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Fontes De Financiamento

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Por:   •  3/9/2014  •  2.259 Palavras (10 Páginas)  •  815 Visualizações

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FONTES DE FINANCIAMENTO

Custo de capitais Próprios e de Terceiros Custo Médio Ponderado de Capital – WACC Decisões de Financiamento de Capital de Giro; Decisões de Financiamento de Longo-Prazo; FAN - Fundos Adicionais Necessários.

TANGARA DA SERRA

2014

FONTES DE FINANCIAMENTO

Custo de capitais Próprios e de Terceiros Custo Médio Ponderado de Capital – WACC Decisões de Financiamento de Capital de Giro; Decisões de Financiamento de Longo-Prazo; FAN - Fundos Adicionais Necessários.

Trabalho de conclusão de curso apresentado ao curso de gestão financeira da universidade Unic Tangara Sul como requisito parcial a obtenção de fontes de financiamento.

TANGARA DA SERRA

2014

FONTES DE FINANCIAMENTO

O desenvolvimento das empresas em qualquer país depende diretamente da existência de mecanismos adequados de financiamento. A inovação do parque tecnológico é uma das atividades das organizações que mais demanda recursos de médio e longo prazo. Com a globalização as empresas perceberam a necessidade de adaptação às novas tendências de ampliação e modernização sem comprometer seu capital de giro. As empresas formalizam estratégias de administração, avaliando os investimentos correntes e buscando contratar passivos menos onerosos e mais adequados, com as menores taxas de juros

Uma empresa tem duas formas de financiar a sua atividade: recorrendo a capitais próprios ou a capitais de terceiros. Tipicamente, os capitais próprios são aqueles que não tem qualquer contrapartida fixa de remuneração ou seja: trata-se de capital que pode ou não ser remunerado de acordo com a rentabilidade gerada pela empresa. Os capitais de terceiros, por seu lado, são aqueles que têm um contra partida uma remuneração mínima fixada, que pode ser taxa fixa ou variável, de acordo com uma taxa de referencia de mercado.

Para suprir suas necessidades recorrentes de financiamentos de bens, as empresas precisão escolher uma das varias alternativas oferecidas pelo mercador financeiro. No entanto, é necessário conhecer detalhadamente as possibilidades de financiamento oferecidas para que se possa decidir corretamente. Fatores, como taxas de juros e risco influenciam diretamente na escolha das fontes de financiamentos que podem levar tanto a lucros como a prejuízos.

CUSTOS DE CAPITAIS PROPRIOS E DE TERCEIROS

Como o nome diz, o CAPITAL PRÓPRIO é o que provém (em um primeiro momento) dos fundadores da entidade. É o suporte para dar início aos negócios, complementado por lucros futuramente e as reservas. Segundo Iudícibus, Marion e Pereira (2003) eles são os recursos dos sócios ou do Patrimônio Líquido.

Para se achar o percentual desse capital, basta dividir o Patrimônio Líquido pelo Passivo Total.

CAPITAL DE TERCEIROS

Até por conta dessa “garantia de recebimento independente do resultado” os recursos de terceiros tem um risco menor para quem está emprestando e por isso um custo menos. Uma segunda característica que “barateia” o custo de empréstimos de terceiros versus o custo do capital próprio, é que os juros do capital de terceiros são dedutíveis para fins de calculo do imposto de renda da empresa devedora. Isto é, as despesas financeiras com juros, reduzem o lucro da empresa tomadora de empréstimo, reduzindo o valor do imposto de renda (IR) pago pela tomadora de empréstimo.

Ou seja, é aquele que não é próprio, de pessoas externas à entidade: fornecedores, credores, outras contas e tributos a pagar etc.

Custo médio ponderado de capital-WACC

O custo médio ponderado de capital (wacc, em inglês) revela quanto custa para a empresa financiar suas atividades, usando como fontes o capital próprio e o de terceiros. Para determinar o wacc em situações reais, a única variável difícil de ser mensurada é o custo do capital próprio. O custo de capital de terceiros é uma informação fácil de ser extraída, pois o setor financeiro da empresa sabe o quanto paga de juros em cima das suas linhas de crédito.

O cálculo do custo de capital próprio não é simples nem direto, seja para empresas listadas em Bolsa ou empresas de capital fechado. Uma forma mais pragmática é pegarmos informações diretamente dos acionistas das empresas. Afinal, se um empreendedor consegue entender seu papel de acionista, deverá saber responder a uma simples pergunta: qual o prêmio de risco aceitável para manter seus recursos investidos na empresa?

O prémio de risco é a diferença entre a remuneração exigida pelos acionistas e a taxa de juros livre de risco. Essa taxa, no Brasil, é a SELIC. Poupadores brasileiros podem, sempre que quiserem comprar letras financeiras do tesouro (LFT), que paga aos investidores à taxa SELIC anual.

Em diversos grupos empresariais, o conselho de administração do holding determina o custo de capital próprio a ser utilizado nas outras empresas do grupo. Isso torna o cálculo do wacc direto e simples para a gestão da empresa. Assim, um empresário que considere um prêmio de risco de 7% como razoável exigiria, da sua empresa, um retorno sob o capital de 16,5% ao ano (9,5% da SELIC mais 7% do prêmio de risco).

A decisão de financiamento é refletida no custo de capital, o WACC

(Weighted Average Cost of Capital), que corresponde à média ponderada

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