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Desenvolvimento econômico

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Por:   •  15/9/2014  •  Projeto de pesquisa  •  1.980 Palavras (8 Páginas)  •  251 Visualizações

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Anhanguera Educacional – UNIDERP

Curso de Administração

Disciplina: Desenvolvimento Econômico

ERIKA DAUANNA DA SILVA SARAIVA – RA: 393802

FRANCIARA DA SILVA BARROS – RA: 393778

MARYANA MARQUES DA SILVA – RA: 393898

Tutor (a): Deborah Sales

Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz

Anhanguera Educacional – UNIDERP

Curso de Administração

Disciplina: Desenvolvimento Econômico

ERIKA DAUANNA DA SILVA SARAIVA – RA: 393802

FRANCIARA DA SILVA BARROS – RA: 393778

MARYANA MARQUES DA SILVA – RA: 393898

ATIVIDADE PRÁTICA SUPERVISIONADA

Atividade Prática Supervisionada de Desenvolvimento Econômico sob a orientação da Distância Profa. Ma. Renata M. G. Dalpiaz para obtenção de nota na disciplina.

GRAJAÚ 2014

O desenvolvimento econômico é o processo de sistemática acumulação de capital e de incorporação do progresso técnico ao trabalho e ao capital que leva ao aumento sustentado da produtividade ou da renda por habitante e, em consequência, dos salários e dos padrões de bem-estar de uma determinada sociedade. Definido nestes termos, o desenvolvimento econômico é um fenômeno histórico que passa a ocorrer nos países ou Estados-nação que realizaram sua Revolução Capitalista já que só no capitalismo se pode falar em acumulação de capital, salários, e aumento sustentado da produtividade. Nas sociedades pré-capitalistas ocorreram momentos de prosperidades, mas nada semelhante ao que hoje denominamos desenvolvimento econômico. Uma vez iniciado, o desenvolvimento econômico tende a ser relativamente autossustentado na medida em que no sistema capitalista os mecanismos de mercado envolvem incentivos para o continuado aumento do estoque de capital e de conhecimentos técnicos. Isto não significa, porém, que as taxas de desenvolvimento serão iguais para todos: pelo contrário, variarão substancialmente dependendo da capacidade das nações de utilizarem seus respectivos Estados para formular estratégias nacionais de desenvolvimento que lhes permitam serem bem sucedidas na competição global.

O Produto Interno Bruto representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e serviços produzidos em uma determinada região (país, estado ou município), durante um período específico de tempo (ano, semestre, trimestre ou mês).

É importante salientar que no cálculo do PIB apenas considera-se os bens e serviços finais da cadeia de produção, excluindo todos os insumos intermediários (matérias-primas, mão de obra, impostos e energia). A exclusão dos bens e serviços intermediários é feita para evitar a dupla contagem dos valores gerados na cadeia de produção, o que provocaria erro na soma do PIB.

O coeficiente de Gini (ou índice de Gini) é um cálculo usado para medir a desigualdade social, desenvolvido pelo estatístico italiano Corrado Gini, em 1912. Apresentam dados entre o número 0 e o número 1, onde zero corresponde a uma completa igualdade na renda (onde todos detêm a mesma renda per capta) e um que corresponde a uma completa desigualdade entre as rendas (onde um indivíduo, ou uma pequena parcela de uma população, detêm toda a renda e os demais nada têm).

Gini mede o coeficiente através de pontos percentuais (que é igual ao coeficiente multiplicado por 100).

A Curva de Lorenz é um gráfico utilizado para representar a distribuição relativa de uma variável em um domínio determinado. O domínio pode ser o conjunto de pessoas de uma região ou país, por exemplo. A variável cuja distribuição se estuda pode ser a renda das pessoas. A curva é traçada considerando-se a percentagem acumulada de pessoas no eixo das abscissas e a percentagem acumulada de renda no eixo das ordenadas.

Esta curva foi desenvolvida pelo economista estadunidense Max O. Lorenz em 1905 para representar a distribuição de renda.

Cada ponto da curva é lido como percentagem cumulativa das pessoas. A curva parte da origem (0,0) e termina no ponto (100,100). Se a renda estivesse distribuída de forma perfeitamente equitativa, a curva coincidiria com a linha de 45 graus que passa pela origem (por exemplo, 30% da população recebem 30% da renda). Se existisse desigualdade perfeita, ou seja, se uma pessoa detivesse toda a renda, a curva coincidiria com o eixo das abscissas até ao ponto (100,00), donde iria até o ponto (100,100). Em geral, a curva se encontra numa situação intermediária entre esses dois extremos. Se uma curva de Lorenz se sobrepõe a outra (e, por conseguinte, mais próxima da linha de 45 graus), pode-se dizer que a primeira exibe menor desigualdade que a segunda. Esta comparação gráfica entre distribuições de domínios geográficos distintos ou temporais é o principal emprego das curvas de Lorenz.

O objetivo da criação do Índice de Desenvolvimento Humano foi o de oferecer um contraponto a outro indicador muito utilizado, o Produto Interno Bruto (PIB) per capita, que considera apenas a dimensão econômica do desenvolvimento. Criado por Mahbub ul Haq com a colaboração do economista indiano Amartya Sen., ganhador do Prêmio Nobel de Economia de 1998, o IDH pretende ser uma medida geral, sintética, do desenvolvimento humano. Apesar de ampliar a perspectiva sobre o desenvolvimento humano, o IDH não abrange todos os aspectos de desenvolvimento e não é uma representação da "felicidade" das pessoas, nem indica "o melhor lugar no mundo para se viver". Democracia, participação, equidade, sustentabilidade são outros dos muitos aspectos do desenvolvimento humano que não são contemplados no IDH. O IDH tem o grande mérito de sintetizar a compreensão do tema e ampliar e fomentar o debate.

Atualmente, os três pilares que constituem o IDH (saúde, educação e renda) são mensurados da

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