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Mercado Brasileiro

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Por:   •  1/4/2014  •  3.588 Palavras (15 Páginas)  •  404 Visualizações

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INTRODUÇÃO

A primeira rede de telefonia celular do Brasil foi lançada pela TELERJ, na cidade do Rio de Janeiro em 1990, seguida da cidade de Salvador.

Segundo a União Internacional das Telecomunicações, o Brasil é o sexto maior mercado do mundo em telefonia celular e atualmente, são 202,94 milhões de aparelhos em uso no Brasil, sendo assim o quarto país que mais utiliza telefones celulares no mundo (perde apenas para China, Índia e Estados Unidos).

Atualmente no Brasil existem 247 milhões de linhas de telefones celulares ativas.

Após anos de monopólio estatal no mercado de telecomunicações a privatização de 1998 fez o Brasil entrar num modelo de competitividade trazendo novas entrantes e mudança sensível no comportamento das empresas privatizadas como Telesp, Telerj, Telebahia, pois, precisavam ganhar velocidade nas tomadas de decisões e colocar ações práticas em ação para não perderem tempo e mercado na nova conjuntura apresentada.

Temos então no mercado quatro grandes empresas de telefonia celular no Brasil, que até já foram acusadas de Cartel. Elas dominam o mercado onde o cliente passa a ter apenas quatro opções, o que se torna praticamente um retorno ao monopólio.

Com a nova tecnologia 3G cresce o número de adeptos aos smartphones que surgem a todo tempo em novos modelos e preços. A grande demanda por conexão faz com que as empresas tenham sempre que estar dando manutenção na rede, porém elas ainda não conseguiram acompanhar o número de clientes fazendo com que todos fiquem satisfeitos. A falta de estrutura adequada para a demanda faz com que constantemente há problemas na rede, o que causa revolta nos usuários.

TELEFONIA CELULAR NO BRASIL

O modelo de telefonia que tínhamos era um monopólio chamado Telebrás – Sistema que controlava diversas empresas estatais – Telesp São Paulo – Telerj Rio de Janeiro e assim sucessivamente em todos os estados do país.

Após anos de monopólio estatal no mercado de telecomunicações a privatização de 1998 fez o Brasil entrar num modelo de competitividade trazendo novas entrantes e mudança sensível no comportamento das empresas privatizadas como Telesp, Telerj, Telebahia, pois, precisavam ganhar velocidade nas tomadas de decisões e colocar ações práticas em ação para não perderem tempo e mercado na nova conjuntura apresentada.

Além disso, as obras de infraestrutura espalharam-se pelas principais cidades Brasileiras com instalação de cabos de fibra óptica, antenas de transmissão de sinal de celulares, aumentando assim, a oferta de serviços. Dentro deste novo contexto de mercado, e com a telefonia celular crescendo, as novas ERB´s (Estação Rádio Base), foram interligadas aos CCC(Centro de Comutação e Controle) através de fibra óptica, o que fez com que as chamadas ganhassem em qualidade e velocidade de conexão diminuindo consideravelmente as quedas, ruídos, e falta de sinal.

Esta necessidade de mais recursos tecnológicos, a utilização de novos equipamentos de comutação e controle, centros de gerência mais modernos - onde o monitoramento de rede indica onde as empresas precisam atuar para melhoria dos sinais de recepção e transmissão, contingência de rede e aumento de Backbone (espinha dorsal de uma rede de telecomunicações) - fez com que tivéssemos geração de emprego, aumento de salário para os profissionais do segmento, e ainda, um novo horizonte para o país com desenvolvimento em diversas áreas e segmentos de mercado.

Os aparelhos de telefones celulares ficaram menores, houve a implantação do sistema digital CDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Código ) e TDMA (Acesso Múltiplo por Divisão de Tempo) com recursos inovadores à época, aviso de recado em caixa postal , identificador de chamada , e o melhor , as tarifas de serviços caíram sensivelmente com o aumento da concorrência e eliminação das taxas na recepção das chamadas.

Estas melhorias contribuíram para o avanço do sistema como um todo colocando o país na trilha do desenvolvimento com a tão esperada inclusão social e digital.

Houve o lançamento do celular pré-pago, perfil que o usuário coloca carga de crédito e fala até que este se acabe, efetuando nova recarga de acordo com sua necessidade e conveniência, possibilitando assim, controle sobre sua conta de telefone celular sem atrapalhar o seu orçamento.

Este modelo de negócio inseriu no mercado de telefonia celular uma grande parcela da população que não tinha acesso a este serviço e, com isso, o número de linhas nas operadoras saltou de forma exponencial, elevando também o faturamento das operadoras.

Todas as operadoras migram para o sistema GSM (Sistema Global para Comunicação Móvel) já utilizado nos países europeus faz tempo trazendo uma nova convergência de protocolo ao sistema, unificando assim, o modelo de telefonia celular no Brasil anteriormente mesclado com protocolo CDMA, TDMA e GSM.

Chega à tecnologia 3G apresentando celulares diferenciados com modelos que mudam o perfil do usuário que passa a utilizar-se de Smartphones demandando maior velocidade de conexão para transmissão, fazendo upload e download de dados, arquivos de vídeo nas redes sociais, além do aumento da demanda por mobilidade dos executivos e negócios em geral, onde a rapidez na tomada de decisão e acesso às informações é importantíssima neste novo contexto de mercado.

De acordo com informações da Anatel (www.anatel.gov.br > aba Anatel Dados > menu Acessos), no final de 2011, o Brasil contava com 242,23 milhões de acessos do Serviço Móvel Pessoal (SMP), tendo registrado crescimento de 16,2% em relação ao ano anterior. Esse resultado foi semelhante ao de 2010, que teve um crescimento de 16,7% em relação a 2009. Essa evolução teve forte contribuição da disponibilidade cada vez maior de redes 3G no país, que ampliaram o acesso à banda larga móvel.

Vivemos em um mundo onde mobilidade se torna cada vez mais necessária através diversos aparelhos, como, notebook, celulares e Tablets acessando redes sociais , e-mails e SMS com utilização de rede Wi-Fi ou mini modem onde um chip de dados está embutido fazendo então a conexão com a operadora.

Todo este aparato de infraestrutura de conexão precisa de manutenção, atualização de software, ampliação de equipamento de transmissão e controle, além de troca de informações entre todas as operadoras, inclusive internacionais, isso demanda muito dinheiro, investimento constante.

Alguns podem pensar: então chegamos ao modelo ótimo

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