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ETAPA 2 (Passo 1) – GESTÃO DO CONHECIMENTO

No ambiente em que vivemos hoje, é papel da alta administração na definição dos campos de conhecimento no qual os funcionários da organização devem focalizar seus esforços de aprendizado, procurando capacitar-se e mantendo-se sempre com habilidades, comportamentos e competências que adicionem aos estoques e aos fluxos de conhecimento.

Com o avanço da informática e das tecnologias de conhecimento, a gestão de conhecimento centra-se em três fatores humanos, tornando a gestão de conhecimento explicita e incentivando a criação de mecanismo que facilitem aos empregados o compartilhamento de seus conhecimentos, procurando sempre inovar em manutenção de importante transição do ambiente econômico onde a gestão proativa do conhecimento adquire um papel central para a competitividade, tanto das empresas como dos países, no Brasil verificamos que os recursos do conhecimento vem aumentando aceleradamente, por isso temos que ter sempre estratégias para vencermos os obstáculos e desafios que teremos em nosso cotidiano.

De acordo com Cartoni, cada vez menos vista como um modismo, a Gestão do Conhecimento nas organizações tem demonstrado suas vantagens. Basta vislumbrar a forma como podem reutilizar soluções, registrar quem sabe o quê na organização, preservar sua memória, aumentar o grau de colaboração, melhorar o processo de obtenção de informações sobre a concorrência e o mercado em geral, entre tantas outras ações, portanto a gestão do conhecimento depende muito, do tipo de mudanças comportamental das pessoas que o gerente e executivos das empresas, venham a desenvolver nos anos vindouros, gerenciar conhecimento é um processo longo e laborioso de mudanças, com resultados em meio longo prazo.

Assim envolvendo pessoas importantes integradas em novos processos de negociação, utilizando tecnologia de informação econômica, mais uma vez considera na implantação da gestão de conhecimento, envolvendo decisões de superposições das analises is “Micro” (indivíduos e grupos) MESO (Organismo) e MACRO (Ambiente) reconhece se assim, que o aprendizado e a criação individual incluem na capacidade de combinar diferentes, inputs por meio do desenvolvimento de uma visão sistemática do ambiente.

O processo de inovação requer crescentemente a combinação de diferentes habilidades, conhecimento e tecnologia de campos distintos do conhecimento e mesmo de diferentes setores econômicos, sendo assim como relatou Sveiby (1998) e Stermart (2002) as organizações do conhecimento são aquelas que contam com uma estrutura focada no conhecimento e não no capital; aquelas cujos ativos intangíveis são muitos mais valiosos do que seus ativos tangíveis; cujos trabalhadores são profissionais, altamente qualificados e com alto grau de escolaridade.