Micro E Macroeconimia

SUMÁRIO

1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

2.1 INFLAÇÃO 4

2.2 TAXA DE JUROS 4

2.3 TAXA DE CÂMBIO 5

2.4 MEDIDAS DESCRITIVAS 5

2.4.1 Medidas de Tendência Central 5

2.4.2 Medidas de Dispersão 6

2.4.3 Técnicas de Amostragem Probabilística 6

2.5 NÚMEROS-ÍNDICES 6

2.6 DEFLAÇÃO DE DADOS 7

2.7 GESTÕES ÉTICAS NA SOCIEDADE 7

3 CONCLUSÃO 9

REFERÊNCIAS 10

1. INTRODUÇÃO

O presente trabalho tem a finalidade de demonstrar o que é e como podem ser apli-cadas as disciplinas de Microeconomia e Macroeconomia, Métodos Quantitativos, Ética, Política e Sociedade. Veremos descrições, reportagens, aplicações e opiniões sobre os temas.

2. DESENVOLVIMENTO

2.1 INFLAÇÃO

Quando há uma elevação nos preços e queda no valor das moedas temos infla-ção. Os principais tipos de inflação são: de demanda, de custo e inercial. A pri-meira ocorre quando há excesso de procura e escassez na oferta disponível. Já a segunda acontece quando os custos são repassados aos preços. E a última são reajustes através de índices formais (aluguel, alimentos, combustíveis, etc.) e informais (aumentou, pois o mercado o fez).

Na reportagem publicada no sítio globo.com no dia 09 de maio de 2014, mostra que a inflação ficou em 0,67% em abril puxada pelos gastos com alimentação e transporte. Ainda segundo a reportagem, no grupo alimentação e bebidas, subiram menos os preços dos alimentos consumidos dentro de casa, de 2,43% para 1,52%, e fora de casa, de 0,96% para 0,57% e em relação aos preços de transportes, o maior destaque veio da queda das passagens aéreas. Depois de os preços subirem 26,49% em março, recuaram para 1,87% em abril. Também contribuiu para a desaceleração do índice desse grupo o comportamento dos combustíveis. O etanol passou de 4,17% em março para 0,59% em abril, enquanto a gasolina baixou de 0,67% para 0,43%. No caso das tarifas dos ônibus urbanos, a alta de preços perdeu força: de 0,60% para 0,24%.

Essa reportagem demonstrou o quanto os índices variam de mês a mês e quanto cada um influencia no índice geral de inflação medido peço IBGE.

2.2 TAXA DE JUROS

Basicamente é o valor cobrado quando se faz um empréstimo. No Brasil, o Ban-co Central usa a taxa básica de juros, conhecida como taxa SELIC (Sistema Es-pecial de Liquidação e Custódia), como instrumento para o controle da inflação que é definida pelo COPOM (Comitê de Política Monetária).

Uma matéria, publicada no sítio globo.com no dia 18 de janeiro de 2014, aborda sobre a taxa de juros do cartão de crédito no Brasil ser a mais alta da América Latina. Enquanto em países como a Argentina e México, onde as taxas são de 35% e 39% respectivamente, a brasileira pode alcançar 280%.

Quanto mais fácil for o crédito, maior será seu juros. É assim que funciona a lei de mercado.

2.3 A TAXA DE CAMBIO

Em relações comerciais entre dois países é inevitável o uso de duas moedas como objeto de troca entre eles. Para isso existe a taxa de cambio, responsável por estabelecer valor comparativamente entre ambas. Assim, por exemplo, sabe-se que em uma negociação Brasil x EUA, a cada US$ 1,00 gasto em produtos, na realidade será gasto R$ 2,21 por cada.

Em 29 de abril deste ano, o sítio globo.com publicou uma reportagem sobre a perda de divisas por parte da GOL Linhas Aéreas de R$ 75,9 milhões na Vene-zuela por causa da mudança de cambio para as empresas aéreas estrangeiras naquele país. O governo de Caracas ainda impediu que essas repatriassem seus lucros que estão em caixa.

Nessa reportagem percebesse como uma mudança pode acarretar tanto lucro para um lado e prejuízo para outro.

2.4 MEDIDAS DESCRITIVAS

2.4.1 Medidas de Tendência Central

Quando se tem um conjunto de dados e precisa determinar um único valor, usam-se as medidas de tendência central para desenvolver o resultado. As medidas mais comuns são: média, mediana e moda.

Média é a soma de todos os dados do conjunto divididos pela quantidade de dados que foram somados.

Mediana consiste em utilizar os dados que estão no centro do conjunto. Po-rem quando o conjunto tem um número par de dados, os dois dados centrais serão utilizados.

Já moda é quando se utilizam dados que aparecem mais de uma vez dentro do conjunto.

2.4.2 Medida de Dispersão

Para calcular a variabilidade ou a dispersão de uma média aritmética usam-se as medidas de dispersão. As medidas podem avaliar o quanto os conjuntos das médias são semelhantes, por isso a dispersão, para diferencia-las. Os conjuntos de dados, mesmo diferentes, podem ter a mesma média, por isso para complementar os dados usam-se as principais medidas de dispersão: amplitude total (diferença entre o valor maior e o valor menor de um grupo de dados), soma dos quadrados (baseia-se na diferença entre cada valor e a média da distribuição), variância (soma dos quadrados dividido pelo número de observações do grupo menos 1) e desvio padrão (expresso na mesma medida das variações).

2.4.3 Técnicas de Amostragem Probabilística

Quando cada