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Desenvolvimento Econômico

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Por:   •  4/4/2014  •  7.658 Palavras (31 Páginas)  •  331 Visualizações

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ADMINISTRAÇÃO 5° SEMESTRE

DESENVOLVIMENTO ECONÕMICO

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

PROFESSOR EAD: RENATA M.DALPIAZ

TUTOR À DISTÂNCIA: ANGELA MARIA FRATA

TUTOR PRESENCIAL: MICHELE MARTINS RODRIGUES

ALUNOS:

NOME RA

DENISE PIRES DA SILVA 340609

JEFERSON LAGO MARTINS 344316

LUANA FAGUNDES COLPO 337669

MARIA LUIZA FUCILINI 335818

SIMONE CISCATO CAMPOS 289287

SÃO BORJA/2013

INTRODUÇÃO

O presente artigo tem por objetivo apresentar um breve histórico sobre o desenvolvimento econômico,atrelando-os ao Bric, e a importância dele no cenário econômico mundial.

O trabalho desenvolverá em três capítulos, o primeiro dará relatará um breve conceito sobre desenvolvimento econômico de maneira geral e abordará o desenvolvimento econômico brasileiro.

No segundo capítulo, abordaremos o conceito do Bric, e um breve histórico sobre o desenvolvimento dos países Brasil, Rússia, Índia e China.

O terceiro capítulo faremos uma análise da influência do Brics na economia mundial.

Desta forma estaremos atendendo os requisitos para entrega do trabalho final da matéria de desenvolvimento econômico, do quinto semestre de Ciências Contábeis, da Anhanguera.

DESENVOLVIMENTO ECONOMICO

ETAPA1

O produto interno bruto (PIB) representa a soma (em valores monetários) de todos os bens e serviços finais produzidos numa determinada região (quer seja, países, estados, cidades), durante um período determinado (mês, trimestre, ano, etc). O PIB é um dos indicadores mais utilizados na macroeconomia com o objetivo de mensurar a atividade econômica de uma região. Na contagem do PIB, considera-se apenas bens e serviços finais, excluindo da conta todos os bens de consumo de intermediário. Isso é feito com o intuito de evitar o problema da dupla contagem, quando valores gerados na cadeia de produção aparecem contados duas vezes na soma do PIB.

PIB nominal e PIB real

Quando se procura comparar ou analisar o comportamento do PIB de um país ao longo do tempo, é preciso diferenciar o PIB nominal do PIB real. O primeiro diz respeito ao valor do PIB calculado a preços correntes, ou seja, no ano em que o produto foi produzido e comercializado, já o segundo é calculado a preços constantes, onde é escolhido um ano-base onde é feito o cálculo do PIB eliminando assim o efeito da inflação. Para avaliações mais consistentes, o mais indicado é o uso de seu valor real, que leva em conta apenas as variações nas quantidades produzidas dos bens, e não nas alterações de seus preços de mercado. Para isso, faz-se uso de um deflator (normalmente um índice de preços) que isola o crescimento real do produto daquele que se deu artificialmente devido ao aumento dos preços da economia.

Deflator do PIB

O deflator do PIB é uma estatística simples calculada pela divisão do PIB nominal pelo PIB real multiplicados por cem. Como o PIB nominal e o PIB real serão iguais nos anos base, o deflator do PIB neste ano deve ser igual a cem. A importância do deflator do PIB é refletir as mudanças que ocorrem nos preços do mercado e, portanto, é usado para controlar o nível médio de preços em dada economia. O cálculo da taxa de inflação de um determinado ano leva em consideração, geralmente, o deflator do PIB deste ano em relação à mesma estatística referente ao ano anterior.

PIB e PIL

A diferença entre o produto interno bruto (PIB) e o produto interno líquido (PIL) traduz-se no valor das depreciações. Ao contrário do PIB, o PIL tem em conta o valor da depreciação do capital.

PIL = PIB – depreciações

Fórmula para cálculos do PIB

Óptica da despesa

Na óptica da despesa, o valor do PIB é calculado a partir das despesas efectuadas pelos diversos agentes econômicos em bens e serviços para utilização final (isto é, aqueles bens e serviços que não vão servir de consumos intermédios na produção de outros bens e serviços). Nesta óptica, o PIB corresponderá à despesa interna (ou procura interna), que inclui a despesa das famílias em bens de consumo (consumo privado, C), a despesa do Estado em bens de consumo (consumo público, G), a despesa das empresas em investimento (I), quer em bens de capital (formação bruta de capital fixo, FBCF), quer em existências de matérias-primas e produtos (variação de existências, VE). No entanto, a despesa interna é dirigida não só a bens que foram produzidos no país, mas também a bens que não foram produzidos no país (bens importados, Q), e que portanto não devem ser incluídos no PIB. Por outro lado, há bens que devem ser incluídos no PIB, mas que não vão ser utilizados no país (as exportações, X), e que por isso não estão incluídos na procura interna. Assim, na óptica da despesa o PIB poderá ser calculado a partir da soma de todas estas componentes:

PIB = p + i + b

Tendo I igual à formação bruta de capital fixo (FBCF) mais a variação nos estoques (∆EST), temos:

Óptica da oferta

Na óptica da oferta, o valor do PIB é calculado a partir do valor gerado em cada uma das empresas que operam na economia. Esse valor gerado é o VAB (valor acrescentado bruto), a diferença entre o valor da produção e os consumos intermédios de cada empresa. Conhecendo o VAB de cada empresa, podemos calcular o PIB como a soma de todos os VABs das empresas dessa economia. Para obtermos o valor do PIB a preços de mercado

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