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LOGISTICA EMPRESARIAS

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Por:   •  18/6/2013  •  9.519 Palavras (39 Páginas)  •  454 Visualizações

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Logística Empresarial

ETAPA 1

Sobre a Cargill

A extensão dos conhecimentos da Cargill sobre toda a cadeia agrícola alimentícia e a sua experiência em mercados globais ajudam a levar alimentos do campo aos lares. Os resultados podem ser comprovados todos os dias, nas mesas de milhões de pessoas – em pães, sobremesas e bebidas, saborosos e saudáveis. Para que tudo isso possa chegar até você, os funcionários da Cargill descobrem sempre novas maneiras de alimentar ideias e alimentar pessoas.

Cargill no Brasil

A Cargill está no Brasil desde 1965 e suas origens estão no campo, em atividades agrícolas. Atualmente, está entre as maiores indústrias de alimentos e uma das 15 maiores empresas do País, e também a principal exportadora de soja do Brasil e a maior processadora de cacau da América Latina. Sediada em São Paulo (SP), a operação brasileira possui unidades industriais, armazéns, escritórios e terminais portuários em cerca de 120 municípios, onde trabalham aproximadamente 6 mil funcionários.

A Cargill produz e comercializa internacionalmente produtos e serviços alimentícios, agrícolas, financeiros e industriais. Sua sede fica em Mineápolis (MN), nos Estados Unidos, e atua em 65 países, cinco continentes, em que se distribuem seus 139 mil funcionários.

Visão

Os esforços da Cargill são norteados por uma Visão que expressa as aspirações coletivas das pessoas que nela trabalham. Os itens que compõem essas diretrizes constituem a síntese do que a companhia quer ser e o caminho escolhido para se diferenciar das demais empresas.

Nosso Objetivo

Ser líder global em alimentação

Nossa Missão

Criar valores diferenciados

Nossa Abordagem

Sermos dignos de confiança, criativos e empreendedores.

Princípios Éticos

A Cargill segue rigorosos princípios de transparência e respeito com seus diversos públicos. Além disso, mantém um Manual de Princípios Éticos, amplamente divulgado entre todos os seus funcionários, em que se compromete a atuar como bons cidadãos corporativos em todos os países onde tem o privilégio de fazer negócios

RELATÓRIO

A Ferroeste e a Cargill firmaram esta semana parceria que permitirá operações bimodais de transporte ferroviário e rodoviário, a partir da região Oeste do Paraná com destino aos centros produtores e ao Porto de Paranaguá. A estimativa é que a ferrovia estadual transporte até o final do ano, somente com esse contrato, em torno de 60 mil toneladas de soja e milho, o que equivale a cerca de um trem diário entre Cascavel e Guarapuava. O volume poderá chegar a um milhão de toneladas em 2012.

“Com essa parceria estamos criando uma operação mais econômica, ágil e racional para atender as necessidades de transporte da Cargill e, em um segundo momento, o modelo funcionará como uma alternativa aos gargalos ferroviários regionais e poderá ser estendido a outros clientes”, disse o secretário de Infraestrutura e Logística, José Richa Filho.

“Isso reforçará o terminal da Ferroeste em Guarapuava como um centro logístico do meio Oeste”, completa o presidente da Ferroeste S.A., Maurício Querino Theodoro.

BIMODAL – A Cargill se encarregará de realizar a segunda etapa da operação, levando a carga de Guarapuava até Ponta Grossa ou Paranaguá em caminhões. O frete pago pelo cliente e a remuneração da ferrovia estão dentro de parâmetros anuais justos para ambas as partes, avalia Theodoro.

Segundo o presidente da Ferroeste, a Cargill tem dois fluxos de transporte: parte da produção vai para sua unidade de esmagamento e processamento de granéis, em Ponta Grossa, e parte é direcionada para exportação pelo Porto de Paranaguá. Atualmente a Cargill, que já é cliente da Ferroeste, dispõe de quatro silos de 10 mil toneladas cada um, instalados dentro do Terminal Ferroviário de Cascavel, com projeto em andamento para ampliação, que permitirá receber mais 100 mil toneladas.

Quando implementada, nas próximas semanas, a experiência com a Cargill contribuirá para a criação de um polo de transbordo de cargas rodoviárias no pátio da Ferroeste em Guarapuava. Nesse modelo, os caminhões poderão fazer frete casado, trazendo fertilizantes do porto para a Ferroeste, em Guarapuava, e retornando ao porto carregado com soja da Cargill.

CORREDOR DE EXPORTAÇÃO – A parceria com a Cargill será um piloto para outro projeto mais ambicioso: o Corredor de Exportação, também de características multimodais, a ser implementado a partir de 2012 pelo governo do Estado, por meio da Ferroeste, Codapar, Claspar, e Porto de Paranaguá, com o apoio da Secretaria de Infraestrutura e Logística do Estado do Paraná e da Conab, órgão do governo federal.

O Corredor de Exportação é um projeto de R$ 11 milhões que visa criar um sistema logístico dotado de silos-pulmão, aproveitando a infraestrutura já existente em Cascavel, Guarapuava, Araucária, Maringá, Ponta Grossa e Paranaguá. “É um projeto que nasce da necessidade da ferrovia”, destaca Maurício Querino Theodoro, “mas que beneficiará tanto os setores produtivos quanto setores de governo relacionados à produção e à logística de transporte”.

Os pátios da Codapar, por exemplo, vão ser adequados, com a implantação de serviços de estacionamento, refeitório, banheiros e silos-pulmão. Cada centro estará interligado, via rede de computadores, com a Administração dos Portos de Paranaguá e Antonina (Appa). Nesses entrepostos, a carga será classificada e se necessário temporariamente armazenado. Caberá ao porto controlar a descida dos caminhões, sistema que contribuirá para reduzir as filas na BR-277, durante a safra.

SELO PARANÁ – Em dois anos o governo poderá implantar o “selo Paraná”, garantia de qualidade do produto exportado pelo terminal paranaense, com certificação de origem. A ideia é criar um lacre com chip para a carga que for transportada em território paranaense. Se houver atrasos na escala de chegadas ao porto, a fiscalização poderá fazer nova classificação, a fim de evitar fraudes.

Com silos da Ferroeste, Codapar e Conab, informa Theodoro, deve aumentar em 50% a capacidade estática do porto em 50%, que hoje é de 557.340 toneladas. O aumento na velocidade do fluxo de liberação de cargas, dos atuais 1.800 para 4.100 caminhões/dia, é outra vantagem. Estima-se que a

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