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Bolsa De Valores E A Crise Financeira

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Por:   •  13/10/2014  •  1.833 Palavras (8 Páginas)  •  360 Visualizações

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Att

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Juliano Pereira/ Ana Carolina Gioppo

Financial Department

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----- Repassado por Financeiro Pg2/te1/te/cag em 08/10/2014 13:08 -----

De: "Pereira" <pereira@btcorretora.com.br>

Para: "Pereira" <pereira@btcorretora.com.br>,

Data: 08/10/2014 12:22

Assunto: DÓLAR EM ALTA 2,4300

12H15

Dólar comercial cotado a 2,430 na venda

Dólar volta a subir e ultrapa

Mercado também aguarda ata do BC dos EUA.

Depois de operar por três dias em queda e abrir no terreno negativo nesta quarta-feira (8), o dólar voltou a subir, ultrapassando o patamar de R$ 2,40, ainda com foco nas eleições presidenciais e à espera da divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, banco central dos Estados Unidos.

O Banco Central dá continuidade nesta quarta às intervenções diárias no mercado de câmbio, com oferta de até 4 mil swaps com vencimentos em 1º de junho e 1º de setembro de 2015. O BC também faz mais um leilão de rolagem dos swaps que vencem em 3 de novembro, que equivalem a US$ 8,84 bilhões, com oferta de até 8 mil contratos. Até agora, a autoridade monetária já rolou cerca de 22% do lote total.

Na terça-feira, o dólar fechou em baixa de 1%, vendido a R$ 2,4023. Antes de iniciar a atual sequência de quedas, a moeda chegou a R$ 2,49 na última quinta-feira (2), batendo a maior cotação desde 2008.

FMI reduz projeção de crescimento do Brasil e aponta problemas internos

ROLF KUNTZ, ENVIADO ESPECIAL / WASHINGTON - O ESTADO DE S.PAULO

08 Outubro 2014 | 02h 04

Segundo os economistas do Fundo, entre as causas do desempenho fraco estão a insuficiência de investimentos e a baixa confiança dos empresários

Para Blanchard, dificuldades da economia brasileira se devem a questões internas

Com crescimento de 0,3% neste ano e 1,4% no próximo, bem inferior ao da média dos emergentes e de outros sul-americanos, o Brasil aparece como um dos países de pior desempenho no cenário divulgado nesta terça-feira pelo Fundo Monetário Internacional (FMI). Em julho, o Fundo previa crescimento de 1,3% este ano e de 2% em 2015. Entre os Brics, só a Rússia está mais atolada, mas a economia russa vem sendo afetada pela crise com a Ucrânia e pelas sanções impostas pelas maiores potências ocidentais.

Os problemas brasileiros são primordialmente internos, segundo o chefe do Departamento Econômico do Fundo, Olivier Blanchard. Essa avaliação contraria o discurso da presidente Dilma Rousseff e do ministro Guido Mantega, habituados a culpar o resto do mundo pelos fiascos brasileiros. Mesmo com alguma recuperação nos próximos anos, em 2019 o produto interno bruto (PIB) do País ainda crescerá apenas 3%, enquanto a economia global avançará 4%, segundo as projeções da nova edição do Panorama Econômico Mundial, principal publicação periódica da instituição.

A recuperação global continua, embora fraca e desigual, e a economia mundial deve crescer 3,3% neste ano, 0,1 ponto porcentual menos do que se previa no cenário de julho. A expansão de 3,8% estimada para 2015 é 0,2 ponto menor que a projetada há três meses. Em todo o mundo o potencial de crescimento se reduziu desde a crise de 2008, mas os desafios variam de um país para outro, assim como as soluções propostas pelo FMI. Para os Estados Unidos, a maior potência, a previsão é de crescimento de 2,2% em 2014 e 3,1% no próximo ano.

O Brasil tem crescido pouco por insuficiência de investimento, baixo grau de confiança dos empresários e, neste ano, também por causa da incerteza política, segundo o economista Gian Maria Milesi-Ferreti, diretor adjunto do Departamento Econômico e um dos autores do Panorama. Superada a incerteza política, deverá haver alguma elevação do investimento no próximo ano. Mas a recuperação será ainda insegura, disse.

O novo aperto da política monetária, com aumento dos juros a partir de abril do ano passado, também prejudicou o crescimento, de acordo com o economista. O impacto dessa política deve ainda permanecer por algum tempo, acrescentou, porque seus efeitos são defasados e ainda é preciso esperar o declínio da inflação. A piora do comércio exterior também afetou a economia brasileira, mas os principais problemas, repetiu, são internos.

Mesmo repetindo o mantra das autoridades brasileiras sobre os efeitos defasados do aperto monetário, os economistas do FMI preveem pouca mudança na inflação nos próximos anos. Segundo o Panorama, os preços ao consumidor devem subir 6,2% neste ano e 6% no próximo, projeções muito parecidas com as do mercado financeiro. Esses números indicam a alta acumulada entre janeiro e dezembro. A projeção para 2019 refere-se à média do ano: 4,5%.

Dentro de cinco anos, de acordo com essa tabela, a inflação brasileira ainda estará rodando em torno da meta de hoje. A maior parte dos sul-americanos deverá, como hoje, exibir taxas de inflação inferiores à brasileira. Projeções de prazo tão longo são em grande parte baseadas nas condições atuais da economia e da política econômica, mas embutem, com frequência, algumas apostas otimistas, como, no caso brasileiro, a superação da incerteza política e da insegurança dos empresários.

Peso. Três países - Brasil, Argentina e Venezuela - puxaram para baixo a média de crescimento estimada para os sul-americanos,

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