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ERP; Sistema De Gestão

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Por:   •  8/9/2014  •  2.432 Palavras (10 Páginas)  •  266 Visualizações

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UNIVERSIDADE DE FORTALEZA

CURSO: ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS

DISCIPLINA: SISTEMA DE GESTÃO I

PROFESSOR: LUIZ SERGIO M DA COSTA

ERP – Enterprise Resource Planning

EQUIPE:

Matricula Nome

0911857 Adriano Alves Da Silva

1221776 Lucas Nottingham Carvalho

0813038 Paulo Renan Sousa Barbosa Da Cruz

Maio/2014

ERP – Enterprise Resource Planning

Histórico

No final da década de 50, quando os conceitos modernos de controle tecnológico e gestão corporativa tiveram seu início, a tecnologia vigente na época era baseada nos gigantescos mainframes que rodavam os primeiros sistemas de controle de estoques – atividade pioneira da interseção entre gestão e tecnologia. A automatização era cara, lenta – mas já demandava menos tempo que os processos manuais – e para poucos. No início da década de 70, a expansão econômica e a maior disseminação computacional geraram o avô dos ERPs, os MRPs (Material Requirement Planning ou planejamento das requisições de materiais). Eles surgiram já na forma de conjuntos de sistemas, também chamados de pacotes, que conversavam entre si e que possibilitavam o planejamento do uso dos insumos e a administração das mais diversas etapas dos processos produtivos. Seguindo a linha evolutiva, a década de 80 marcou o início das redes de computadores ligadas a servidores, mais baratos e fáceis de usar que os mainframes, e a revolução nas atividades de gerenciamento de produção e logística. O MRP se transformou em MRP II (que significava Manufacturing Resource Planning ou planejamento dos recursos de manufatura), que agora também controlava outras atividades como mão-de-obra e maquinário. Na prática, o MRP II já poderia ser chamado de ERP pela abrangência de controles e gerenciamento. Porém, não se sabe ao certo quando o conjunto de sistemas ganhou essa denominação. Uma datação interessante é 1975, ano no qual surgiu a empresa alemã – um símbolo do setor – SAP (Systemanalyse und Programmentwicklung, na tradução literal Análise de Sistemas e Desenvolvimento de Programas). Com o lançamento do software R/2, ela entrou para a história da área de ERP e ainda hoje é seu maior motor de inovação. O próximo passo, já na década de 80, serviu tanto para agilizar os processos quanto para estabelecer comunicação entre essas “ilhas” departamentais. Foram então agregados ao ERP novos sistemas, também conhecidos como módulos do pacote de gestão. As áreas contempladas seriam as de finanças, compras e vendas e recursos humanos, entre outras, ou seja, setores com uma conotação administrativa e de apoio à produção ingressaram na era da automação. A nomenclatura ERP ganharia muita força na década de 90, entre outras razões pela evolução das redes de comunicação entre computadores e a disseminação da arquitetura cliente/servidor – microcomputadores ligados a servidores, com preços mais competitivos e não mais mainframes. E também por ser uma ferramenta importante na filosofia de controle e gestão dos setores corporativos, que ganhou aspectos mais próximos da que conhecemos atualmente.

Conceito

Em sua essência, ERP é um sistema de gestão empresarial. Imagine que você tenha uma empresa que conta com vários sistemas, um para lidar com as contas a pagar, um para gerar folhas de pagamento, um para controlar vendas, um para gerenciar impostos, um para analisar metas e desempenho, entre outros. Em vez de existir um ou mais softwares isolados para cada departamento da companhia, não seria melhor contar com uma integração entre eles, de forma que todos fizessem parte de um sistema unificado? É justamente isso que uma solução de ERP oferece. ERP é definido como uma arquitetura de software que facilita o fluxo de informações entre todas as atividades da empresa. É um sistema amplo de soluções e informações. Um banco de dados único, operando em uma plataforma comum que interage com um conjunto integrado de aplicações, consolidando todas as operações do negócio em um simples ambiente computacional.

Objetivos

Os Principais objetivos da implantação de um sistema ERP são:

1. Automatização de tarefas manuais;

2. Otimização de processos;

3. Controle sobre as operações da empresa;

4. Disponibilidade imediata de informações seguras;

5. Redução de custos;

6. Redução dos riscos da atividade empresarial;

7. Obtenção de informações e resultados que auxiliem na tomada de decisões e permitam total visibilidade do desempenho das áreas da empresa.

Mercados e Soluções

No mercado atual existe uma grande competitividade entre as empresas, no que às novas tecnologias diz respeito. Todos os dias surgem atualizações e novos softwares, nos quais as empresas investem milhões para garantirem novos clientes e manter os atuais.

Relativamente às soluções existentes no mercado, este é "abastecido" por grandes multinacionais que têm quotas de mercado muito significativas, mas também por empresas mais pequenas, que tentam sobreviver à base da criação de softwares para as pequenas empresas, com as singularidades que cada uma pretende, pois estas não têm a capacidade monetária para investir nos melhores programas.

Nos segmentos seguintes irão ser referidas algumas dessas aplicações, os seus vendedores, bem como a importância destas no mercado atual.

Um sistema ERP pode ser pensado como o método fundamental de gestão de toda a informação de uma empresa. Garante o fornecimento de uma base de dados, a aplicação em si e uma interface que une

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