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ATPS - Estratégia de preço

Por:   •  16/4/2015  •  Trabalho acadêmico  •  3.369 Palavras (14 Páginas)  •  136 Visualizações

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CENTRO DE EDUCAÇÃO A DISTÂNCIA

PÓLO SOBRAL/CE

superior de tecnologia em marketing

TUTOR A DISTÂNCIA: RENATA MACHADO

TUTOR PRESENCIAL: SAULO HENRIQUE SILVA

Ismael Ferreira Melo – RA 411150

Maria Alice Mapurunga da Costa – RA 417916

Marcio Furlani – RA

Claudecir Porfirio - RA

Atividade Prática Supervisionada

 Estratégia de Preço

 

Sobral, CE.

2014

SUMÁRIO 
1. INTRODUÇÃO

2. ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO

2.1. QUESTÕES INICIAIS  

2.2 RELAÇÕES ENTRE CUSTO E PREÇO

2.3 RELEVÂNCIAS DA DETERMINAÇÃO DE PADRÕES E POLITICAS DE PREÇO CREDITO E DESCONTO E SUAS RELAÇÕES COM O MERCADO

2.4 VISITAM A UMA EMPRESA

3.0 CONCLUSÃO

4.0 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

              1. INTRODUÇÃO:

 Em economia existe uma equação básica que diz que menor preço é igual, Será que esta afirmação expressa realmente à verdade de mercado ou será que qualquer empresa pode assumir esta premissa e se dar bem no mercado competitivo? Será que sua empresa está capacitada para isso? Para entrar em uma concorrência de preços e mercado, a empresa deve ter certeza absoluta de um fator, que indicará se existe possibilidade de se sair vencedor, ou simplesmente estar assinando seu atestado de óbito, sua empresa possui ampla vantagem em sua planilha de custos, sobre seus concorrentes, para que se possam baixar preços sem afetar demasiadamente sua rentabilidade e afetar seu caixa ou estoques reguladores. Entrar em uma guerra de preços, somente é viável se você tiver absoluta certeza de que seus concorrentes não conseguirão acompanhá-lo e seu produto ou serviço não sofrerá queda de qualidade. Se você tiver a mínima dúvida sobre isto, não o faça, geralmente se uma empresa obtiver um produto exclusivo no mercado poderá trabalhar com mais facilidade a questão de preços. Em um mundo, onde a competitividade está cada vez maior, realmente é necessário adotar estratégias para nos manter no mercado e crescermos dentro dos mercados consumidores. A estratégia do preço baixo é uma ferramenta a ser adotada somente após amplo estudo sobre as conseqüências que afetarão nossa empresa. Ao invés de entrar em uma guerra de preços imediata, sem estudos e sem preparação adequada, o melhor é lançar mãos de uma estratégia pouco utilizada pelas empresas, talvez por pura falta de conhecimento sobre o tema, geralmente a empresa com disponibilidade de estoques tem muito mais facilidade de se trabalhar os preços baixos no mercado “Promoção”

2. ESTRATÉGIA DE PRECIFICAÇÃO:

Walmart Preço baixo        todo        dia.
Os hipermercados do Walmart Brasil passaram a operar sob um novo modelo comercial, cuja principal característica é garantir que todos os produtos comercializados nas lojas tenham o preço original reduzido entre 5% e 20%.Num primeiro momento, apenas dois mil produtos (dos segmentos alimentícios, limpeza, higiene e beleza) farão parte dessa estratégia. A meta é que ainda no primeiro semestre do ano a redução de preços atinja 100% dos 70 mil itens comercializados nas lojas.Com a nova estratégia, que leva o nome do antigo slogan do Walmart, "preço baixo todo dia”, sairão de cena as promoções, como a tradicional “quinta-feira dia de sacolas”, realizadas para gerar tráfego. Segundo Marcos Samaha, presidente do Walmart no País, o objetivo é que os clientes não fiquem restritos a um dia da semana para fazer uma boa compra. Questionado sobre a possibilidade de o consumidor sentir falta das promoções tradicionais nas lojas, o que poderia resultar no fracasso do programa, Marcos Samaha disse que "o brasileiro é inteligente e não vai comprar algo que é barato só um dia, quer comprar sempre. Além disso, o Walmart vai continuar com o antigo programa de cobriras ofertas de seus concorrentes”. Qual o roteiro que ser seguido para que uma empresa passe        a formadora de preços.

*Analisar os produtos e serviços dos concorrentes, buscando oportunidades no mercado.


*Definir claramente quem é o cliente-alvo; buscar conhecer quais atributos (design, embalagem,materiais,etc.)


*Analisar o cliente alvo, conhecer que o cliente deseja encontrar nos produtos ofertados.


*Criar um produto ou serviço que atenda plenamente aos desejos do consumidor;

*Fazer com que a comunicação e a distribuição estejam em perfeita sintonia com o produto e o preço, comunicando os benefícios do produto junto ao cliente alvo e facilitando sua aquisição, pela disponibilização        nos        pontos        de        venda        corretos.

*Estabelecer o preço de venda e estratégia de precificação com base nas informações obtidas anteriormente.

Destacar cinco estratégias que as empresas utilizam para personalizar os produtos aos clientes.

*Criar produtos diferenciados e acessórios opcionais para criar variações de custos, que permitam um substancial aumento na margem de lucro. (Ex. Vendedoras de veículos e planos desaúde)

*Comunicação diferenciada na comunicação do produto, como os catálogos exclusivos de vendas de produtos. (Ex.Avon,catalogo direcionado ao publico        feminino)

*Criar tabelas de preços e serviços para cliente segmentados “Altos Renda”, (Ex. Bancos,segmentos diferenciados aos clientes alta        renda.
*Promoção em alguns pontos de venda ( Pontos Chaves ), criando uma estratégia atração de uma grande quantidade de clientes, sendo assim, criando oportunidade de vendas de todos os produtos no ponto de venda. 

2.1 Questões        Iniciais:
Estratégia de precificação das        empresas.
A empresa de planos de saúde Amil aposta primordialmente na competitividade e segmentação de seus produtos para atender todas as classes sociais, criando planos específicos com valores e atendimentos diferenciados no mercado Nacional e Internacional, criando uma estratégia de adquirir empresas concorrentes do mercado como: Medial Saúde, Dix Saúde, Linck e One Health, sendo assim reduzindo seus concorrentes e adotar uma estratégia de formação de preços no mercado da saúde Nacional. O uso de planos de saúde no país ainda é considerado baixo se comparado ao de mercados mais maduros, como os EUA. Enquanto no Brasil cerca de 25% da população utiliza os convênios pulverizados entre 1.600 companhias, nos EUA são 78% dos moradores, atendidos por 434 empresas. Verificamos que existe uma grande fatia do mercado a ser trabalhado e desenvolvido.

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