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FINANÇAS EMPRESARIAS

Trabalho Universitário: FINANÇAS EMPRESARIAS. Pesquise 860.000+ trabalhos acadêmicos

Por:   •  25/5/2014  •  1.569 Palavras (7 Páginas)  •  279 Visualizações

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SUMÁRIO

INTRODUÇÃO 04

DESENVOLVIMENTO 05

CONSIDERAÇÕES FINAIS 09

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...................................................................10

ANEXO 1- DRE E FLUXO DE CAIXA................................................................11

ANEXO 2- ORÇAMENTO DE VENDAS............................................................12

INTRODUÇÃO

Quer-se no referido trabalho abordar questões voltadas para o ensino da administração, abordando as principais disciplinas do quarto semestre.

Será feita análise dos dados apresentados, calculando valores e buscando apresentar a melhor estratégia para a companhia, analisando os lucros e/ou prejuízos, bem como a possibilidade de se realizar um investimento.

DESENVOLVIMENTO

1 FINANÇAS EMPRESARIAIS

O fluxo de Caixa constitui o movimento de entradas e saídas de caixa, bem como as variações no saldo dessa conta. Podemos dizer que a ferramenta fluxo de caixa é um instrumento utilizado com o objetivo de apurar os somatórios de ingressos e desembolsos financeiros da empresa em determinado momento.

Segundo Groppelli (2009):

O fluxo de caixa deve focalizar os recebimentos e pagamentos ocorridos. Os recebimentos são determinados pelos padrões de crédito da companhia, se esses padrões forem rigorosos, muito pouco clientes estarão qualificados ao crédito, as vendas irão declinar e, como resultado, as contas a receber diminuirão.

O fluxo de caixa é uma ótima ferramenta para auxiliar o administrador de determinada empresa nas tomadas de decisões. É através deste "mapa" que os custos fixos e variáveis ficam evidentes, permitindo-se desta forma um controle efetivo sobre determinadas questões empresariais.

O custo de oportunidade é um conceito económico que permite fazer referência ao valor da melhor opção não realizada ou ao custo do investimento dos recursos disponíveis em detrimento dos investimentos alternativos disponíveis.

É caso para dizer que o custo de oportunidade está associado àquilo a que um agente econômico renuncia na hora de tomar uma decisão. O custo de oportunidade também é o custo de um investimento não levado a cabo (calculado, por exemplo, com base na rentabilidade esperada dos fundos investidos).

Exemplo de custo de oportunidade: um homem está disposto a investir as suas poupanças. Um banco oferece-lhe uma taxa de juro de 15% para realizar uma aplicação a prazo, ao passo que outra instituição financeira lhe sugere que invista em obrigações (títulos de crédito) com os quais irá lucrar juros a 12%. A pessoa opta por investir o seu dinheiro numa aplicação a prazo; o custo de oportunidade, por conseguinte, será equivalente a 12% dos ganhos que lhe teriam rendido as obrigações.

Em se tratando dos orçamentos empresariais, observa-se que uma empresa é uma organização na qual foi investido um considerável volume de recursos financeiros, desde a sua concepção, seu pleno funcionamento e em épocas posteriores. E, para que este capital seja “pago”, o negócio precisa ser rentável, precisa apresentar lucros, precisa que suas receitas sejam maiores que suas despesas. Por isso mesmo é que é preciso saber administrar a empresa, cuidando da exatidão de sua estrutura de custos, um dos fatores mais importante e decisivo no gerenciamento de qualquer empreendimento, inclusive para prever o seu direcionamento. O sistema integrado de orçamentos visa, justamente, suprir essa necessidade administrativa; sistema este que tem origem na atividade de planejamento dos orçamentos.

Para entender melhor o conceito de planejamento dos orçamentos e resultados, temos que compreender o conceito do sistema, que abrange todos os aspectos funcionais e operacionais da empresa. As informações setoriais, coletadas em cada departamento, é que comporão o orçamento geral. Para que o orçamento seja uma peça realista, todas as áreas da empresa devem ser interligadas, fornecendo as informações necessárias para que os valores-bases tenham a maior veracidade possível, de forma a oferecer segurança na preparação do projeto do orçamento, que somente deve conter valores verdadeiros e não pode conter valores aleatórios.

Payback Descontado é o período de tempo necessário para recuperar o investimento, avaliando-se os fluxos de caixa descontados, ou seja, considerando-se o valor do dinheiro no tempo.

É muito comum ocorrer confusão entre o que é um imposto, uma taxa ou contribuição. Todos eles são tributos cobrados por entes públicos (município, estado ou união), e servem para custear toda a máquina pública. Impostos, Taxas ou Contribuições são diferentes e vamos abordar justamente o que significa cada um deles.

Taxa é um valor cobrado por conta de uma prestação de serviços de um ente publico, seja ele municipal, federal ou estadual. Como por exemplo: taxa para emissão de um documento, taxa de limpeza pública.

As Contribuições estão divididas em dois grupos: Especial: É cobrada quando se destina a um determinado grupo ou atividade, como por exemplo: INSS, PIS (Programa de Integração Social); Contribuição de Melhoria: é quando ocorre uma melhoria que resulte em benefício ao contribuinte, como por exemplo, quando é feito asfaltamento em uma rua, o valor do imóvel acaba aumentando por conta desta melhoria, e isso gera a contrapartida do cidadão pois ele teve um claro benefício.

