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Estudo De Caso Mercado Do Pato

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Por:   •  15/10/2013  •  860 Palavras (4 Páginas)  •  489 Visualizações

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efletindo sobre o percurso dos empresários analisem quais eram os fatores que dificultavam o trabalho conjunto dos pequenos supermercados da cidade de Patos e quais as conseqüências dessas dificuldades para os negócios e para os clientes?

Vários são os fatores, inicialmente e um dos principais é superar a concorrência desproporcional em relação aos grandes supermercados. Além disso, de acordo com as pesquisas do SEBRAE/PB, 2002, aliaram-se as dificuldades a falta de clientes, falta de capital de giro, aumento de inadimplência, falta de créditos, problemas financeiros. Há que se considerar também a presença de custos elevados de aquisição de mercadorias, a falta de profissionalismo na condução dos negócios, a falta de clareza no posicionamento de um mercado extremamente competitivo e o baixo poder de barganha dos fornecedores para negociar preços e prazos mais favoráveis. Pode-se considerar também nas palavras de Aurélio Queiróz de Magalhães (História de Sucesso/SEBRAE, 2004, p. 4) que: “Antes era tudo mais difícil. Não existia comunicação entre os colegas do ramo e cada um trabalhava de forma isolada. As condições de preço das indústrias e de outros fornecedores não eram boas porque o volume de compras era muito pequeno”.

Quais são os fatores essenciais para que as iniciativas de trabalho em grupo como associativismo e cooperativismo dêem resultado positivo e duradouro?

Primeiramente é a percepção de que através dos problemas a serem enfrentados no mercado, com tantos pontos vulneráveis, é a consciência de um esforço e deliberação para a união de forças e esforços na busca de soluções coletivas. Em segundo lugar há que se criar uma cultura empresarial fortemente marcada pela cooperação e confiança, tendo como fator fundamental também o capital social, isto é, a capacidade de pessoas trabalharem juntas em prol de objetivos comuns. A sensibilidade pela necessidade de união deve se fazer presente, que a união proporciona maior poder de compra entre eles. De acordo com o texto, sensibilizados pela necessidade de união, alguns empresários já se posicionaram a favor da primeira compra conjunta, com vistas ao aproveitamento, o mais rápido possível, das vantagens proporcionadas pelo maior poder de compra entre eles. Outro ponto importante foi à necessidade de eles estabelecerem um fundamento mais sólido para esta iniciativa, de modo que pudesse se mostrar sustentável ao logo do tempo. Dessa forma, os resultados poderiam durar e ter alcance, garantindo a evolução constante do grupo no enfrentamento de seus problemas e aproveitamento de oportunidades comuns.

Mais do que resolver de forma cooperada os problemas comuns e difíceis de serem resolvidos isoladamente, os empresários estabeleceram uma aliança estratégica capaz de tornar possível o aproveitamento de oportunidade comuns. Aliança essa que sempre se fundamentou no comportamento ético de uma relação em que todos saem ganhando.

Muito mais do que o simples poder de barganhar para obter preços mais competitivos com os fornecedores, os empresário da Rede puderam se tornar mais conscientes do seu verdadeiro papel como empreendedores. Um processo de reeducação em que aprenderam a trabalhar de forma cooperada, confiando em si mesmos, na força de seus iguais e de entidades nas quais possam encontrar apoio para superação de obstáculos.

Quais as forças que

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