumo são distribuídos entre todos os membros da coletividade, de forma a satisfazer as necessidades individuais e coletivas.” (p.54,55)

“Neste , dá-se a chamada “materialização do trabalho”, pela manipulação dos insumos, dos recursos naturais e do capital, gerando-se então um fluxo real de bens e serviços.” (p.55)

“O terceiro “momento” da caminhada desse fluxo vai coincidir com a distribuição desses bens entre os membros da coletividade, “alimentando” não só os membros ativos mas também aqueles que, por quaisquer razões, não podem despender um esforço físico ou intelectual à produção.” (p.55)

“Esse último ato - o da “alimentação” – nada mais é do que o consumo e/ou a utilização do resultado da materialização do trabalho” (p.56)

“A comunidade como um todo será doravante chamada de “conjunto das famílias”. As famílias, portanto, são os proprietários dos “fatores” de produção: os trabalhadores, como donos da força de trabalho, e os demais proprietários que são os detentores de capital e recursos naturais.As famílias cedem, emprestam ou vendem os chamados serviços de fatores - a força de trabalho, o uso do capital e dos recursos naturais -, por meio do “mercado de serviços”, as unidades produtoras, mediante o pagamento monetário que se estabelece por meio dos chamados “preços de serviço”, as unidades produtoras, mediante o pagamento monetário que se estabelece por meio dos chamados preços dos serviços de fatores, que nada mais são do que a taxa de salários, a taxa de juros, lucros, aluguel ou renda proveniente da cessão do uso dos recursos naturais.. Dão-se, aqui, um fluxo real (prestação de serviços de fatores) e um fluxo nominal contrário - a renda -, representando o total dos pagamentos aos fatores da produção.

Já dentro do aparelho produtivo, os serviços prestados pelos fatores de produção ao manipular e transformar os insumos geram um fluxo real de bens e serviços que será dirigido ao mercado de bens e serviços de consumo, no qual, por meio do sistema de preços existentes - preços esses estabelecidos pelas unidades produtoras, ao calcular seus custos de produção e sua taxa de lucro-” (p.56,57)

“o aparelho produtivo executa três atividades inter-relacionadas: exerce a demanda de serviços de fatores(fluxo real), efetua compras e vendas de insumos “que não vão ao mercado”, ou seja, as chamadas transações intermediárias (fluxo real e nominal)e ainda, depois de efetuar a produção, oferta o produto de bens e serviços de consumo.” (p.57,58)

“Estaticamente, a oferta de serviços de fatores  poderia ser considerada como o “início” da circulação, e a demanda de bens e serviços, o “fim” do processo; numa visão dinâmica e real, entretanto, esse circuito nada mais é do que uma “órbita” contínua, modificada historicamente à medida que se processam alterações estruturais no sistema econômico.” (p.58)

“Como regra geral, as determinações das condições de venda de insumos e sobretudo de bens de capital são mais rígidas, dadas as especificidades desses bens e serviços e o reduzido número de empresas que controla cada segmento desses mercados.” (p.58)

“Num sistema econômico desenvolvido, a oferta e a procura de fatores situam-se - em condições normais de funcionamento dos sistemas - em uma posição, senão de “equilíbrio”, pelo menos muito mais próxima dele. Tal não ocorre, porém, com os países desenvolvidos... especialmente no que se refere a um excesso de mão de obra e uma escassez de capital.” (p.60)

“O preço em si nada mais é do que a quantidade de moeda requisitada para a compra ou a venda de uma unidade de um bem qualquer (ou serviço) no mercado. (p.60)

“Os preços relativos, portanto, traduzem-se em importantes indicadores para os organizadores da produção, em termos de decisões de escolha de produtos, processos técnicos, insumos e fatores a serem utilizados na produção.” (p.61)

“Portanto, a utilização de tecnologias mais avançadas numa economia subdesenvolvida, ante, sobretudo, a escassez de capital nelas observada, condiciona a quantidade e a qualidade dos fatores de produção a serem utilizados, determinado no que tange ao fator trabalho, que tipos de trabalhadores - qualificados e não qualificados – e em que quantidade deverão ser empregados” (p.62)

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