Os impostos podem incidir sobre o patrimônio, sobre a renda ou sobre o consumo e servem para financiamento de serviços universais (educação, segurança): sobre o patrimônio: IPTU, IPVA; sobre a renda: IR, IRRF; sobre o consumo: IPI, ICMS, PIS, COFINS, ISSQN - estes são exemplo de impostos que você vai configurar no seu programa para NFe, e que serão calculados a cada item vendido.

A competência tributária é o poder concedido pela Constituição Federal aos entes federativos, para eles criarem, instituírem e majorarem tributos. Competência tributária não se confunde com competência para legislar sobre direito tributário, que é o poder concedido constitucionalmente para instituir leis que versem sobre os tributos já criados – sobre as relações jurídicas tributárias. Exemplo do exercício da competência para legislar sobre direito tributário: CTN.

O mercado de capitais é um sistema de distribuição de valores mobiliários, que tem o propósito de proporcionar liquidez aos títulos de emissão de empresas e viabilizar seu processo de capitalização. É constituído pelas bolsas de valores, sociedades corretoras e outras instituições financeiras autorizadas.

No mercado de capitais, os principais títulos negociados são: os representativos do capital de empresas; as ações - ou de empréstimos tomados, via mercado, por empresas; debêntures conversíveis em ações, bônus de subscrição e "commercial papers", que permitem a circulação de capital para custear o desenvolvimento econômico.

O mercado de capitais abrange, ainda, as negociações com direitos e recibos de subscrição de valores mobiliários, certificados de depõsitos de ações e demais derivados autorizados à negociação (BRADESCO CORRETORA, 2014).

O Sistema Financeiro Nacional é composto de instituições responsáveis pela captação de recursos financeiros, pela distribuição e circulação de valores e pela regulação desse processo. O Conselho Monetário Nacional (CMN), seu organismo maior, presidido pelo ministro da Fazenda, é quem define as diretrizes de atuação do sistema. Diretamente ligados a ele estão o Banco Central do Brasil, que atua como seu órgão executivo, e a Comissão de Valores Mobiliários (CVM), que responde pela regulamentação e fomento do mercado de valores mobiliários (de bolsa e de balcão).

Controlam, fiscalizam e fazem as medidas que dizem respeito à circulação da moeda e de crédito dentro do país. O Brasil, em sua Constituição Federal, cita qual o intuito do sistema financeiro nacional: “O Sistema Financeiro Nacional, estruturado de forma a promover o desenvolvimento equilibrado do país e a servir aos interesses da coletividade, em todas as partes que o compõem, abrangendo as cooperativas de crédito, será regulado por leis complementares que disporão, inclusive, sobre a participação do capital estrangeiro nas instituições que o integram".

O Sistema Financeiro Nacional pode ser divido em duas partes distintas: Subsistema de supervisão e subsistema operativo. O de supervisão se responsabiliza por fazer regras para que se definam parâmetros para transferência de recursos entre uma parte e outra, além de supervisionar o funcionamento de instituições que façam atividade de intermediação monetária. Já o subsistema operativo torna possível que as regras de transferência de recursos, definidas pelo subsistema supervisão sejam possíveis.

Como receita bruta, a empresa tem a receber nos três primeiros trimestres a quantia de R$ 2.349.000,00, possuindo receita líquida de R$ 1.661.917,50, lucro bruto de R$ 675.337,50 e lucro líquido referente à R$ 414.304,50.

Haja vista que a empresa atua no ramo de produtos eletrônicos, a estratégia principal volta-se no investimento em material, aumentando a quantidade de produtos de venda, investindo na propaganda e na imagem da companhia.

A previsão do orçamento de vendas demonstra que a receita líquida aumenta a cada trimestre, aumentando também a produção. Assim sendo, em um ano a companhia já conseguirá retirar o dinheiro investido e passará a lucrar, melhorando o negócio.

CONSIDERAÇÕES FINAIS

Desta forma pode-se concluir que contextos econômicos modernos de concorrência de mercado exigem das empresas maior gestão financeira de seus recursos, não cabendo indecisões e ou imprevisões sobre o que fazer com eles. Sabidamente, uma boa gestão de recursos financeiros reduz consideravelmente a necessidade de capital de giro, proporcionando maiores lucros com a redução das despesas financeiras. Se os fluxos de caixa são otimizados, obtém-se maior segurança na utilização do capital de giro. Essa é e deve ser a preocupação constante das empresas, pois os custos financeiros podem absorver valores significativos da sua receita operacional. Somente um Fluxo de caixa bem otimizado poderá dimensionar com segurança o capital de giro.

Assim sendo, a elaboração de DRE, fluxo de caixa, orçamento de vendas e de produção, contas a pagar e a receber, dentre outros itens administrativos servem de apoio para os profissionais da área analisar e averiguar as melhores estratégias de investimento para que as empresas aumentem e cresçam a cada dia.

REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

BRADESCO CORRETORA. O que é mercado de capitais. Disponível em:< https://www.bradescocorretora.com.br/corretora/default.aspx?vgnextoid=e867e40f3911b210VgnVCM1000000d23dc0aRCRD&vgnextchannel=e867e40f3911b210VgnVCM1000000d23dc0aRCRD>. Acesso em: 15 de Mai. 2014.

GROPPELLI, A.A. Administração Financeira: 1.Edição. São Paulo: Saraiva, 2009.

ZDANOWICZ, José Eduardo. Fluxo de caixa: uma decisão de planejamento e controle financeiro. Porto Alegre: Sandra Luzzata, 1998.

LEONE, George.Custos: planejamento, implantação e controle. São Paulo: Atlas, 2000.

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