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A Análise Econômica do Santander Brasil

Por:   •  26/11/2021  •  Projeto de pesquisa  •  775 Palavras (4 Páginas)  •  175 Visualizações

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Microeconomia

A microeconomia é o estudo do comportamento individual, dos consumidores e das empresas, em uma economia, especificamente sobre as escolhas que cada um deve tomar, visionando obter uma máxima utilidade, diante das situações de recursos escassos.

Microeconomia: definição e conceitos - Dicionário Financeiro (dicionariofinanceiro.com)

Análise Econômica do Santander Brasil

Nos dias atuais a tecnologia tem sido um ponto de apoio de diversos bancos. O foco da microeconomia dentro dos bancos está voltado em saber como os clientes tomam suas decisões e quais fatores afetam tais decisões, isto explica também os fatores preço e produção de seus produtos ofertados.

Indicadores econômicos

O Brasil é a nona maior economia do mundo. O país ainda está trabalhando para se reconstruir depois da recessão que passou há 6 anos, quando a economia contraiu mais de 7%. Desde então, o Brasil não conseguiu crescer no mesmo ritmo em que estava durante a década anterior à recessão. No entanto, a economia parecia estar passando por uma lenta, porém estável, recuperação até quando estourou a pandemia da COVID-19, causando um declínio na estimativa do PIB de 2020, de -5,8%. De acordo com as previsões de outubro de 2020 do FMI, espera-se que a economia brasileira tenha uma recuperação em 2021, com 2,8%, seguida por um crescimento estimado de 2,3% em 2022. Na mais recente atualização da Perspectiva Econômica Mundial, de janeiro de 2021, o FMI revisitou as projeções de crescimento do PIB brasileiro para 3,6% em 2021 e 2,6% em 2022 (representando uma diferença de +0,8% e +0,3%, respectivamente, se comparado com as projeções de outubro de 2020).

Em 2020, a inflação cresceu um pouco, alcançando 2,7% e se espera que permaneça relativamente estável, com 2,9% em 2021 e 3,1%% em 2022, apesar da pandemia da COVID-19. Ainda assim, os preços aumentaram cerca de 25% desde a recessão - e os salários não acompanharam. Portanto, mesmo que a inflação atual esteja restrita, o consumo privado ainda precisa ganhar velocidade. O governo brasileiro clama que o pior para economia ficou para trás, contudo não mostra sinais de que esteja disposto a facilitar seu compromisso com a austeridade e uma disciplina fiscal restrita. A dívida pública é de 101,4% e deve aumentar nos próximos dois anos para 102,8% em 2020 e 94,5% em 2021 e 103,5%. Em 2022 o país ainda está endividado e o Presidente diz que o principal culpado é o sistema de previdência, pois acredita que as pessoas se aposentam cedo demais e com muitos benefícios. Como resultado, o Senado aprovou o projeto de lei para a muito debatida reforma previdenciária - cujos efeitos ainda serão sentidos. O saldo orçamental do governo registrou um déficit de 14,7% em 2020, um taxa significativa mente maior em comparação com os anos anteriores à pandemia, mas deve diminuir em 2021 e 2022 e permanecer estável perto de 5%. Para mitigar o impacto da pandemia do corona vírus, o governo implementou uma série de medidas fiscais que somam 12% do PIB, que incluem a expansão dos gastos com saúde; suporte temporário de renda para famílias de baixa renda; incentivos fiscais temporários para trabalhadores temporariamente suspensos ou com redução do horário de trabalho; redução de impostos

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