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Empreendedorismo Sustentavel E A Arquitetura Japonesa

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Por:   •  28/5/2014  •  1.854 Palavras (8 Páginas)  •  445 Visualizações

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Resumo

O texto analisa o universo da cultura japonesa sob a população brasileira, especificamente no bairro da Liberdade, que permite formular estratégias diversificadas para atingir uma maior população na área da cultura. Afetando uma maior esfera da população pública na área. O artigo aborda a importância de aumentar o público alvo para o conhecimento da cultura japonesa, junto com os lucros, conhecimento mais a fundo para os interessados, já que a Liberdade é um bairro de São Paulo que sempre apresentou a maior congregação de japoneses no Brasil, onde ofereciam uma cultura junto ao comércio, além de sua característica oriental.

O artigo trata-se da melhoria do número de público alvo, podendo assim, lucrar com o turismo, junto com o número de pessoas que conhecerão a cultura japonesa mais a fundo

só que hoje em dia a cultura japonesa esta sendo reprimida por outras culturas como chinesa, coreana, etc. Gostaria de projetar lá pois gostaria de fazer com que essa biblioteca ajude a cultura japonesa criar raízes em SP e nunca mais ser esquecida, com fins econômicos positivos, trazendo vários estrangeiros para o Brasil, ajudando na renda do país.

Com toda mescla de culturas orientais no local, como eternizar a cultura japonesa em São Paulo, cooperando com o meio ambiente? A cidade de São Paulo é uma das cidades que mais tem japoneses e seus descendentes no mundo, o que justificaria a ampliação e organização do espaço cultural com a arquitetura japonesa e obter um espaço de grande porte na cidade para a divulgação da cultura japonesa, viando que esse espaço cultural pode se irradiar da cultura japonesa por todo o Brasil, além de gerar menos poluição para o meio ambiente, com construções sustentáveis.

Palavras chave: Cultura japonesa; Arquitetura Sustentável; Empreendedorismo

Abstract

Palavra chave em ingles Japanese culture; Sustainable Architecture; entrepreneurship

Introdução

A Liberdade é um bairro de São Paulo que sempre apresentou a maior congregação de japoneses no Brasil, onde ofereciam uma cultura junto ao comércio, além de sua característica oriental.

A chegada desse povo ao Brasil começa em 1912, e viram nessa região uma oportunidade de dias melhores. Por conta de muitos desses imóveis terem porões e um aluguel baixo, além da proximidade do seu local de trabalho.

Com isso, os descendentes japoneses representam 47 províncias do Japão e mostram suas respectivas comidas, vestimentas, danças e música como podemos citar, o tradicional Bon-Odori que está relacionado à expectativa de farta colheita alimentícia e o Taiko que representava o aviso de chegada do adversário nas guerras.

Toda essa cultura japonesa relacionada com o bairro, não intimidaram outras culturas a se instalarem no local, como vemos quando vizitamos o bairro, com vários coreanos, chineses, entre outros.

Cada vez mais visitantes vêm todos os anos, e a metade não é japonesa. Vindo pela comida, pelo comércio característico do local e até mesmo para aprender sobre a cultura.

Problema:Com toda mescla de culturas orientais no local, como eternizar a cultura japonesa em São Paulo, cooperando com o meio ambiente? A cidade de São Paulo é uma das cidades que mais tem japoneses e seus descendentes no mundo, o que justificaria a ampliação e organização do espaço cultural com a arquitetura japonesa e obter um espaço de grande porte na cidade para a divulgação da cultura japonesa, viando que esse espaço cultural pode se irradiar da cultura japonesa por todo o Brasil, além de gerar menos poluição para o meio ambiente, com construções sustentáveis.

Hipóteses: A mudança de local para um imóvel próprio e maior, dando ênfase à sustentabilidade em sua arquitetura, para poder comportar um considerável número da população de São Paulo, solucionaria a divulgação de uma melhor parte da cultura japonesa no local, além de passar a importância que o meio sustentável pode ser aplicado em muitos projetos, para uma melhor qualidade de vida.

Justificativa: Conclui-se que o número da grande população que irá frequentar tais programações no local terá melhor infraestrutura e maior espaço para que possa comportar um maior número de pessoas, tanto em cursos, quanto na área da biblioteca, entre outros. Espalhando a cultura japonesa junto com a consciência de que o mundo é a nossa casa, portanto devemos conserva-la limpa e tentar poluir o mínimo possível, colocando lixeiras seletivas para cada tipo de lixo, programações como teatro, palestras entre outros juntando a cultura japonesa com a sustentabilidade e ensinando a todos como conservar o país mais limpo, como exemplo, impondo limites às emissões de gases poluentes, o pacto multilateral, fortalecendo compromissos éticos em relação ao bem-estar das gerações futuras e inspirando modelos para a medição da eficiência dos países ante o fenômeno do aquecimento. Desse modo, podemos criar raízes importante para que a cultura japonesa não seja extinta de São Paulo, já que existem outras culturas orientais fortes no local.

O artigo trata-se do transporte de massa sob a ótica da população que utiliza o metro. No qual procurou-se entender a questão de como a população enxerga os serviços público dos metrôs de São Paulo. Esse tema se faz importante por ser um meio de transporte utilizado pela sociedade no geral, por ligar várias regiões e por transportar várias pessoas em um grande período.

Objetivo: O objetivo desse projeto é melhorar o número de público alvo, podendo assim, lucrar com o turismo, junto com o número de pessoas que conhecerão a cultura japonesa mais a fundo.

De acordo com Botelho(2011), o fato de abordar as questões culturais como problemas sociais teria uma outra vantagem: a partir daí poderiam surgir novos argumentos e categorias que permitissem tratar aspectos que, até então, eram considerados muito mais de forma apaixonada do que de maneira objetiva (horas de escuta de música em casa/ao vivo relacionadas com questões de ordem profissional, etc.). Em certos casos, por exemplo, não seria uma subvenção aqui ou ali que remediaria uma determinada situação, mas sim uma política de conjunto, com orientações precisas. O planejamento partiria dos modos de vida e das necessidades reais da população. O público se torna fundamental para o planejamento de uma política cultural. Assim, os fundamentos da proposta podem se resumir em torno de critérios sociais de intervenção e definição de prioridades e de programas plurianuais, permitindo estudos em médio e longo

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