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Administração De Micro E Pequenas Empresas

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Por:   •  5/8/2014  •  2.782 Palavras (12 Páginas)  •  270 Visualizações

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1. A CENTRALIDADE DO MODELO

1.1 O Micro e o Pequeno Empreendedorismo

A criação de um ambiente favorável ao empreendedor de pequeno porte acaba implicando no desenvolvimento dos negócios feitos no Brasil. No primeiro tópico, vão ser relatados alguns clichês estabelecidos entre as pessoas e os empresários, como também, a mudança de ótica na atualidade, um fator que acaba mudando o pensamento sobre a importância da atividade empreendedora. Já no segundo tópico, vamos identificar o micro empreendedorismo e no terceiro tópico, uma discussão que aponta a criatividade humana.

1.1.1 Dois pontos de visão

Em questão ao empreendedorismo, vamos colocar de um lado o empresariado na percepção divergente da sociedade, e de outro lado, o empresário em relação à sociedade e aos empregados.

O tema foi abordado ao longo dos anos, separando assim o homem normal e o empresário, onde podemos colocar os bons e humanos, e do outro lado os ruins e mesquinhos. Os empresários estavam ligados a pessoas ruins que enriqueciam com grandes golpes, isso na visão dos brasileiros. A criação empresarial acabou sendo mal compreendida durante mais de um século.

Sob a ótica dos cidadãos existia o empreendedor que era uma pessoa ambiciosa, sonegador e que pagava pouco, e sobre si próprio que era uma pessoa humilde, amável e que tinha um grande coração.

Sob a ótica do empresário encontra-se o mesmo paradoxo, onde o empregado é um incompetente, ignorante, preguiçoso e que ganha demais, e sobre si próprio um gerador de trabalho, responsável, destemido e que paga todos os seus impostos.

A força empreendedora ficou restringida. As pessoas compreendiam a palavra empreendedorismo como um assunto indigente e como uma profissão que era restrita aos mais ricos ou até mesmo que era reservada aos filhos dos empresários. Por conta dessa visão, durante muito tempo esse tipo de atividade caminhou devagar, mas nem por isso houve um bloqueio à atitude empreendedora.

Nos últimos anos, a profissão de microempresário está crescendo, pois de um modo geral, passaram a valorizar esse tipo de atividade empresarial como também o empresário, ou seja, o fascínio pelo empreendedorismo acabou resultando em mais pessoas que acabaram escolhendo essa atividade como carreira e finalmente o empreendedor acabou sendo reconhecido.

1.1.2 Conceitos e considerações genéricas

A tarefa para uma nova área no empreendedorismo é mais complexa, pois possui poucas teorias próprias bem desenvolvidas. Diante das restrições e do desafio de simplificar, o que se pretende é que o tema possa proporcionar uma visão geral do empreendedorismo, como um campo de negócios de tamanho reduzido.

Através de jovens acabam ficando fascinados pelo empreendedorismo, podemos dizer que os mesmos impulsionaram a área, pois a afirmação acaba possibilitando outra conexão onde pequenas empresas acabam competindo eficazmente com grandes corporações.

A área do empreendedorismo acaba formulando uma ideia criativa e inovadora, reconhecendo oportunidades úteis e viáveis, passando por uma reunião de recursos e avançando com a fundação de uma empresa. A iniciativa empreendedora deve ser enxergada não como um evento único, mas como um processo que se desenvolve ao longo do tempo. O empreendedorismo é capaz de produzir lucros sustentáveis através de uma pequena corporação.

1.1.3 Criatividade

Através da habilidade das pessoas criativas, os afazeres cotidianos das pessoas tornam-se melhores e mais práticos, enxergando assim várias oportunidades onde não existe oferta ou até mesmo existindo na qualidade ou insuficiente na quantidade. De um certo modo, acabam revelando oportunidades de negócios, criando novos modelos de gestão e planejamentos estratégicos, como novos ramos de negócios e soluções de baixo custo dos bens e serviços oferecidos.

O empreendedorismo possui dois movimentos: as ideias e as oportunidades. Esses dois movimentos somam as raízes da criatividade humana e um conjunto de ações mentais direcionadas ao ato empreendedor, enfim, tudo começa com indivíduos tudo envolve pessoas que acabam dividindo sonhos e planos futuros.

As dificuldades de sobrevivência e prosperidade da corporação já foram apontadas, agora a abordagem aponta o lado favorável, onde se apresentam as áreas e os mercados que favorecem os menores negócios, pois os empreendedores precisam explorar as oportunidades que são mais vantajosas para as novas empresas. Elas são melhores para a produção em pequena escala, pois são rápidas, flexíveis, ágeis e favorecem os menores empreendimentos. Já as empresas de grande porte, são melhores na fabricação de veículos, por exemplo.

Segundo o estudo de Baron e Shane (2007), existem motivos para acreditar que as novas empresas são melhores quando o setor é novo ou jovem, quando inexistem empresas no mercado requerido e quando suas ideias de negócios estão atreladas à oportunidades de capital humano.

1.2 A micro e Pequena Empresa

Em Contextualização dos micro negócios, começaremos tratando da conceituação e caracterização genérica da empresa, da grande empresa e da hipermoderna empresa. Logo após, delimitaremos o texto abordando as microempresas.

Para efeitos didáticos, no segundo tópico proporemos a formatação dos pequenos negócios em oito categorias de passos distintos e sincronizados. O quarto tópico referenciará quatro formas jurídicas: firmas individuais, sociedades em nome coletivo, sociedades por cotas de responsabilidade limitada e sociedades por ações. O quinto e último tópico versará sobre o ciclo de vida das microempresas.

1.2.1 Contextualização dos pequenos negócios

Alternativamente uma organização poderia ser descrita pelo modo como ela toma decisões – como equilibra critérios conflitantes, pesa os riscos, decide as ações e aprende com seus enganos. Ou pela descrição de sua cultura – os valores compartilhados, a ideologia, o padrão de pensamento e rituais diários, ou suas relações de poder – como é governada, busca consensos e assim por diante. Ou se pode representar a organização como um conjunto de processos, interconectados e (com sorte) todos contribuindo para cumprir as metas estratégicas da empresa.

A empresa tradicional clássica caracteriza-se pela produtividade; sua dimensão é puramente econômica. A padronização dos produtos, dos processos, dos preços e dos gostos, da linha de montagem,

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