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A História De Alexandre Dono Da Cacau Show

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Por:   •  9/9/2014  •  1.167 Palavras (5 Páginas)  •  495 Visualizações

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História de Empreededorismo

Alexandre Tadeu da Costa dono da Cacau Show

A empresa nasceu quando o fundador Alexandre Tadeu da Costa, um rapaz de família humilde, filho de pai tecelão e mãe vendedora de produtos de beleza em domicilio.

Primeiro contato com o negócio foi quando a mãe começou a revender chocolates de uma indústria, entrou a família toda no negócio, porém descobriu que cometera um enorme engano, por não conhecer o suficiente a linha de produtos da empresa, onde a família acabou perdendo o negócio por não honrar a entrega.

Foi quando o empreendedor Alexandre Tadeu da Costa deu início ao negócio, ele tinha 17 anos, na Páscoa de 1988 ele vendeu, alem de outros produtos, dois mil ovos de 50g que infelizmente cometera o mesmo erro da família, a fabrica não honrou com a data, para não perder os clientes ele sai à procura de chocolate e no último estabelecimento encontrou uma senhora onde oferecera ajuda.

Desafios de ser Empreendedor

Investimento para garantir a comprar de toda matéria prima, foi quando o Tio emprestou uma pequena quantia onde ele conseguiu comprar toda matéria prima e conseguindo honrar com a entrega dos ovos da Páscoa, quitando a divida com o Tio. A senhora que fazia chocolates caseiros é que veio a ser a primeira funcionária da CACAU SHOW.

Durante três dias, com uma jornada diária de 18 horas de trabalho devido ao prazo de entrega apertado, foi possível honrar todas as encomendas. Essa operação gerou um lucro líquido de aproximadamente US$ 500.

Ser Visionário e Inovador

Depois da experiência, Alexandre percebeu que havia um mercado muito pouco explorado de chocolates artesanais e resolveu investir nisso. Com esse capital inicial, a empresa iniciou suas atividades no mês de outubro de 1988 no bairro da Casa Verde, em São Paulo. O empreendimento se estabeleceu em uma pequena sala de 12 m² da empresa de seus pais, vendedores de produtos de beleza, que inicialmente foi cedido sem custo por seis meses.

Plano de Negócio

Após esse período inicial, ele passou a pagar aluguel. Nessa época, o processo de produção era bem precário: ele e o amigo produziam e saíam vendendo as guloseimas em padarias, contando também com a ajuda de alguns poucos revendedores.

Porém, foi preciso mudar a estrutura de distribuição, pois, para o tipo e o custo do produto vendido, ficava muito caro o sistema de comissões e de prazos de pagamento habituais ao canal de venda domiciliar. Foi nesta época que Alexandre optou por atender diretamente a pequenos pontos de venda, como bares e lanchonetes, sem contar com a intermediação de atacadistas ou distribuidores. A experiência de sair vendendo pessoalmente, de loja em loja, foi considerada insubstituível pelo empresário, pois graças a ela, sabe exatamente como se vende, conhece profundamente o mercado e o perfil dos compradores, as dificuldades e oportunidades encontradas, podendo, portanto, preparar seus vendedores da melhor maneira para o dia-a-dia nas ruas. Além de vender o produto, buscou também informações técnicas: como fabricar, conservar, embalar, e valores com valorizar seus funcionários assim por diante. Nesta busca de aperfeiçoamento da qualidade, fez cursos de vários tipos, desde aqueles oferecidos por grandes fornecedores e revendedores de chocolates em barra até cursos tipicamente voltados para donas de casa.

Desafios

Um momento difícil para a empresa ocorreu no verão de 1992. Como é natural e ocorre em todos os verões com produtos à base de chocolate, a venda dos produtos da marca caiu acentuadamente. O produto parou de rodar no ponto de venda e, devido à sua curta vida útil, começou a estragar. Todos os produtos deteriorados foram trocados sem qualquer ônus para o varejista. Até aí era uma situação tradicional de verão, quando freqüentemente é necessário “colocar dinheiro” na empresa; foi então que a crise se instalou, porque não havia caixa suficiente para cobrir as despesas.

Ser Otimista e Criativo

Mais uma vez, Alexandre não ficou parado, reclamando, nem saiu atrás de empréstimos para cobrir as despesas. Ao contrário, buscou oportunidades de longo prazo. Como o fim do ano se aproximava, comprou uma máquina para fazer panettones, e vendeu-os; montou quiosques em feiras de natal para oferecer não só seus chocolates, mas também produtos adequados à temperatura do verão, como salgadinhos e sucos, adquiridos de terceiros: ou seja, quando a situação de seus produtos

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