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Casas Bahia

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Por:   •  29/5/2013  •  2.071 Palavras (9 Páginas)  •  333 Visualizações

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NOSSA HISTÓRIA

Com 60 anos de atuação no mercado nacional, a Casas Bahia, com mais de 56 mil colaboradores, tem mais de 500 filais e presença em 15 Estados nas regiões Sul, Sudeste, Nordeste, Norte e Centro-Oeste (SP, RJ, MG, GO, PR, SC, MS, MT, TO, ES, BA, SE e CE), além do Distrito Federal.

A marca Casas Bahia, constantemente citada em pesquisas de lembrança de marca como a mais presente na mente dos brasileiros, abrange, por dia, cerca 54.1 milhões de domicílios com TV, anunciando em sete emissoras de TV aberta e, também, em 11 canais por assinatura. Além disso, complementam e reforçam o seu plano de mídia outras 548 emissoras de rádio, 116 jornais e diversas modalidades de mídia out-of-home (Outdoor, mobiliário urbano, busdoor, taxidoor, propaganda aérea, TV Minuto (Metrô), Painel Metro, Painel Trem, TV em ônibus).

Novas mídias engrossam, ano a ano, o escopo publicitário da rede, como a inserção de novas emissoras de TV a cabo e ações inéditas na web. Em 2011 foram produzidos mais de 22 mil anúncios para jornal; outros 280 para revista; cerca de 2 mil filmes (hard sell, institucionais e de ações especiais) e mais de 1,5 milhão de inserções em rádio.

Tecnologia de ponta - A Casas Bahia é benchmark em tecnologia da informação no varejo. As instalações do Centro de Tecnologia da empresa, localizado no complexo da matriz, em São Caetano do Sul, têm classificação de disponibilidade nível 3, de acordo com o IBM Real Estate Engineering Group, ou classificação Tier III pelos critérios do Uptime Institute, que significa garantir operação 24 horas/dia, em sete dias da semana e 365 dias no ano, ou seja, disponibilidade de 99,99% ao processamento de dados da rede.

Logística – Quando se trata de logística, os números da Casas Bahia impressionam: frota com quase 3000 veículos no total, sendo mais de 2,4 mil caminhões, e mais de 8 milhões de m3 de área de armazenagem total. Essa grandiosa engrenagem contribui para a fidelização dos clientes, garante a entrega dos produtos e permite a continuidade do processo de expansão da rede no país. Hoje, a empresa realiza cerca de 1,3 milhão de entregas/mês, nos meses de pico. Em 2011, a frota de veículos pesados rodou mais de 99,6 milhões de quilômetros para entregar produtos aos clientes, abastecer lojas e depósitos.

Manter o padrão de qualidade e o controle absoluto de todo o processo de logística são premissas para a empresa. A venda não termina quando o cliente deixa a loja, portanto, é fundamental que se tenha o controle de todo o procedimento de entrega para que ele seja perfeito.

Toda a gestão da empresa é feita em tempo real por meio de um programa desenvolvido especialmente pela Casas Bahia para monitoramento de vendas, faturamento, produtos, reposição de mercadorias, controle de entregas, entre outras atividades. Além disso, uma nova tecnologia está sendo implantada na rede, o RFID, código eletrônico de produtos por meio de etiquetas inteligentes que trará melhorias significativas nos processos da empresa.

Conheça a história da Casas Bahia

Quando se fala em grande rede de varejo, principalmente no setor de móveis e eletrodomésticos, não é difícil apontar: a liderança é da Casas Bahia. Fenômeno do varejo nacional, a empresa é a prova de que apostar em consumidores de baixa renda compensa, e muito. Por trás da política de crédito e de todo o crescimento da rede, está a história de sucesso de seu criador, Samuel Klein, que elaborou toda a política de relacionamento de familiaridade e dedicação ao cliente. A contribuição da Casas Bahia para o desenvolvimento da população menos favorecida do Brasil é reconhecida não só pelos fregueses, mas serve de exemplo para o mundo.

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Dária Leon - Por Mariana Melo

O empresário judeu polonês Samuel Klein veio ao Brasil como fugitivo da Segunda Guerra Mundial, em 1952, depois de uma breve estadia na Bolívia. Trabalhou nos negócios de marcenaria do pai desde pequeno, na Europa.

Samuel Klein, criador e gestor da maior rede de varejo do país, é protagonista de uma história cheia de luta pela sobrevivência que começou numa aldeia da Polônia. Sua infância foi humilde e marcada pelos horrores do nazismo. Aos 18 anos, a vida difícil mostrou que tudo só iria piorar. A Segunda Guerra Mundial arrasava a Europa e a Polônia foi ocupada pelos alemães. Humilhações em campos de concentração, extermínio, separação da família, lar destruído, assassinatos, mortes assistidas, fome e maus-tratos marcaram a existência de Samuel. Dos 3,5 milhões de judeus que habitavam a Polônia, só 100 mil conseguiram escapar com vida da guerra. E Samuel Klein foi um deles. Cansado de conviver com o terror, ele decidiu, em 1951, aventurar-se pela América do Sul.

Em 1952, quando Samuel Klein chegou ao Brasil, Juscelino Kubitschek tinha autorizado as automobilísticas multinacionais a instalarem em São Paulo suas montadoras e, para isso, precisava de mão de obra. Como essa mão de obra veio do Norte e Nordeste do país - conhecidas pelo clima muito quente - teriam muitas dificuldades para enfrentar a terra da garoa e suas baixas temperaturas. Foi aí que Samuel enxergou um grande negócio: vender cobertores a essa população de baixa renda.

Com a família foi se estabelecer em São Caetano do Sul, na Grande São Paulo. Iniciou então sua fascinante carreira de comerciante. Experiência de vida e vontade de vencer não lhe faltavam. Comprou uma charrete e, com a ajuda de um conhecido, começou a formar sua primeira rede de clientes vendendo, de porta em porta, roupas de cama, mesa e banho. Sua esposa, Ana, cuidava da contabilidade do negócio. Quando alguém dizia que não tinha condições de pagar, Klein oferecia algumas facilidades: ficar com o produto e pagar em prestações, tudo no crediário. Já nesta época, comprava por 100 para vender por 200 e em seis ou oito prestações. Cada cliente tinha um cartão com o nome, endereço, o que comprou e em quantas vezes iria fazer o pagamento.

Os primeiros anos foram duros, mas como nada resiste ao trabalho, pouco a pouco as coisas iam melhorando. Cinco anos depois, em 1957, Samuel comprou sua primeira loja, no centro de São Caetano, que chamou de "Casa Bahia" em homenagem aos imigrantes nordestinos que haviam se mudado pra a região em busca de trabalho. Eram eles os principais clientes de Klein. Aumentou a variedade de produtos e começou a trabalhar com móveis, colchões, entre outros itens. A clientela não demorou a frequentar a loja para pagar

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