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ESTAGIO SUPERVISIONADO EM ADMINISTRAÇÃO

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Por:   •  1/10/2012  •  2.139 Palavras (9 Páginas)  •  3.563 Visualizações

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São as alterações e ou modificações que influenciam o caixa em qualquer momento.

Segundo Marion (1998, 380),

“... a Demonstração de Fluxo de Caixa (DFC) indica a origem de todo o dinheiro que entrou no Caixa, bem como a aplicação de todo o dinheiro que saiu do Caixa em determinado período, e, ainda o Resultado do Fluxo Financeiro”.

Os termos que são utilizados nessa demonstração têm o seguinte significado:

• Caixa: compreende numerário em mão e depósito bancário disponível;

• Equivalente à caixa: são investimentos a curto prazo, de alta liquidez, que são prontamente conversíveis em valores conhecidos de caixa e que estão sujeitos a um insignificante risco de mudança de valor;

• Fluxos de caixa: são entradas e saídas de caixa e equivalentes ao caixa;

• Atividades operacionais: são as principais atividades geradoras de receita da empresa e outras atividades diferentes das de investimento e financeiras;

• Atividades de investimento: são as aquisições e venda de ativos de longo prazo e outros investimentos não inclusos nos equivalentes ao caixa;

• Atividades de financiamento: são atividades que resultam em mudanças no tamanho e na composição do capital e empréstimo a pagar da empresa.

Definir o fluxo de caixa parece ser uma tarefa razoavelmente fácil, contudo a indústria financeira e os profissionais de contabilidade têm desenvolvido numerosos métodos para descrever o procedimento.

Suas definições sobre o que constitui o fluxo de caixa variam amplamente, dependendo da técnica que é utilizada e em qual empresa foi adotado, haverá variações enormes. Antes que o analista financeiro comece a executar sua função, o procedimento de fluxo deverá ser meticulosamente definido em relação à técnica a ser utilizada.

Nenhuma medida exata de fluxo de caixa pode ser efetuada de tal forma que satisfaça toda a necessidade da análise financeira do usuário. Especialistas em Ciências Contábeis e Finanças têm tentado fazer isso por anos, mas o problema analítico básico é que os elementos do fluxo de caixa estão envolvidos em todos os aspectos da performance operacional da empresa.

O que ocorre também é que por mais experiente que seja um analista financeiro, ele poderá ser confundido por analisar uma demonstração financeira sem conhecer efetivamente o negócio da empresa. Pois as receitas de vendas de uma empresa podem ser aumentadas a uma taxa alta e conduzidas a um crescimento dos níveis de lucros reportados, e esse analista pode ser induzido pelos números a assumir que sejam igualmente convertidos em altos níveis de fluxo de caixa líquido, e isso não é necessariamente o que ocorre.

Pormenorizando ainda mais o texto acima em nosso atual estágio econômico, as receitas crescentes geradas pelo aumento das vendas a crédito significam somente que os direitos em recebimento da empresa estão crescendo ou “inchando” as contas a receber, pois note que esses recebimentos são, na realidade, somente um documento de dívida. E em razão da expansão dos pagamentos feitos em atraso, à conversão desses ativos em líquidos de caixa, será atrasada, e, consequentemente, a empresa parecerá saudável financeiramente, mas será tão somente no papel, àquele reportado, mas na realidade poderá ser diferente e levar até à insolvência.

Enfim, o fluxo de caixa pode ser considerado como um retrato fiel da composição da situação financeira da empresa. É imediato e pode ser atualizado diariamente, proporcionando ao gestor uma radiografia permanente das entradas e saídas de recursos financeiros da empresa, pois o fluxo de caixa evidencia tanto o passado como o futuro, o que permite projetar, dia a dia, a evolução do disponível, de forma que se possam tomar com a devida antecedência, as medidas cabíveis para enfrentar a escassez ou o excesso de recursos.

2.9 ANÁLISE SWOT

A análise SWOT foi desenvolvida por Kenneth Andrews e Roland Chriskensen. O termo SWOT é a conjunção das palavras Strengths (forças), Weaknesses (fraquezas), Opportunitys (oportunidades) e Threats (ameaças). (WRITH, 2007, p. 85)

SWOT é a análise das forças, fraquezas, ameaças e oportunidades da empresa, que analisa e sugere mudanças na parte interna da empresa, e na parte externa oportunidades que a empresa poderá usufruir se desejar e estiver interesse.

2.9.1 Forças

As forças das empresas correspondem aos recursos e capacidades que podem ser combinados para gerar vantagens competitivas com relação a seus competidores. Fatos, recursos, reputação ou outros fatores, identificados com o ambiente interno.

2.9.2 Fraquezas

As fraquezas são as deficiências ou limitações que podem restringir o desempenho da organização, identificados com o ambiente interno. Os pontos mais vulneráveis da empresa em comparação com os mesmos pontos de competidores atuais ou em potencial.

2.9.3 Quadro de Análise SWOT

ÁREA PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

Produção e Operações • Equipamentos novos adequados às exigências do mercado atual;

• Habilidades técnicas de fabricação;

• Instalações adequadas;

• Qualidade dos produtos. • Dificuldades na linha de produção e na reposição de equipamentos para manutenção;

• A falta de matéria prima;

• Uma melhor seleção de pessoal.

Materiais

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

• Ter próximo a empresa sua jazida de argila. Qualidade de seus produtos

• Não ter um reflorestamento próprio;

• Novos produtos industrializados pela concorrência.

Marketing e

Vendas

PONTOS FORTES PONTOS FRACOS

• Não evidenciado a presença de pontos Fortes.

• Vulnerável a pressões da concorrência;

• Ausência

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