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3 ETAPA ATPS Processos Administrativos

Trabalho Universitário: 3 ETAPA ATPS Processos Administrativos. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  29/5/2013  •  1.807 Palavras (8 Páginas)  •  1.846 Visualizações

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ETAPA 3

Esta atividade é importante para que você associe a Direção e o Controle como funções do Administrador e sua importância para as demais funções do Processo Administrativo.

- Passo 1: Dar continuidade ao projeto proposto na Etapa 2, promovendo uma pesquisa sobre Direção como função garantidora do Processo Administrativo,

partindo da premissa de que administrar envolve também a distinção entre os níveis gerenciais.

O papel da Direção é acionar e dinamizar a empresa, ou seja, fazer as coisas andarem e acontecerem. A Direção, como uma das funções administrativas, está relacionada com colocar as pessoas em ação. É a atribuição gerencial ligada ao exercício da liderança, exercendo influência sobre os funcionários. A influência pode ser feita por diversas formas – persuadindo, recompensando, punindo ou coagindo –, mas é preferível o uso da persuasão e do convencimento, e o uso da autoridade como último recurso.

Definido o planejamento e estabelecida a organização, resta fazer as coisas andarem e acontecerem. Este é o papel da Direção: acionar e dinamizar a empresa.

A direção está diretamente relacionada com a atuação sobre os recursos humanos da empresa. As pessoas precisam ser aplicadas em seus cargos e funções, treinadas, capacitadas, guiadas e motivadas para que possam atingir os resultados que delas se esperam.

Portanto, a direção é a função administrativa que se refere às relações interpessoais dos gestores em todos os níveis da organização e seus respectivos subordinados. Para isso os gestores precisam

• Comunicar

• Liderar (é fundamental entender onde a pessoa está na pirâmide das necessidades)

• Motivar

- Passo 2: Definir como o grupo estabeleceu os níveis de Direção para o projeto de extensão universitária. Apresentar o resultado deste levantamento teórico no tópico Desenvolvimento do relatório desta Etapa.

Os níveis de direção foram escolhidos por eleição entre os colegas, que dividiram as principais funções administrativas do Projeto, principalmente relacionando as funções às atividades

profissionais que os membros do grupo possuem atualmente (por exemplo, a colega que assumiu a função de Tesoureira é bancária).

Segundo Fayol, o trabalho do “dirigente” consiste em tomar decisões, estabelecer metas, definir diretrizes e atribuir responsabilidades aos integrantes da organização, de modo que as atividades de planejar, organizar, comandar, coordenar e controlar estejam numa sequência lógica.

Para se obter sucesso alcançando os objetivos da organização, o administrador define os objetivos e planeja quais os recursos devem ser utilizados, determina as atividades a serem realizadas, distribui as atividades, seleciona as pessoas responsáveis por cada tarefa e depois disso tudo, otimiza todo o processo. Ou seja, lidera, incentiva, se comunica, busca promover uma relação de troca de informações para que ele como administrador corrija falhas de planejamento ou acelere o processo de execução das atividades caso haja necessidade.

Fayol definiu vários deveres do administrador para se obter um desempenho satisfatório nas suas ações: O administrador acompanha o processo de criação de planejamento, analisa, estabelece colaboradores, define obrigações, supervisiona, ou seja, controla e direciona seus subordinados para que haja uma harmonia de interesses entre organização e trabalhadores.

Dirigir significa interpretar os planos para os outros e dar as instruções sobre como executá-los em direção aos objetivos a atingir. A escala de direção começa pelos diretores, que dirigem os gerentes, os gerentes dirigem os supervisores e os supervisores dirigem os funcionários ou operários. A direção se divide em três níveis que são: Institucional, Intermediário e Operacional.

- Nas Considerações Finais, fazer um paralelo das decisões do grupo com a proposta do artigo Por que as ferramentas gerenciais podem falhar do Prof. Sérgio Tittanegro. Disponível em: . Procure identificar as possibilidades de falhas nas etapas de Planejamento e Organização, para garantir que a Direção cumpra seu papel.

“Sob o ponto de vista prático, a estratégia se preocupa com apenas uma variável, buscando uma resposta ao questionamento central da gestão empresarial: como perpetuar o lucro e, sob esse prisma, quatro fatores devem ser considerados: Mercado, Produto, Valor e Custo.

Quando se fala de perpetuação, cria-se uma medida de tempo e nessa métrica pode-se definir estratégia como um processo de se olhar o futuro, processo este que não tem início nem fim, demonstrando que o valor da estratégia não está nos planos produzidos, mas sim no processo e nas ações, portanto, administrar ou gerir estratégias depende de pontos-chaves como: Antecipar, Decidir, Agir , Empreender e Criar.

Todos esses pontos, como verbos de ação, dependem das pessoas que compõem a organização para que os operacionalizem a fim de se obter os resultados esperados pela estratégia.

Quando entramos nesse campo fértil de estudo que é o ser humano, nos deparamos com variáveis que normalmente não são contempladas no arcabouço da maioria das ferramentas de gestão, e talvez nem possam ser. Essas variáveis dizem respeito à psique humana e suas neuroses que, indubitavelmente, são levadas à gestão das empresas e, por vezes, são as determinantes das práticas e condutas empresariais.”

O texto acima, retirado do artigo do Prof. Sérgio Tittanegro, relata a questão solicitada nesta ATPS para uma empresa, que busca o lucro com meta principal. No PROJETO VIDA PLENA o lucro não é parte primordial, mas sim o auxílio a pessoas idosas que estão colocadas à parte da vida em sociedade pelas circunstâncias – e pela própria sociedade.

As possibilidades de falhas no que nos propusemos a efetivar com o esboço de projeto apresentado são imensas, pois dependeremos da boa vontade das pessoas, das empresas e do poder público, contando apenas com a possibilidade – para as empresas – de redução no IR a pagar ao auxiliar uma causa social (desde que devidamente registrada como uma ONG – Organização Não Governamental, ou OSCIP – Organização Sem Fins Lucrativos de Interesse Público). Mesmo assim, uma causa como essa pode arrecadar somas consideráveis e auxiliar muitas pessoas, desde que seu Planejamento seja correto, a Organização esteja bem estruturada, a Direção tenha pulso e competência,

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