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Desenvolvimento Econômico

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Por:   •  23/9/2013  •  4.452 Palavras (18 Páginas)  •  244 Visualizações

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UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

SOBRADINHO

ATPS – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

SOBRADINHO

2012

UNIVERSIDADE ANHANGUERA UNIDERP

SOBRADINHO

ATPS – DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO

Atividades práticas supervisionadas da matéria de Desenvolvimento econômico da Universidade Anhanguera pólo de Sobradinho DF,

como requisito parcial para obtenção de nota no curso de

Administração 5º semestre

Professor Tutor: Lucas Vinicius Rodrigues

INTRODUÇÃO

O desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de incorporação do progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante e, em conseqüência, dos salários e dos padrões de bem-estar de uma determinada sociedade.

Podemos dizer então que o desenvolvimento econômico é amplo não se trata apenas do crescimento em determinada região, mas também do aumento da criação de trabalho geração e distribuição de rendas e melhores condições de vida em todos seus aspectos, saúde, educação, transporte, habitação, trabalho e lazer. Contamos hoje com a acumulação de capital que gera lucros e aumenta riquezas e produtividade.

O crescimento econômico está diretamente relacionado com a estrutura em que se encontra a economia do País, ao acréscimo da população e seu desenvolvimento. A responsabilidade por esse desenvolvimento econômico se dá pela sociedade pelos Estados e empresários de forma geral, que envolve melhorias nas taxas de alfabetização, expectativas de vida e de pobreza

PIB

PIB é a sigla para Produto Interno Bruto, e representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região, durante um período determinado. O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia, e tem o objetivo principal de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, consideram-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo intermediários.

Para analisar o comportamento do PIB de um país é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. PIB nominal calcula a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, e PIB real é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base para eliminar o efeito da inflação, e o PIB real é o mais indicado para análises.

O PIB pode ser calculado a partir de três óticas: a ótica da despesa, a ótica da oferta e a ótica do rendimento. Na ótica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efetuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final, e corresponderá à despesa interna, que inclui a despesa das famílias e do Estado em bens de consumo e a despesa das empresas em investimentos.

Na ótica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que operam na economia. Já na ótica do rendimento, o valor do PIB é calculado a partir dos rendimentos de fatores produtivos distribuídos pelas empresas, ou seja, a soma dos rendimentos do fator trabalho com os rendimentos de outros fatores produtivos.

Em geral o consumo efetivo individual apresenta-se mais homogéneo do que o PIB, ainda que haja diferenças substanciais entre os Estados-Membros. Para ilustrar esta situação, em 2010, havia 13 países que apresentavam valores que representavam 95 a 121% da média da UE, enquanto o PIB per capita desses países variava entre 90 e 133%.

Os Países Baixos apresentam-se em segundo lugar, com um PIB que se situa 33% acima da média da UE-27, sendo no entanto superados por dois países da EFTA, Noruega e Suíça. A Irlanda mantém-se entre os Estados-Membros mais ricos, mas entre 2008 e 2010 a queda foi significativa, o que pode ser explicado essencialmente pela evolução do PIB nominal, que decresceu mais de 13% neste período.

Cinco países têm um PIB per capita 60% ou mais abaixo da média da UE-27. Trata-se dos dois países candidatos, o Montenegro e a Antiga República Jugoslava da Macedônia, além dos três países dos Balcãs Ocidentais, Sérvia, Bósnia Herzegóvina e Albânia. A posição relativa destes últimos países não mudou significativamente entre 2008 e 2010.

O ÍNDICE DE GINI

Índice de Gini

O Índice de Gini, criado pelo matemático italiano Conrado Gini, é um instrumento para medir o grau de concentração de renda em determinado grupo.Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de zero a um (alguns apresentam de zero a cem). O valor zero representa a situação de igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda. O valor um (ou cem) está no extremo oposto, isto é, uma só pessoa detém toda a riqueza. Na prática, o Índice de Gini costuma comparar os 20% mais pobres com os 20% mais ricos. No Relatório de Desenvolvimento Humano 2004, elaborado pelo Pnud, o Brasil aparece com Índice de 0,591, quase no final da lista de 127 países. Apenas sete nações apresentam maior concentração de renda.

O índice de Gini, também pode ser utilizado para medir o grau de concentração de qualquer distribuição estatística, tais como, medir o grau de concentração de posse de terra em uma região, da distribuição da população urbana de um país pelas cidade, de uma indústria considerando o valor da produção ou o número de empregados de cada empresa, dentre outros.

A CURVA DE LORENZ

A Curva de Lorenz (ou curva de concentração de Lorenz) consiste num gráfico muito utilizado pelos economistas e que procura ilustrar a desigualdade existente na distribuição do rendimento entre as famílias numa determinada economia ou sociedade. Este gráfico consiste num diagrama em que num dos eixos é colocada a

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